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quarta-feira, abril 02, 2008

ELEIÇÕES 2010: CABRAL? ["Como assim?" E o combate a dengue???]


Grão-duque do PT, o ministro Tarso Genro (Justiça) pôs na roda da disputa presidencial de 2010 um novo personagem: o governador fluminense Sérgio Cabral (PMDB). Acha que, sob Cabral, o Rio tornou-se um contraponto a São Paulo e a Minas Gerais. Leia-se: uma alternativa a José Serra e Aécio Neves, os dois presidenciáveis do PSDB.
Em entrevista à rádio Jovem Pan, Tarso disse que, ao articular uma aliança do PT com o PMDB na campanha municipal de 2008, Cabral logrou “colocar o Rio de Janeiro na disputa de um projeto nacional”. Cabral 2010? “A minha opinião pessoal é que o governador Sérgio Cabral tem capacidade, tem conhecimento, tem experiência para concorrer a qualquer cargo nacional.”
Sem mencionar os nomes de Serra e Aécio, Tarso disse que, desde as eleições de 2006, tem tentado “ajudar para que o Rio de Janeiro se movimente e se torne, ao lado de Belo Horizonte, ao lado de São Paulo, uma cidade que seja uma referência política para o país.” Avalia que o objetivo foi alcançado: “Sem dúvida, nesse ultimo período, o Rio de Janeiro está voltando a ser um palco de uma cidade onde a política se torna não uma questão paroquial e regional. É uma questão nacional.” Algo que, na sua opinião, “eleva o nível do debate político.” As observações do ministro foram feitas na rabeira de uma entrevista que teve como tema central a encrenca do dossiê. Tarso reiterou o entendimento segundo o qual, a menos que seja provocada, a Polícia Federal não deve se envolver na apuração do suposto vazamento de gastos sigilosos da gestão FHC. Informações armazenadas na Casa Civil da presidência da República.
Para o ministro, até agora, o problema do dossiê é mero “debate político.” Uma disputa “que está precipitando o debate da sucessão presidencial, o que é perfeitamente normal.” Tarso acrescentou: “A oposição está num movimento muito forte de obstrução, não quer votar medidas provisórios, não quer votar projetos. Isso faz parte também do contencioso democrático (...).”
Para o ministro, os adversários do governo atiram contra o próprio pé. “Diria até [que a crítica da oposição é feita] sem muito sucesso, porque o presidente está com muito prestígio e o governo também.” De resto, o ministro classificou de “perversão” a tentativa de transformar a “disputa política” em torno do dossiê em “caso de polícia.” “Isso não pode ser assim. Nós vivemos num Estado democrático de direito, que tem princípios, tem instrumentos, tem formas adequadas de representar, tem formas normais e previsíveis para fazer qualquer investigação.” Pressionando aqui você ouve a entrevista de Tarso Genro.
Escrito por Josias de Souza, Folha Online, 0204.

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