PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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segunda-feira, dezembro 08, 2008

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

08 de dezembro de 2008

O Globo

Manchete: Paes diz que Cesar deixa rombo de até 400 milhões
O prefeito eleito do Rio, Eduardo Paes, queixou-se ontem de falta de transparência sobre as reais condições financeiras do município e disse desconfiar que o prefeito Cesar Maia esteja com dificuldades para fechar o caixa. Segundo Paes, as contas da prefeitura teriam hoje um rombo de até R$ 400 milhões, calculado por sua equipe de transição. Cesar, que vem dizendo que pretende deixar justamente R$ 400 milhões em caixa para seu sucessor, negou dificuldades e disse que “ainda falta traquejo” aos futuros gestores. (págs. 1 e 8)

Não foi vírus africano que matou empresário

Febre maculosa foi a doença que matou o engenheiro sul-africano William Charles Erasmus, na terça-feira, no Rio, informou ontem a Fiocruz. (págs. 1 e 12)

STF ajudou militares no decreto do AI-5

Série sobre os 40 anos do AI-5 mostra a cumplicidade do Supremo Tribunal Federal, na figura do ministro Aliomar Baleeiro, a quem coube relatar o caso Márcio Moreira Alves. (págs. 1 e 3)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Serra amplia vantagem para 2010 e Dilma sobe
Pesquisa Datafolha para a eleição presidencial de 2010 indica que o governador paulista José Serra (PSDB) aumentou sua liderança em relação ao levantamento anterior, realizado em março.
A menos de dois anos da eleição, Serra lidera com taxas que variam de 36% a 47%, conforme o cenário.
O segundo colocado, o deputado Ciro Gomes (PSB), caiu de cinco a seis pontos, enquanto a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), subiu cinco pontos. A ex-senadora Heloísa Helena (PSOL) ficou estável. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Na hipótese em que Aécio Neves substitui Serra como candidato tucano, o governador mineiro oscilou dois pontos para cima e aparece com 17%, mas permanece atrás de Ciro Gomes (com 25%) e em empate técnico com Heloísa Helena (19%).
Serra lidera em todas as regiões do país, com melhor desempenho no Sudeste e no Norte/Centro-Oeste. Ciro é mais forte no Nordeste, assim como Heloísa Helena. A intenção de voto em Serra diminui conforme aumenta a escolaridade do eleitorado – o oposto do que acontece com Aécio e Dilma. (págs. 1 e A4)

Aprovação do Congresso atinge maior índice, com 19%; rejeição cai oito pontos (págs. 1 e A6)

Para ministro, reservas podem financiar pré-sal
O governo poderá usar parte dos US$ 200 bilhões de reservas externas do país para garantir o cronograma de investimentos da Petrobras, segundo o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. (...)
Lobão revelou que a China fez uma oferta para investir US$ 10 bilhões na empresa e que os Emirados Árabes também demonstraram interesse em participar.
Em 2005, a Petrobras tomava 20,14% do total de empréstimos anuais em instituições brasileiras. Até setembro deste ano, já eram 35,48%. (págs. 1 e B1)

Direção do PT critica política econômica do governo e PSDB

Em reunião encerrada ontem, em São Roque (SP), petistas criticaram as ações do Banco Central durante a crise e pediram redução do superávit primário e intervenção na política cambial.
Os dirigentes – entre eles o presidente da sigla, Ricardo Berzoini, e os ex-ministros José Dirceu e Antonio Palocci – querem redução de juros e mais investimentos de bancos estaduais e criticaram o PSDB por avalizar o modelo neoliberal. (págs. 1 e A7)

Para secretário da ONU, Brasil deve assumir mais encargos

Para o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, 64, o país está no centro das discussões sobre os desafios mundiais, como as mudanças climáticas e a crise financeira. Por isso, espera maior “senso de responsabilidade”, incluindo mais contribuição financeira e em tropas e cumprimento de metas ambientais. (págs. 1 e A14)

Editoriais

Leia: “Alerta geral”, sobre expectativas para a economia; e “Proteção excessiva”, acerca de projeto que veta demissões. (págs. 1 e A2)

