PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, novembro 21, 2008

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

21 de novembro de 2008

O Globo
Manchete: BB compra a Nossa Caixa e busca liderança
O Banco do Brasil deu ontem um passo importante na tentativa de retomar a liderança no ranking dos maiores bancos do país. O posto foi perdido há menos de três semanas, com a megafusão entre Itaú e Unibanco. O BB vai desembolsar R$ 5,4 bilhões em 18 parcelas, comprando 71% do capital da Nossa Caixa, do governo do estado de São Paulo. O negócio faz com que a instituição fique com R$ 512 bilhões em ativos e o maior número de agências em São Paulo, embora permaneça em segundo lugar no país. O acordo, inédito, teve apoio do presidente Lula e foi fechado diretamente com o governador tucano José Serra. Com isso, Serra deve sair fortalecido. O governador paulista prometeu investir o dinheiro em infra-estrutura e hospitais. (págs. 1 e 21 a 23)
Lula quer Zumbi feriado federal. Ao inaugurar a estátua do almirante João Cândido, líder ra revolta da Chibata, no Rio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu ontem a extensão do feriado do Dia do Zumbi a todo o país. (págs. 1 e 13)
Rio vai usar outra vez o Exército na dengue
Com o quarto maior índice de casas infestadas de larvas de mosquito transmissor da dengue - entre 71 cidades em alerta -, o Rio terá novamente militares do Exército, da Marinha e da Aeronáutica no combate ao Aedes aegypti. O anúncio foi feito ontem pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão. O prefeito Cesar Maia classificou a decisão como um desperdício; ele acha que não existe risco de dengue no Rio. (págs. 1 e 10)
Notas do Enem despencam 20% em um ano
A média nacional na prova objetiva do Enem caiu quase dez pontos em relação ao ano passado: de 51,52 para 41,69, em total de 100. Na redação, houve ligeiro aumento da média: de 55,99 para 59,35. O segundo colocado no exame é o Rio. (págs. 1, 3 e 4)
Crise faz país gerar menos empregos
A crise financeira internacional já causou estragos no mercado de trabalho brasileiro. Em outubro, foram criados apenas 61.401 empregos com carteira assinada, segundo dados do Ministério do Trabalho. O número é o menor desde 2002. Em relação a setembro, quando tinham sido abertas 272.841 vagas, a queda foi de 77%. Com menos contratações em outubro, o volume de contribuições das empresas aos cofres da Previdência ficou estável. Nos meses anteriores, havia crescimento. (págs. 1 e 24)
BNDES terá mais R$ 12,5 bilhões (págs. 1 e 23)
PMDB agora exige perdão de dívidas
Depois de aprovar na Comissão Especial o texto-base da reforma tributária, o PMDB exige agora aprovação de uma emenda de dívidas de impostos que serão extintos com a reforma. O governo é contra, mas aceita negociar. (págs. 1 e 8)
Câmara aprova cotas sociais
A Câmara dos Deputados aprovou o projeto que cria reserva de vagas para alunos de escolas públicas em universidades federais e escolas técnicas com importante mudança de última hora: além de cotas raciais, haverá uma cota social, para beneficiar estudantes de famílias mais pobres. Metade das vagas reservadas aos cotistas terá de ser destinada a estudantes com renda familiar de até um salário mínimo e meio per capita, independentemente da cor. Por causa da mudança, o projeto terá de voltar ao Senado. (págs. 1 e 3)
Petróleo fecha abaixo US$ 50 (págs. 1 e 25)
Montadoras nos EUA perto de acordo (págs. 1 e 25)
EUA: recorde de auxílio-desemprego (págs. 1 e 25)
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Folha de S. Paulo
Manchete: BB compra Nossa Caixa por R$ 5,4 bi
Seis meses após o anuncio oficial do começo das negociações, o Banco do Brasil fechou a compra do controle da Nossa Caixa, pertencente ao governo de São Paulo, por R$ 5,386 bilhões . O pagamento será em 18 parcelas de R$ 299,25 milhões, corrigidas pela Selic (taxa básica de juros do Banco central), a partir de março de 2009. O negócio marca a entrada do BB na corrida de consolidação do sistema finaceiros nacional, acirrada no final de 2007 com a compra do Real pelo Santander e neste mês com a fusão entre Itaú e Unibanco. Com a Nossa Caixa , o BB soma R$ 512,4 bilhões em ativos, mas não recupera a liderança do Itaú/Unibanco ( R$575 bilhões . Para fechar o negócio, os governo federal (do PT ) e estadual (do PSDB)se juntaram contra os bancos privados que pediam um leilão de privatização da Nossa Caixa, fundada em 1917. Com a compra, o BB será o banco com mais agências em SP, a mais importante praça do país _até então, ocupava só o quarto lugar. O presidente do BB, Antonio Francisco de Lima neto, disse que, sem a Nossa Caixa, a instiuiçãoestaria em posição desvantajosa no varejo do setor. A incorporação deve começar em março, após o negócio ter sido aprovado pelos órgãos reguladores e acionistas dos dois bancos e pela Assembléia Legislativa paulista. ( Págs. 1 e B 1 )
Lula assina decreto que permite venda da BrT para Oi
O ministro das Comunicações, Hélio Costa, informou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou ontem o decreto do novo PGO (Plano Geral de Outorgas, que divide o Brasil em áreas de atuação para as teles). O novo plano acaba com a proibição de que uma concessionária de telefonia fixa compre outra que atue em área diferente. A mudança permite que a Oi compre a Brasil Telecom. Segundo Costa, o decreto sairá hoje no ``Diário Oficial´´. ( Págs.1 e B 11 )
Em ranking do Enem, São Paulo sobe 2 posiçõesO desempenho dos estudantes de São Paulono Enem (Exame Nacional do ensino Médio)fez o Estado passar do oitavo para o sexto lugar na classificação geral. O melhor desempenho geral ficou com o Distrito Federal. Em todo o país, alunos da escola pública tiveram resultado 34% pior que os da rede particular. O Rio Grande do sul obteeve o melhor desempenho na rede pública, e Alagoas , o pior. ( Págs. 1 e C 3 )
Equador recorre a tribunal para não pagar ao BNDES
O governo equatoriano anunciou ter recorrido à Câmara de Comércio Internacional para não pagar empréstimo de US$ 243 milhões feito no BNDES(Banco Nacional de desenvolvimento Econômico e Social). O montante foi destinado a uma hidrelétrica construida pela brasileira Odebrecht e que teve problemas técnicos, Nem o BNDES nem o Itamaraty quisseram se manifestar a respeito. (Págs. 1 e A 13 )
Negritude Júnio. Menina participa de marcha na avenida Paulista, em SP, na comemoração do Dia da Conciência Negra, que teve missa na catedral da Sé e shows e reuniu cerca de 2.000 pessoas; grupos pediram aprovação de leis de inclusão social para a população negra. ( Págs. 1 e C 1 )
Bolsa de NY desaba com dados negativos da economia do EUA
Novos dados negativos sobre a economia dos EUA fizeram o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, cair 5,56 % . Na semana passada, 542 mil pessoas pediram seguro-desemprego. 156 mil a mais do que na anterior. È o maior número de novas solicitação desde julho de 1992. As dificuldades para a aprovação de pacote de ajuda às montadoras no Congresso contribuíram para o pessimismo do mercado. Quatro meses e meio após atingir o recorde de US$ 145,29, o petróleo ficou abaixo de US$ 50 pela primeira vez desde 2005. ( Págs. 1 e B9 e B 10 )
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O Estado de S. Paulo

