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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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segunda-feira, setembro 17, 2007

"OPOSIÇÃO" (SIC) & RENAN CALHEIROS [in:] "MAS QUE NADA, SAI DA MINHA FRENTE EU QUERO PASSAR..." *


A oposição volta do final de semana decidida a manter acesas as chamas da crise que consome o Senado. Com o apoio do PSDB, o DEM aponta o maçarico na direção do Conselho de Ética do Senado. O partido reivindica o cargo de relator dos processos contra Renan Calheiros que ainda se encontram pendentes de julgamento. Diante do cheiro de queimado, a tropa do presidente do Senado trama a unificação das representações num único processo. Que ficaria aos cuidados de um miliciano do grupo do presidente do Senado. De preferência Gilvan Borges (PMDB-AP), um senador que costuma medir os próprios passos pela fita métrica de José Sarney (PMDB-AP). Tucanos e ‘demos’ discordam. Até admitem a junção de dois processos que ainda se encontram sem relator –o que investiga a compra de empresas de comunicação por meio de “laranjas” e o que apura a cobrança de propinas em ministérios geridos pelo PMDB. Mas afirmam que não há mais espaço para pantomimas no Conselho de Ética. A oposição quer que Quintanilha, ele próprio um soldado de Renan, convoque reunião do Conselho de Ética para os próximos dias. Para justificar a entrega das investigações remanescentes a um relator de seu partido, José Agripino Maia (RN), líder do DEM invoca o princípio do “rodízio”. Alega que as principais legendas com assento no conselho já indicaram relatores. “Agora é a nossa vez”, diz ele. Agripino lembra que, ao nomear uma trinca de relatores para o caso em que Renan foi absolvido no plenário –pagamento de pensão da filha com verbas da Mendes Júnior—, Quintanilha pediu que, em nome da “pacificação” do ambiente, o DEM se abstivesse de reivindicar vaga na comissão de investigação. Os ‘demos’ assentiram. E a preparação do relatório foi confiada a um socialista (Renato Casagrande), uma tucana (Marisa Serrano) e um peemedebista (Almeida Lima). Em contrapartida, Agripino cobra agora reciprocidade. E enxerga em Demóstenes Torres (DEM-GO), promotor de Justiça licenciado, crítico acerbo de Renan, qualidades para ocupar o posto de relator. Uma idéia que causa arrepios em Renan e em seus liderados, que vão erguer barricadas contra a indicação de Demóstenes. Há, de resto, um terceiro processo. Envolve a denúncia de que Renan teria feito lobby em favor da cervejaria Schincariol. O relator é o petista João Pedro (AM). Conclui o seu trabalho nesta terça-feira (17). Recomendará o envio do caso ao arquivo.
Ao manter a corda esticada, a oposição tenta levar adiante sua estratégia de inviabilizar a presidência de Renan Calheiros, esboçada na semana passada. Neste princípio de semana, PSDB e DEM pretendem passar em revista a pauta de votações do Senado. Decidirão os temas que serão submetidos à “obstrução seletiva” que idealizaram. É em meio a essa atmosfera conspurcada que Renan se avistará com Lula, no Planalto. O presidente retorna de sua viagem à Europa na noite de segunda-feira. O senador espera ser convidado para uma conversa com o presidente até quarta-feira (19). A despeito do desejo do Planalto de que Renan se licencie do comando do Senado, um auxiliar de Lula disse ao blog que o presidente não fará nenhum pedido ao “aliado”. Acha que a decisão deve ser tomada pelo próprio Renan. Que não esboça a menor intenção de se afastar. Neste domingo (16) Renan recebeu telefonemas felicitações pelo aniversário de 52 anos. Aos colegas com os quais conversou, mostrou-se confiante de que conseguirá devolver a rotina do Senado à normalidade. Escrito por Josias de Souza, Folha Online.
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(*) Mas Que Nada. (Jorge Ben Jor).

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