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quinta-feira, novembro 29, 2007

ECSTASY: VENCEU O NARCOTRÁFICO ?

Nas baladas, bebedouros contra dano do ecstasy

Até 1º de março, boates e casas noturnas de São Paulo deverão ter bebedouro com água potável de graça para todos os seus clientes. A obrigação é resultado da lei do deputado estadual Simão Pedro (PT), que teve o veto do governador José Serra (PSDB) derrubado pelo plenário da Assembléia Legislativa. Na terça-feira, Pedro deve entregar à Comissão de Saúde Pública da Assembléia minuta de texto sobre a regulamentação, que precisa ser finalizada em até 90 dias. "Vou propor que o Procon faça a fiscalização e os estabelecimentos tenham um bebedouro para cada 200 pessoas", disse o parlamentar. Também será necessário definir o valor da multa para quem desobedecer a norma. A proposta já foi posta em prática na Inglaterra e na Holanda. A grande celeuma é que os bebedouros serviriam para evitar a desidratação causada pelo consumo de ecstasy, a droga sintética mais consumida atualmente. Não é por menos que o preço de um copo de água nas casas noturnas pode chegar a R$ 6, mais caro do que uma lata de cerveja, e é comum ver jovens bebendo água diretamente das torneiras dos banheiros. A tramitação e a aprovação do projeto de lei se arrastam desde o final de 2006, quando a matéria passou em plenário. Em 30 de janeiro, a proposta foi vetada por Serra. Foi argumentado que o assunto, como está definido, seria inconstitucional. O governo ameaçou entrar com ação direta de inconstitucionalidade (Adin) no Tribunal de Justiça. Alega que o assunto deve ser tratado na esfera municipal. O veto gerou muitos protestos, inclusive da Rede Brasileira de Redução de Danos (Reduc), que colheu assinaturas de adesão a um manifesto de repúdio ao veto, antes de a proibição ser derrubada na Assembléia. Hoje, o Estado já dá sinais de que pode rediscutir o tema. Na Câmara Municipal de São Paulo, há projeto de lei que trata do mesmo tema, de autoria da vereadora Sonia Francine (PPS). "Acho essa lei super benéfica para todo mundo", diz o empresário Facundo Guerra, dono do Vegas Club, na Rua Augusta. Há cerca de seis meses, ele se antecipou à lei e instalou por conta próprio um bebedouro na casa noturna. "Esse papo que o bebedouro vai incentivar o uso de drogas é besteira. É como pensar que obrigar o motoqueiro a usar capacete vai fazê-lo ser mais prudente." Guerra, no entanto, é voz dissonante na noite de São Paulo. Atualmente, a venda de água representa uma grande fatia do faturamento de qualquer festa - seja aqui ou em outros países. "A água é de 10% a 15% da nossa receita", diz André Nestler, dono da danceteria SPKZ, na Vila Madalena.
Eduardo Reina e Rodrigo Brancatelli. Estadão, 2911.

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