Projeto de lei vai corrigir MP das filantrópicasMesmo contrariado com a atitude do presidente do Se­nado, Garibaldi Alves, de de­volver a MP que concede anistia a entidades filantrópi­cas, o presidente Lula autori­zou o líder do governo no Se­nado, Romero Jucá, a prepa­rar projeto de lei. Ele deve corrigir as falhas da MP, que anistia entidades acusadas de irregularidades.(págs. 1 e A10)
Indústria já relata queda na demanda, revela pequisaPesquisa da Confederação Na­cional da Indústria (CNI) mostra que 88% das empresas se di­zem afetadas pela crise econô­mica. A queda da demanda foi mencionada como o principal efeito das turbulências, seguida do aumento do preço dos insumos e equipamentos importados. Segundo a CNI, 57% das empresas reduziram previsões de vendas para 2009.(págs. 1 e B7)



Atenção à reforma tributária
O governo ganhou ponto com a aprovação do projeto de reforma tributária na comissão especial da Câmara. A modernização do sistema de impostos e contribuições é um dos itens mais importantes da agenda federal, passo indispensável para o fortalecimento do setor produtivo e gerador de empregos. (págs. 1 e A3)


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Jornal do Brasil


Adiamento do prazo de inscrição no Projeto Petrobras Cultural deixa produtores com medo de perder patrocínios por causa da crise global (págs. 1 e B1)
Remédio pode evitar contágio pelo vírus HIV
Está em teste uma pílula capaz de diminuir o risco de contaminação do vírus da Aids, mesmo quando a relação sexual é sem camisinha. A terapia ainda não tem eficácia comprovada, mas já é recomendada por alguns médicos. (págs. 1 e Vida, Saúde & Ciência A24)
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Correio Braziliense

