PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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quinta-feira, junho 12, 2008

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

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Oposição comemora derrota apertada na votação da 'nova CPMF'
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Surpresa com o resultado apertado na votação da Contribuição Social para a Saúde (CSS), a oposição comemorou a derrota. Para eles, a vitória apertada do governo pressiona os senadores a votarem contra o tributo e derrubar a CSS, assim como foi feito com a CPMF no ano passado.
Os líderes governistas discordam e não acreditam em interferência na votação do Senado.
A CSS foi aprovada com 259 votos, enquanto o necessário era 257.
O líder do DEM, ACM Neto (BA), era um dos mais surpresos com o resultado apertado. “Nós não tínhamos consciência de que estávamos tão perto de ganhar”, confessou. Com o resultado, ele acredita que dificilmente o governo vai conseguir os 41 votos de que precisa no Senado. “O governo está 'frito' no Senado. Depositamos nossa esperança nos senadores, mas acho que a CSS já era. É uma grande vitória”, disse ACM Neto. Para o deputado Paulo Bornhausen (DEM-SC), que coordenou o movimento “Xô, CPMF”, o resultado da Câmara se deve à pressão provocada pela proximidade com as eleições municipais de outubro. “Não passa no Senado. O que pesou foi a eleição municipal e, quando chegar ao Senado, vai estar mais perto ainda. Por isso, não vota lá. Ficou claro: o governo não tem condições de criar mais um imposto”, disse Bornhausen.
''Prefeitos'' O líder do PT, Maurício Rands (PE), atribui a margem apertada na CSS à folga da primeira votação. O petista admite que alguns candidatos a prefeito da base aliada se esconderam na votação. Apesar disso, Rands acredita que não haverá influência na decisão do Senado. “Não tem influência. O Senado vai enfrentar o tema em outra circunstância. Nosso projeto complementa o que eles aprovaram.” Para o líder do PR, Luciano Castro (RR), a dificuldade se deveu ao presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), que encerrou a votação em “apenas” meia hora. “Queria ou não queria é criar um novo imposto, por isso é tão difícil”, admitiu.

Mapa de votação

A oposição votou unida contra a CSS. Todos os parlamentares de PSDB, DEM, PPS e PSOL votaram contra o tributo. Da base aliada, o PV também votou integralmente contra. Entre os governistas, as dissidências foram grandes. No PMDB, maior bancada, apenas 68 dos 93 deputados votaram sim. O PR deu menos de 60% de seus votos, uma vez que só 25 dos 43 deputados votaram a favor da CSS. O PTB também teve baixo aproveitamento, com apenas 13 dos 20 votos, assim como o PP, que deu 22 de seus 40 votos, e o PDT, que deu apoio de 14 de seus 25. No PT, os 69 deputados que votaram manifestaram apoio à CSS. Dez petistas não apareceram em plenário e o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), estava impedido de votar. O PC do B entregou 12 de seus 13 votos, com apenas uma ausência.
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Eduardo Bresciani Do G1, em Brasília. 1206. [Parlamentares da oposição vestem avental branco e mostram cartazes contra a criação da CSS na Câmara (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)].



