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sexta-feira, setembro 14, 2007

COPENHAGUE: LULA E A NOBREZA [Um conto de fadas...]

''''Temos a CPMF para votar'''' pede Lula

Ao comentar ontem, em Copenhague, na Dinamarca, a absolvição do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o mais importante, neste momento, é que "o Senado volte a funcionar com normalidade". "Temos muitas coisas importantes a serem votadas. Temos a CPMF, temos a reforma tributária, temos coisas que interessam ao povo brasileiro. É isso o que conta na verdade", disse. O presidente falou sobre a absolvição em rápida entrevista num encontro com empresários na Confederação Dinamarquesa das Indústrias. "Nós precisamos nos habituar a acatar o resultado das instituições a que nós nos submetemos. Eu não posso admitir que eu só possa acatar o resultado quando ele favorece aquilo que eu pensava. Houve uma votação pelas regras do Senado e o Renan foi absolvido." Lula, no entanto, não pareceu convicto de que o caso tenha chegado ao fim. "O problema começou no Senado e terminou no Senado, se é que terminou", disse. Segundo ele, se houver continuidade do processo no Supremo Tribunal Federal (STF), esse será "outro problema". O presidente soube da absolvição de seu aliado na noite de quarta-feira, enquanto tomava café e conversava com a rainha Margrethe II e o príncipe consorte Henrik II, no castelo de Fredensborg, onde ficou hospedado durante a visita à Dinamarca.
A tranqüilidade com que o presidente recebeu a notícia da decisão do Senado contrastava com a reação da comunidade brasileira convidada a encontrá-lo ontem, na Biblioteca Real de Copenhague. "É uma loucura isso. É um absurdo esse homem não ser punido. Estou muito zangada", disse Dália Alleslev, psicóloga que mora há 20 anos na Dinamarca. "Como cidadã estou muito decepcionada com a política brasileira, que permite um homem como esse continuar como líder", comentou Sonia Linnebjerg, no país há 11 anos. Lula foi recebido com entusiasmo por cerca de 200 brasileiros. Alguns deles, como Marina Jakobsen, estão no país desde a década de 70, fugidos da ditadura. Muitos carregavam bandeiras do PT. Lisandra Paraguassú, COPENHAGUE, Estadão.
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