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sexta-feira, fevereiro 08, 2008

CARTÃO CORPORATIVO/CPI: MISTA OU "MUZZARELA"

Governista desafia oposição e diz que instala CPI dos Cartões sem o DEM e o PSDB

O embate entre a base aliada e a oposição sobre a instalação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar os gastos do governo com cartões corporativos forçou o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), a retomar do zero a coleta de assinaturas para viabilizar a comissão. Depois de Jucá inserir no requerimento de instalação da CPI, à mão, dados técnicos necessários para a sua criação, a oposição ameaça não referendar as assinaturas ao texto.
Jucá desafiou a oposição e disse que vai conseguir reunir assinaturas de 27 governistas para viabilizar a CPI mesmo sem o apoio do DEM e do PSDB. O líder disse que já reúne 22 assinaturas --referendadas por governistas que haviam assinado anteriormente o texto. "Eu não vou reescrever o texto. Se não tivermos o apoio da oposição, o governo fará a CPI sozinho. Na segunda-feira pego assinaturas de mais cinco senadores para reunir as 27 necessárias e aí a CPI está pronta para ser instalada", disse Jucá. DEM e PSDB prometem definir, na próxima segunda-feira, se assinarão o requerimento de Jucá. A oposição, no entanto, insiste na instalação de uma CPI mista (com deputados e senadores) para investigar os gastos dos cartões corporativos. A oposição não descarta apresentar outro pedido para instalação de CPI apenas no Senado com o objetivo de esvaziar a comissão proposta pelos governistas. "Não tem sentido essa CPI do Jucá. Isso é uma enganação. O 'x' da questão é investigar a presidência da República, o que o governo não quer. A nossa primeira hipótese é a CPI mista, e nosso segundo caminho será uma CPI do Senado organizada pela oposição para investigar os gastos dos cartões corporativos desde 2001, quando foram criados", disse o senador Álvaro Dias (PSDB-PR).


Investigação
A briga entre governo e a oposição está no período e no foco das investigações da CPI. Enquanto os governistas querem apurar gastos do governo federal desde 1998 --durante a gestão do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso--, a oposição defende que a comissão concentre as investigações somente nos cartões corporativos, a partir de 2001. Jucá argumenta que sugeriu o prazo de investigação a partir de 1998 para evitar o que chama de "personificação" da CPI em torno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "A idéia não é acusar o governo Fernando Henrique ou Lula. Quem faz essas despesas são funcionários públicos, não o presidente da República", disse Jucá que, em anos anteriores, também foi líder do governo FHC. O líder do DEM no Senado, José Agripino Maia (RN), rebateu ao afirmar que o governo decidiu sugerir a CPI somente após as denúncias terem atingido o presidente Lula. "Quando se falou em gastos do cartão corporativo por seguranças da filha do presidente, ou por seus seguranças, o governo entrou em estado de choque. A CPI só foi levada à frente pelo governo na hora em que se falou em despesas do presidente Lula."
GABRIELA GUERREIRO; da Folha Online, em Brasília. 0802. [Chargistas: Paixão, Bira].

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