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quinta-feira, agosto 02, 2007

RICARDINHO: SELEÇÃO DE VÔLEI E AS "30 MOEDAS"



Briga na família



“O Ricardinho merece esse prêmio, ele foi o motor da equipe.” A frase foi dita pelo técnico da seleção de vôlei, Bernardinho, pouco depois de o jogador ter sido anunciado o melhor jogador da Liga Mundial de vôlei, na Polônia. Uma semana depois de o Brasil vencer a competição pela quinta vez seguida, o melhor levantador do mundo foi cortado e ficou fora do Pan. O motivo: dinheiro. A comissão técnica e os jogadores dividiram o prêmio de US$ 1 milhão pela vitória. O levantador decidiu, porém, que seu prêmio individual de US$ 100 mil seria dividido somente entre os jogadores, e não com a comissão técnica, rompendo uma combinação cumprida desde 1991. Segundo três pessoas próximas da seleção, Ricardinho e Bernardinho travaram, exaltados, o seguinte diálogo na frente da equipe:
– O prêmio do jogador é dos jogadores. São eles que passam a bola, eles que entram em jogo.
– Isso não é o combinado. Como você pode decidir isso e não me falar nada?

– E quando você vai dar suas palestras, você me fala alguma coisa? Quando vai gravar comercial, você divide com a gente?
De acordo com as mesmas pessoas ouvidas por ÉPOCA, Ricardinho já havia se queixado com companheiros de equipe porque Bernardinho, garoto-propaganda de um curso universitário, de um desodorante, de uma bebida à base de soja e de calçados esportivos, estaria faturando com a imagem da seleção sem que os jogadores recebessem um porcentual. O levantador não se conformaria também com o fato de a comissão técnica, ao contrário dos jogadores, receber salário e ainda levar parte do dinheiro das premiações. Capitão da equipe, Ricardinho preparava sua próxima ofensiva: o grupo não iria dividir o dinheiro do Pan com a comissão técnica. Bernardinho soube do plano e teria dito: “Isso se ele estiver no Pan”.



O treinador decidiu cortar sua estrela e promoveu a titular o eterno reserva Marcelinho. Bruno, filho de Bernardinho, foi chamado para a reserva. Levantador de talento genuíno, Bruno nada tinha a ver com a confusão e foi injustamente vaiado pelo público do Maracanãzinho no primeiro jogo da seleção no Pan. “É normal, tenho de me acostumar”, disse o jogador de 21 anos, que na seleção usa o mesmo número 1 que o pai vestia nos tempos de jogador. Na partida seguinte, Bruno foi aplaudido.
Procurados por ÉPOCA, nem Ricardinho nem Bernardinho quiseram falar. O jogador, conhecido pelo temperamento considerado “difícil”, já deu entrevistas dizendo que “foi traído”. Ele esperava que os jogadores ficassem do seu lado. O caso é o maior teste enfrentado pela “família Bernardinho”, um grupo até então notório pela união. Como as boas famílias brigam, mas não se separam, espera-se que o caso não afete a preparação para os Jogos de Pequim. Época Online. Fotos Moacyr Lopes Junior/Folha Imagem e Toru Hanai/Reuters.

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