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sexta-feira, outubro 05, 2007

LULA & MANGABEIRA: DE DESAFETO À ASSESSOR (ESTRATÉGICO...)

Lula assina decreto e nomeia Mangabeira

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta quinta-feira (4) o decreto que nomeia o filósofo Roberto Mangabeira Unger para o Ministério Extraordinário de Assuntos Estratégicos. Esta foi a solução encontrada pelo Palácio do Planalto para mantê-lo como ministro depois que o Senado rejeitou a medida provisória que criava a Secretaria de Planejamento de Longo Prazo. O decreto também transfere para o novo ministério as estruturas do Núcleo de Assuntos Estratégicos e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Mangabeira Unger, que é do PRP, mesma legenda do vice-presidente José Alencar, comandará uma equipe de cerca de 820 servidores. O decreto sairá em edição extraordinária do Diário Oficial desta quinta-feira. Do G1, em Brasília, com informações da TV Globo. 0510
MEMORIZANDO:
Mangabeira assume e evita retratação a Lula
19/06/2007 - 17h21 - Atualizado em 19/06/2007 - 18h52
O professor Roberto Mangabeira Unger (PRB) tomou posse nesta terça-feira (19) na Secretaria de Planejamento de Ações de Longo Prazo. No discurso, elogios ao colega correligionário, o vice José Alencar, retórica sobre a “pujança” do Brasil e nenhuma retratação das críticas que fez ao presidente Lula no primeiro mandato. "Ao convocar-me para essa tarefa, o senhor demonstra magnanimidade. Critiquei com veemência e combati com ardor o seu primeiro governo. A magnanimidade tem duas razões: grandeza interior e preocupação com o futuro", disse Mangabeira Unger no discurso. As críticas referidas foram resumidas em um artigo publicado na “Folha de S.Paulo” em novembro de 2005. O texto começa afirmando que “o governo Lula é o mais corrupto da história nacional” segue defendendo o impeachment do presidente. E faz ataques pessoais a Lula: “O presidente, avesso ao trabalho e ao estudo, desatento aos negócios do estado, fugidio de tudo que lhe traga dificuldade ou dissabor e orgulhoso de sua própria ignorância, mostrou-se inapto para o cargo”, escreveu o professor na época. O discurso no Palácio do Planalto teve pouco menos de 15 minutos. Mangabeira disse que buscará fazer uma revolução nas camadas mais pobres do país. “Das crianças mais pobres e negras do país surgirão gênios que acordarão a humanidade do torpor da mesmice”, disse. Citou como prioridade de sua nova pasta projetos em Educação e estímulo à produção. Mangabeira classificou o vice José Alencar como modelo de empreendedor. "Ele é um homem que aprendi a admirar", disse. Tiago Pariz Do G1, em Brasília

Mangabeira retira artigo com ataque a Lula de sua página. [25/04/2007]
Novo ministro afimou em 2005 que o governo Lula era "o mais corrupto de nossa história" e que era "obrigação do Congresso" declarar o seu impedimento.
O professor Roberto Mangabeira Unger retirou de sua página na internet um artigo de 2005 no qual acusava o governo Lula de ser o "mais corrupto de nossa história". Publicado originalmente no jornal Folha de S. Paulo,
o texto intitulado "Pôr fim ao governo Lula" desapareceu do índice de artigos da página onde o professor disponibiliza toda a sua obra. A página é hospedada no site da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, onde Mangabeira leciona há anos na faculdade de Direito. Na seção artigos, é possível baixar todos os textos publicados pelo professor no jornal paulistano e outros produzidos por conta de sua atividade acadêmica. A exceção, atualmente, é o texto publicado no dia da comemoração da Proclamação da República, em 2005. Começando com a palavra "AFIRMO", em caixa-alta, o texto de Mangabeira repete a expressão no início de cada uma dos nove parágrafos seguintes do artigo. A reiteração foi inspirada no famoso texto "J´accuse!" (Eu Acuso) do escritor francês Émile Zola, autor de clássicos como Germinal, A Besta Humana e A Taberna. Publicado no jornal L’Aurore em 13 de janeiro de 1898, "J´accuse!" é um marco do engajamento intelectual e da luta contra a injustiça e a intolerância. Foi escrito para defender capitão Alfred Dreyfus - o oficial judeu preso por traição à pátria - e acusar os que, por anti-semitismo, inventaram provas contra ele. No manifesto de Zola, a repetição da expressão "Eu acuso" aparece no final do texto (leia o original, em francês, e uma tradução para o português). Mangabeira ainda não explicou porque retirou o texto de seu arquivo. Por enquanto, a justificativa veio através do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), partido do vice-presidente José Alencar, responsável pela indicação de Mangabeira à nova pasta. "Mangabeira, como grande parcela da população brasileira, mudou de idéia e concluiu que o presidente não teve nada a ver com a crise", afirmou Crivella. Questionado se não haveria nenhum constrangimento o senador disse que "o constrangimento é de quem não sabe voltar atrás". "As pessoas tem opinião e podem mudá-la". A retirada do texto da página do professor, no entanto, mostrou-se inócua. Além de continuar disponível, para assinantes, na página da Folha de S. Paulo, o artigo foi republicado em vários blogs e páginas. E o índice no qual ele aparecia também é encontrado em sites de arquivo antigas páginas da internet. Edmundo Leite, O Estadão. 25042007

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