Mané Garrincha 2014
Depois da apoteose no Bezerrão, a próxima festa do futebol em Brasília está marcada para um palco bem maior. O projeto do novo Mané Garrincha (foto à direita), apresentado pelo governador Arruda ao presidente da CBF, Ricardo Teixeira, prevê um investimento de R$ 400 milhões para habilitar o estádio a uma partida de Copa do Mundo. Com a reforma, a arena de Brasília poderá receber 75 mil pessoas, com 35 mil vagas de estacionamento. (págs. 1 e 33)
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Valor Econômico
Manchete: Empresas hesitam entre poupar e fazer aquisições
Embaladas pelo crescimento econômico dos últimos anos, as companhias de capital aberto nunca apresentaram balanços tão sólidos. Elas coleciona­ram números recordes de vendas e lu­cros, recheando o caixa. Além disso, a onda de ofertas públicas de ações le­vantou recursos próximos a RS 100 bi­lhões. No fim de setembro, havia R$ 170 bilhões no caixa das empresas, 38% a mais do que há um ano. Para quem está sentado em uma pilha de dinheiro, a crise financeira mundial trouxe muitas tentações. Os ativos estão baratos e há o que escolher em todos os setores. O valor de mercado das empre­sas do mundo todo, num levantamento da Bloomberg, caiu de US$ 61,9 trilhões no fim do ano passado para US$ 29,6 trilhões neste mês. A questão é saber se é oportuno gastar o caixa, sem conseguir estimar quanto tempo vai durar o aperto de crédito global. “Se o caixa era rei" - como se costuma dizer no mercado fi­nanceiro - "agora é Deus", brinca um banqueiro de investimentos. "Para nós, a crise gerou mais opor­tunidades do que problemas", afirma José Rogério Luiz, vice-presidente da empresa de software de gestão Totvs. "Está no nosso DNA", diz, referindo-se às aquisições. Mas a boa situação financeira de grande parte das empresas não é garantia de que elas vão se esbaldar em aquisições. Para Eduardo Redes, sócio da Ernest & Young, as próximas transações serão compras estratégicas, feitas por empresas com situação financeira robusta. "Outras companhias vão primeiro confirmar seus planos de negócios, diante da desaceleração da economia, para só depois pensar em consolidação". Companhias que foram conservado­ras no passado agora podem se beneficiar da queda nos preços dos ativos. Vale e CSN são exemplos disso. Ambas estive­rem prestes a fechar grandes negócios no mercado internacional - Xstrata e Co­rus, respectivamente-, mas não concre­tizaram as operações. Agora, estão com recursos em caixa para enfrentar a crise ou comprar ativos. (págs. 1 e B1)
Menos contratações
A crise já reduziu o ritmo das contratações formais em outubro. Segundo dados do Ministério do Trabalho, foram criadas 61,4 mil vagas com carteira assinada, menos de um terço dos 205,2 mil postos de preenchidos em outubro de 2007. No acumulado do ano, o saldo é de 2,1 milhões de empregos. (págs. 1 e A3)
Software "verde"
Em parceria com a Fatec Botucatu e a Faculdade de Agronomia da Unesp, a Embrapa Meio Ambiente desenvol­veu o primeiro software nacional que calcula o impacto ambiental do uso de agrotóxicos no solo. O programa estará disponível gratuitamente no site do órgão em janeiro. (págs. 1 e B3)
Idéias - Márcio GarciaErros na política fiscal impedem Brasil de baixar ativamente os ju­ros e elevar investimento público. (págs. 1 e A9)
Idéias - Claudia SafatleBC descarta meta ajustada de inflação para 2009. (págs. 1 e A2)
Internacionalização de empresas avança
O Índice médio de internacionalização das 50 mais importantes multinacio­nais brasileiras aumentou de 12,5% em 2006 para 15,5% em 2007. 0 ranking des­sas companhias, resultado de parceria entre a Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globa­lização Econômica (Sobeet) e o Valor, es­tá em revista que circula para assinantes nesta edição. A empresa mais internacio­nalizada é a JBS-Friboi, com 81% da recei­ta no exterior. Há 887 companhias brasi­leiras com presença relevante no exte­rior, com mais de US$ 10 milhões em in­vestimentos. (Págs. 1 e Multinacionais Brasileiras)
Exportações para a Rússla
Produtores de carnes querem aproveitar a visita do presidente Dmitri Medvedev ao Brasil na pró­xima semana para tentar obter maior acesso ao mercado russo. Co­tas enviadas à OMC privilegiam Es­tados Unidos e União Européia.(págs. 1 e B10)