12-junho-2008


JORNAL DO BRASIL
- O ministro Guido Mantega, então presidente do BNDES, deu início à venda da VarigLog, em processo que contrariou o Código Brasileiro de Aeronáutica ­ pivô da atual crise com o fundo Matlin Patterson, representado por Lap Chan. O ministro negou ter atribuição sobre o código. O advogado de Chan, Nery Júnior, foi orientador de mestrado do juiz do caso VarigLog, José Magano. (Págs. 1 e País A2 e A3)
- A pedido da Justiça dos EUA, três provedores americanos bloquearam o acesso a endereços e grupos de discussão acusados de distribuir material pornográfico com crianças. Esse tipo de cerco à pedofilia já foi feito há um ano e meio no Brasil. (Págs. 1, Vida, Saúde & Ciência A24)
- A inflação medida pelo IPCA atingiu 0,79% em maio, maior índice do mês desde 1996. O PIB, divulgado esta semana, também teve aquele ano como referência. São dados parecidos mas realidades distantes: o país exibe hoje indicadores mais sólidos, dizem especialistas. (Págs. 1 e Economia A17)
- O candidato democrata à Presidência dos EUA, Barack Obama, defendeu ontem maior aproximação com o Brasil focada "nas formas mais limpas de energia". Obama prometeu concentrar-se na América Latina e rever a política de imigração. (Págs. 1 e Internacional A21)
- A recomendação do Tribunal Superior Eleitoral, de que os tribunais regionais eleitorais permitam a inscrição de candidatos sem reputação ilibada, não dará um freio à Operação Urnas Limpas, do TRE do Rio. O desembargador Roberto Wider promete impugnar candidaturas que não atendam ao princípio de moralidade. Os insatisfeitos, diz, poderão recorrer ao TSE, mas sairão com a imagem manchada. (Págs. 1, Cidade A16 e Editorial A8)
- O secretário de Segurança José Mariano Beltrame determinou que o delegado da 10ª DP, Eduardo Baptista, investigue o que considera crime de extorsão praticado por um grupo de policiais contra moradores da Rua Martins Ferreira, em Botafogo. Como revelou o JB, milicianos do asfalto convocaram reunião com local, dia e hora marcados para forçar a adesão de síndicos indecisos. O sargento acusado de chefiar a milícia foi visto ontem rondando a área. (Págs. 1 e Cidade A10 e A11)
FOLHA DE SÃO PAULO
- Dilma é acusada por ser favorita em 2010, diz Lula. (págs 1 e A11)
- O Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Brasileira) relativo a 2007 mostra evolução no desempenho dos estudantes que atingiu as metas propostas. Numa escala de 0 a 10, o ensino fundamental teve 4,2 da 1a. a 4a. série, ante 3,8 em 2005. Da 5ª à 8ª , o índice pulou de 3,5 para 3,8; no ensino médio, de 3,4 para 3,5. Em relação às metas, o ensino médio evoluiu menos que o fundamental, mas ambos já atingiram a meta de 2009. O objetivo até 2022 é chegar às médias atuais dos países desenvolvidos - 6 na 4a. série, 5,5 na 8a e 5,2 no ensino médio. Para o ministro Fernando Haddad (Educação) o resultado do Ideb é "pior que regular". (págs 1 e Esp. C5)
- O ex-presidente da Anac Milton Zuanazzi negou em depoimento no Senado que o processo de venda da nova Varig para a Variglog tenha sido acelerado por pressão do Planalto. Ele disse que "houve pressa e não pressão", porque qualquer demora levaria a Varig a falir. Para Zuanazzi, a ex-diretora Denise Abreu "foi impetuosa" quando decidiu pedir à VarigLog dados sobre o capital da empresa, o que não lhe cabia". (págs. 1 e B6)
O ESTADO DE SÃO PAULO
- Os alimentos acentuaram ainda mais a pressão sobre a inflação em maio e levaram o Índice de Preços ao Consumidor Amplo a subir 0,79%, muito além das expectativas do mercado. Na primeira prévia de junho, o IGP-M atingiu o maior nível em quase seis anos, com alta de 1,97%. (Págs. 1, B8 e B9)
- Coordenador da recuperação judicial da Varig, o juiz Luiz Roberto Ayoub, da 1ª Vara Empresarial do Rio, assume responsabilidade por eventuais erros na condução do processo, mas se isenta de culpa no caso da composição acionária dos compradores. "Na forma dos artigos 181 e 182 do Código Brasileiro de Aeronáutica", disse Ayoub, isso era da competência da Anac. O juiz admite, no entanto, que tinha conhecimento pelos jornais da suspeita da irregularidade. (Págs. 1 e B7)
- Acusações de Denise Abreu: "As ingerências praticadas e a forma como o escritório Teixeira Martins atuou dentro da Anac são, no mínimo, imorais e podem gerar ilegalidades".
"Uma reunião no Poder Central com secretária-executiva da Casa Civil, no quarto andar (do Planalto), não é pressão? Um servidor público não se sente pressionado?"
O GLOBO
- Nova CPMF passa por 2 votos; inflação é a maior em 12 anos
