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quarta-feira, setembro 12, 2007

RENAN CALHEIROS [In:] "O PODER EMANA DO POVO..."

Renan Calheiros é absolvido pelo Senado

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foi absolvido nesta quarta-feira (12) das acusações de que teria usado um lobista para pagar despesas pessoais. Por 40 votos pela absolvição, 35 pela cassação e 6 abstenções, Renan continuará com o seu mandato. "O resultado é desastroso para o Senado. O Senado sai destroçado. Não há a menor condição de Renan Calheiros continuar na presidência desta Casa. Se os seis que se abstiveram votassem sim, ele teria sido cassado," disse o senador Jefferson Péres (PDT-AM) após a divulgação do resultado. Demóstenes Torres (DEM-GO) admitiu que votos do Democratas podem ter contribuído para a absolvição do presidente do Senado. "Ninguém imaginava que haveria abstenção num processo como esse. Esse negócio de lavar as mãos é que levou a esse resultado." Ao deixar o plenário que garantiu a sua absolvição, Renan Calheiros foi recebido com vaias e aplausos dos presentes. Na sequência Renan saiu do Senado e seguiu para uma igeja de Brasília.
A defesa
Renan Calheiros começou por volta de 16h35 a apresentar sua defesa para os outros 80 senadores. Ele subiu na tribuna após a presidente do PSOL, Heloísa Helena, que representou a acusação. Renan, assim como o senador Wellinton Salgado (PMDB-MG), preparou um discurso de 14 minutos e dividiu o tempo de 30 minutos com o advogado Eduardo Ferrão.
Sessão fechada
Por 6 votos contra 4, o Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a decisão do ministro Ricardo Lewandowski que, na madrugada desta quarta-feira (12), concedeu uma liminar (decisão provisória) permitindo o acesso de 13 deputados ao plenário do Senado para assistir à sessão secreta que define o futuro político do presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL). A sessão no plenário foi fechada às 12h08. A determinação foi do primeiro vice-presidente do Senado, Tião Viana (PT-AC), que solicitou que o público deixasse o plenário. Permaneceram apenas os senadores, os deputados autorizados pelo STF, dois servidores do Senado e o advogado de Renan. No início da sessão, Tião Viana fez um protesto contra a decisão do Supremo Tribunal Federal de permitir a presença de 13 deputados na sessão secreta em que vai ocorrer a votação do pedido de cassação de Renan. Viana disse que não tem poder para punir os deputados, que, eventualmente, filmarem ou gravarem a sessão, o que foi expressamente proibido aos senadores.
Briga
Pela manhã, os deputados federais autorizados pelo STF a assistir a sessão secreta em que é votada a cassação do mandato de Renan Calheiros trocaram socos e empurrões com seguranças no momento em que tentavam entrar na sessão secreta no plenário do Senado. Como foram barrados pelos seguranças, houve confusão. O deputado Raul Jungmann (PPS-PE) partiu para o confronto com os seguranças. O tumulto ocorreu minutos depois do primeiro vice-presidente do Senado, Tião Viana, ter anunciado que seria cumprida a decisão do Supremo que permite o acesso de 13 deputados federais à sessão secreta. ROBERTO MALTCHIK Do G1, em Brasília.

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