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Gazeta Mercantil
Manchete: BB compra Nossa Caixa em negócio de R$ 7,6 bilhõesDepois de seis meses de negociações, o Banco do Brasil (BB) fechou ontem a compra da Nossa Caixa. O negócio avalia o banco paulista em R$ 7,56 bilhões, o equivalente a R$ 70,63 por ação. Dono de 71,25% da instituição, o governo de São Paulo receberá R$ 5,38 bilhões em 18 parcelas de R$ 299,24 milhões, corrigidas mensalmente pela Selic, com início de pagamento a partir de março de 2009, quando a incorporação dos ativos deverá ser iniciada. A operação representa mais um capítulo no processo de consolidação do sistema financeiro brasileiro e sucedeu outras grandes negociações, como a fusão entre Itaú e Unibanco, no início do mês, e a aquisição pelo espanhol Santander do Banco Real, que pertencia ao holandês ABN Amro. A incorporação da Nossa Caixa deve fazer com que as ações do banco estatal paulista disparem hoje na BM&FBovespa. O preço que será pago pelo BB representa um prêmio de 37,68% sobre a cotação da última quarta-feira. Para profissionais do mercado, o preço pago pelo banco estadual foi considerado caro. A transação deverá gerar ganhos de sinergias entre R$ 2 bilhões e R$ 4 bilhões em cinco anos, prevê o presidente do BB, Antônio Francisco Lima Neto, informando que o valor pago é o de mercado, quando questionado sobre possíveis influências políticas que teriam sobrevalorizado os ativos. “Foi uma negociação feita em bases técnicas.” Os próximos passos para a concretização do negócio serão a formalização do contrato de aquisição e as aprovações pelo Banco Central e pela Assembléia Legislativa de São Paulo. As demissões, se ocorrerem, não serão volumosas, segundo Lima Neto. O presidente da Nossa Caixa, Milton Luiz de Melo Santos, afirmou que espera a manutenção das parcerias realizadas pelo banco paulista na área de seguros. (págs. 1, B1, B3 e B4)
Competição tende a aumentar
O processo de consolidação de bancos varejistas em grandes grupos no País não deve inibir a concorrência no segmento. Ela deverá ser estimulada por alguns motivos. Um deles tem relação direta com a própria consolidação. Como o espaço para adquirir outros bancos ou folhas de pagamento diminui, as instituições terão de buscar outras alternativas para avançar, melhorando a operação. Outro fator é a portabilidade das contas-salário, que entra em vigor a partir de janeiro do próximo ano. (págs. 1, B1 e B3)
Indústria nacional reage à ameaça de produto chinês
Com a recessão na zona do euro e os EUA seguindo pelo mesmo caminho, as vendas da China para o Brasil devem ganhar maior foco, acreditam empresários. Apesar da alta do dólar, a queda nos preços das commodities e nos custos de energia, assim como os altos estoques, devem baratear os produtos chineses, diz Kevin Tang, diretor da Câmara de Comércio e Indústria Brasil China (CCIBC). “Vai haver uma grande mudança no eixo de consumo”, afirma.O setor eletroeletrônico, que já perdeu a produção de DVD e áudio de pequeno porte para os importados, não quer perder competitividade em produtos como televisor e áudio de grande porte. “Existe um risco muito grande. Precisamos fazer uma reavaliação e eleger prioridades”, diz um executivo que prefere não ser identificado. (págs. 1 e C1)
Dívida agrícolaInadimplência no campo foi benéfica, diz Stephanes. (págs. 1 e B7)
Resistências à reforma tributáriaA reforma tributária, aprovada ontem em comissão especial da Câmara, vai sofrer forte resistência dos governadores quando chegar ao plenário na próxima semana. (págs. 1 e A8)
Crise não afeta consumo de café
O diretor-executivo da OIC, Néstor Osório, acredita que a tradição do consumo diário e o baixo custo por xícara devem isolar o café do efeito da crise mundial e sustentar crescimento nos próximos cinco anos. (págs. 1 e B8)
Ford fortalece engenharia no país
A Ford estuda ampliar o centro de engenharia no Brasil. A desvalorização do real aumentou a competitividade do desenvolvimento local de veículos mundiais. (págs. 1 e C3)
Cai a produção mundial de aço
A produção mundial de aço ficou em 100,5 milhões de toneladas em outubro, 12,4% menor em relação a 2007, segundo a Associação Mundial do Aço (Worldsteel). (págs. 1 e C1)
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