Manchete: Serra amplia vantagem para 2010 e Dilma sobe

Pesquisa Datafolha para a Eleição presidencial de 2010 indica que o governador paulista José Serra (PSDB) aumentou sua liderança em relação ao levantamento anterior, realizado em março . A menos de dois anos da eleição, Serra lidera com taxa que variam de 36% a 47%, conforme o cenário. O segundo colocado deputado., Ciro Gomes (psb), caiu de cinco a seis pontos , enquanto a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), subiu cinco pontos. A ex-senadora Heloisa Helena (PESOL) ficou estável. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Na Hipótese em que Aésio Neves substitui Serra como candidato tucano, o governador mineiro oscilou dois pontos para cima e aparece com 17%, mas permanece atrás de Ciro Gomes (com 25%) e em empate técnico com Heloísa Helena (19%). Serra lidera em todas as regiões do país, com melhor desempenho no Sudeste e Norte/Centro-Oeste. Ciro é o mais forte no Nordeste, assim como Heloísa Helena. A intenção de voto em Serra diminui conforme aumenta a escolaridade do eleitorado –o oposto do que acontece com Aécio e Dilma. ( Págs. 1 e A 4 )

Para ministro, reservas podem financiar pré-sal

O Governo poderá usar parte dos US$ 200 bilhões de reservas externas do pais para garantir o cronograma de investimentos da Petrobrás, segundo o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. “È uma possibilidade, não há nenhuma impossibilidade”, diz. A comissão interministerial deve fechar amanhã suas propostas. Lobão revelou que a China fez uma oferta para investir US$ 10 bilhões na empresa e que os Emirados Árabes também demonstraram interesse em participar. Em 2005, a Petrobrás tomava 20,14% do total de empréstimos anuais em instituições brasileiras. Até setembro deste ano, já eram 35,84%. ( Págs. 1 e B 1)

Direção do PT critica política econômica do governo e PSDB

Em reunião encerrada ontem, em São Roque (SP), petistas criticaram as ações do Banco Central durante a crise e pediram redução do superávit primário e intervenção na política cambial. Os dirigentes –entre eles o presidente da sigla, Ricardo Berzoine, e os ex-ministros José Dirceu e Antonio Palocci- querem redução de juros e mais investimentos de bancos estatais criticaram o PSDB para avalizar p modelo neoliberal. ( Págs. 1 e A 7 )

Para secretário da ONU, Brasil deve assumir mais encargos

Para o secretário- geral da Organização das Nações Unidas Ban kin-moon, 64, o país está no centro das discussões sobre o desafios mundiais, como as mudanças climáticas e a crise financeira. Por isso, espera maior “senso de responsabilidade”, incluindo mais contribuição financeira e em tropas e cumprimento de metas ambientais. ( Págs. 1 e A 14 )

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Empréstimo de bancos a emergentes vai a US$ 4,9 tri
O volume de empréstimos tomados pelos países emergentes nos bancos internacionais quadruplicou entre 2002 e meados deste ano e atingiu US$ 4,9 trilhões, informa o correspondente em Genebra, Jamil Chade. (...)
O Brasil ainda tem uma dependência menor que a das economias do Leste Europeu e da Argentina, mas superior à da China. (...). (págs. 1, B1 e B3)

Brasil pode ter déficit de 1 milhão de vagas em 2009

A desaceleração da economia brasileira vai provocar um déficit de 1 milhão de empregos no próximo ano. O cálculo é de José Pastore, professor de Relações do Trabalho da USP, com base num crescimento do PIB de 3%. (...) (págs. 1 e B5)

União restringirá ação de ONGs em reserva indígena

O governo federal vai disciplinar a atuação das organizações não-governamentais em territórios indígenas. Um decreto à espera da assinatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva criará restrições para a entrada de pesquisadores, missionários e ONGs em reservas. O texto obriga os religiosos, cientistas e ONGs a submeterem seus projetos à prévia análise do Ministério da Justiça. (...) (págs. 1 e A4)

Opinião - “Arte de falsário”

Eliana Cardoso – No Brasil, duvide de quem lhe promete um PIB crescendo a 4% em 2009. Mas desconfie dos alarmistas também. (págs. 1 e A2)

Notas e Informações – “Desmonte de reforma”