- Em um só dia, dois golpes contra o bolso dos brasileiros; pelo lado da política, em votação apertada, por apenas dois votos além dos 257 necessários, a Câmara dos Deputados aprovou a recriação da CPMF, agora como nome novo, Contribuição Social para a Saúde (CSS). A alíquota de 0,1% vai incidir sobre movimentações financeiras a partir de janeiro do ano que vem, caso o Senado confirme a criação do novo imposto. Às vésperas da votação, o governo abriu os cofres para agradar aos deputados, aumentando a liberação de emendas. A Fiesp protestou contra o novo imposto: "É um atentado contra a sociedade", disse Paulo Skaf. No terreno da economia, o IBGE divulgou que o IPCA, Índice de inflação da meta do governo, pressionado por alimentos e serviços bancários, ficou em 0,79% em maio, o mais alto para o mês desde 1996. Com isso, em 12 meses, o custo de vida já subiu 5,58%. A meta é de 4,5%. Analistas prevêem aumentos maiores de juros para segurar a inflação. (págs. 1, 3 a 5 e 29)
GAZETA MERCANTIL
- Alta de preço nas bolsas alimenta a inflação
Contratos futuros de commodities agrícolas como soja, milho, açúcar, trigo e cacau reforçaram, ontem, temores globais de inflação. Soja e milho bateram recorde na Bolsa de Chicago (CBOT) devido às chuvas que afetam o plantio nos EUA e à alta no preço do petróleo. Desde janeiro, os contratos desses produtos subiram 34,67% e 45,59%, respectivamente. Os títulos de soja para novembro superaram US$ 15 o bushel, fechando a US$ 15,19, segundo recorde do ano. O milho fechou a US$ 7,56 o bushel para entrega em julho, quarto recorde consecutivo e a terceira vez que o papel supera uma marca histórica. "As chuvas no meio-oeste americano estimularam os especuladores a intervir no mercado", diz Heber Cardoso, analista da FCStone.
O trigo também teve alta expressiva de 7,2% e o anúncio de que a Índia voltará a importar açúcar elevou o preço dessa commodity em 5,3%.
Segundo analistas, a "crise dos alimentos" deve durar ao menos mais cinco anos e, no caso brasileiro, é preciso estimular a produção reduzindo custos, com investimento em infra-estrutura. O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, diz que o cenário atual pode ser mais uma oportunidade para o Brasil como celeiro mundial de grãos. (Págs. 1 e C8)
CORREIO BRAZILIENSE
- A inflação só aumenta...
-Os sinais são muito claros. É cada vez mais evidente que o país está próximo de um reencontro com a inflação. A divulgação de três índices econômicos aponta que o brasileiro terá de enfrentar um período de custo de vida alto e dinheiro curto. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou um aumento de 0,79% em maio - o maior patamar dos últimos 12 anos. Os alimentos tiveram uma contribuição importante para esse percentual, mas a alta de preço ocorreu em 70% dos produtos pesquisados. O resultado do INPC também preocupa. O índice, utilizado como referência para reajustes salariais, chegou a 0,96% no mês passado e constitui outro fator de pressão, na avaliação do Banco Central. Finalmente, o IGP-M subiu 1,97% nos 10 primeiros dias de junho, confirmando a tendência de que a volta da inflação é iminente. (Págs. 1, 20 a 22)
VALOR ECONÔMICO
- As editoras de livros didáticos correm contra o tempo para apresentar edições com as alterações previstas no Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. As novas regras se tornarão obrigatórias em 2010, mas as empresas têm de apresentar até o dia 4 de julho os livros já adaptados ao Ministério da Educação, para participar dos programas governamentais, que registraram compras de R$ 882 milhões em 2007. As próprias mudanças criam dúvidas e, por isso, o governo aceitou que o uso incorreto de novas regras não seja um item eliminatório na licitação. O acordo modifica apenas 0,4% do vocabulário brasileiro. (Págs. 1 e B6)
- A Cemig inicia em breve a automação de seu parque gerador. Em quatro anos, 30 das 57 hidrelétricas serão controladas remotamente a partir da sede, em Belo Horizonte. (Págs. 1 e B12)
- Aumento das projeções para a produção de grãos e alta nos preços das commodities levam o Ministério da Agricultura a revisar a estimativa para a renda agrícola (da porteira para dentro) das 20 principais lavouras do país, que deve chegar a R$ 153,4 bilhões. (Págs. 1 e B16)
- O crédito consignado - que nos últimos anos liderou a expansão dos financiamentos, ao lado dos veículos - começa a crescer a taxas mais conservadoras. Em 12 meses, avançou 29% abaixo dos 34% do crédito total para pessoas físicas. (Págs. 1 e C1)
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sinopse.gov.br

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