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quarta-feira, setembro 05, 2007
RENAN CALHEIROS [In:] CASSADO OU "CAÇADOR"?

Voto em separado
O senador Wellington Salgado (PMDB-MG), um dos principais aliados de Renan, apresentou hoje voto em separado ao Conselho de Ética da Casa para defender a absolvição do peemedebista. Ele disse que o relatório dos senadores Marisa Serrano e Renato Casagrande possui "diversos equívocos" que prejudicam o seu conteúdo. Na opinião de Salgado, não há nenhuma prova que demonstre a utilização de recursos da empreiteira Mendes Júnior pelo senador Renan para o pagamento de despesas particulares. Salgado chegou a insinuar, no voto em separado, que Serrano e Casagrande podem ter quebrado o decoro parlamentar se ficar configurado que mentiram nas conclusões tiradas no processo contra Renan. "Afirma-se que o representado mentiu. Quem está mentindo. Se mentir ao conselho é quebrar o decoro, indago-me se a quebra de decoro não partiu da própria relatoria neste caso."
CCJ
Ainda hoje, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado vai analisar a constitucionalidade do relatório, que deve ser votado pelo plenário da Casa na semana que vem.
No plenário do Senado, a expectativa é que Renan seja absolvido pelos senadores. Como a Constituição Federal determina o voto secreto para votações de perda de mandato no plenário, o sentimento entre os parlamentares é de que, no final do processo, Renan escapará da cassação.
Acusação
A jornalista Mônica Veloso sustenta que recebia os pagamentos por meio do lobista da Mendes Júnior, Cláudio Gontijo, na sede da empreiteira, depois depositava os recursos em sua conta bancária. Renan afirma, no entanto, que depositou grande parte da pensão diretamente na conta bancária de Mônica, sem a intermediação do lobista. Para justificar que os pagamentos eram compatíveis com seus ganhos, Renan alegou ter lucrado R$ 1,9 milhão nos últimos quatro anos com a venda de gado. Porém, os documentos apresentados pelo senador levantaram suspeitas e foram periciados pela Polícia Federal. Na conclusão da perícia, a PF afirma que os documentos de Renan não comprovam os rendimentos do peemedebista com a venda de cabeças de gado em Alagoas entre os anos de 2003 e 2006. O laudo também mostra que os documentos de Renan não foram suficientes para mostrar que ele tinha capacidade econômico-financeira para pagar pensão à jornalista. A PF confirma que o dinheiro arrecadado pelo senador com a suposta venda de gado consta em suas movimentações bancárias e diz que as notas fiscais apresentadas por Renan para comprovar a venda de gado são legítimas. Renan chegou a prestar depoimento aos relatores do Conselho de Ética no dia 23 de agosto para explicar lacunas na perícia da PF. Porém, o presidente do Senado não conseguiu convencer os relatores Marisa Serrano e Renato Casagrande. Já o terceiro relator do caso, senador Almeida Lima (PMDB-SE), aliado de Renan, ficou satisfeito com as explicações do peemedebista. Como não concordou com os relatores Serrano e Casagrande, Lima apresentou um voto separado no qual pedia a absolvição de Renan por não encontrar provas contra o presidente da Casa. Gabriela Guerreiro, Brasilia, Folha Online. Foto matéria.
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