Ao abrir negociações com as centrais sindicais para extinguir o fator previdenciário, o governo dá demonstração de que a resistência a mudanças na Previdência Social não passava de encenação. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

As pedras no caminho de Paes
Reunido nos últimos três dias com o futuro secretariado, o prefeito eleito Eduardo Paes descobriu que 10 das 18 obras do PAC no Rio estão paralisadas. Do encontro, saiu com outra preocupação: o rombo no caixa da prefeitura pode chegar a R$ 400 milhões. E uma certeza: vai religar os pardais. (págs. 1 e A13)

“Escola tem de ser espaço da paz”

Escolhida para a Secretaria de Educação, Cláudia Costin vai pôr em prática o projeto Escolas da Paz, que promete tratar de maneira especial instituições situadas em áreas violentas. (págs. 1 e Cidade A17)

Mangabeira quer fundo anticrise

Para enfrentar a crise internacional, o ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, defende uma nova aliança do Brasil com os Estados Unidos e a criação de um fundo mundial, usado para unir capital e economia real e financiar a produção. (págs. 1, País A4 e A6)

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Correio Braziliense

Plano Piloto tem quatro cracolândias
Traficantes e usuários de crack, droga feita a partir da pasta-base da cocaína, concentram-se em lotes baldios, ruas mal iluminadas e obras abandonadas em dois pontos na Asa Norte e outros dois na área central de Brasília. Mais quatro locais de tráfico estão em Ceilândia, Taguatinga e Vila Planalto. (págs. 1, Tema do dia, 15 e 16)


Tião e Jorge são os novos coronéis do Acre

O governador Jorge Viana e o senador Tião Viana construíram a carreira política atacando o assistencialismo praticado pelos antigos adversários. Dez anos depois, os dois petistas elogiam os velhos caciques e Tião faz uso eleitoral da distribuição de benefícios sociais à população. (págs. 1, 2 e 3)

Varejo – Até agora, a crise passa bem longe

Mercado de materiais de construção em Brasília registra crescimento de 9,5% nas vendas em 2008. Promoções e facilidades de pagamento atraem clientes e mantêm as lojas sempre cheias. (págs. 1 e 9)

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Valor Econômico

Manchete: Empresas reduzem capital para ter acesso a dividendos
Na semana passada, a CIA Brasiliana de Energia, que pertence à AES e ao BNDES-Par, anunciou a redução de R$ 364 milhões do capital para eliminar os prejuízos acumulados em anos anteriores. Com a operação, os dois sócios garantiram acesso aos dividendos referentes ao primeiro semestre, no total de R$ 228 milhões, que serão pagos hoje.
A redução de capital tem sido um artifício usado pelos acionistas de algumas companhias abertas para garantir a retirada de dividendos neste ano de prejuízos e de falta de liquidez internacional. (... ) (págs. 1 e D3)

Encomenda de máquinas tem forte queda

As empresas reduziram bruscamente suas encomendas de máquinas e equipamentos no Brasil e no exterior. A queda foi generalizada e sinaliza forte desaceleração dos investimentos. Após acumular elevação de 16% até setembro, a alta do investimento deve cair pela metade no quarto trimestre. (...) (págs. 1 e A5)

Pressão americana irrita Brasil

Com o argumento de que o Brasil faz parte do G-7, o restrito grupo dos mais influentes na Rodada Doha, os Estados Unidos resolveram pressionar o país a participar de um acordo para eliminação ou redução rápida de tarifas de importação específico para o setor químico. Os EUA querem discutir outros 13 acordos setoriais, que englobam da área automotiva à de equipamentos florestais.
A nova manobra americana irritou o Brasil. Se os países ricos pressionarem por acordos setoriais, estarão reabrindo toda a negociação da Rodada Doha, na Organização Mundial de Comércio (OMC), alerta a indústria brasileira. (...) (págs. 1 e A3)

Juro futuro cai, mas mercado crê em Selic estável

Os juros futuros derreteram no mercado futuro do BM&F na semana passada – o contrato mais negociado, para janeiro de 2010, caiu de 14,46% para 13,32%. A queda mostra que as instituições se protegem contra a possibilidade de o Copom tomar uma decisão surpreendente na quarta-feira. (...) (págs. 1 e C1)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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