PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, dezembro 12, 2008

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

12 de dezembro de 2008

O Globo

Manchete: Pacote pró-consumo reduz IR e isenta carro popular de imposto
O governo anunciou ontem um pacote para tentar controlar os efeitos da crise internacional sobre a economia brasileira, com medidas voltadas para estimular o consumo. Foram criadas duas novas alíquotas de Imposto de Renda na fonte (7,5% e 22,5%) que beneficiam, principalmente, quem ganha até R$ 3,5 mil por mês. Em alguns casos, o IR a pagar fica até 50% menor. Também foi reduzido à metade o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas operações de crédito e zerado o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de automóveis novos modelo 1.0, que antes era de 7,5%. Para os carros de 1.1 a 2.0, a alíquota cai de 13% para 6,5% (modelos a gasolina) e de 11 % para 5,5% (modelos a álcool ou flex). As medidas de IOF e IPI entram em vigor hoje; a que beneficia a compra de carros terá vigência até 31 de março de 2009. As novas alíquotas do IR começam a vigorar em 1º de janeiro de 2009. Empresários que estiveram com o presidente Lula pediram redução de juros. (págs. 1 e 29 a 32)

Dinheiro de reservas ajudará empresas

O governo decidiu emprestar recursos das reservas internacionais para ajudar empresas brasileiras com dificuldades para rolar suas dívidas no exterior em 2009. Até US$ 20 bilhões poderão ser usados, mas as operações, feitas pelo Banco Central, terão quer ser intermediadas por bancos. (págs. 1 e 32)

Senado cria novo órgão e mais 854 cargos (págs. 1 e 13)

Metas para a educação não são atingidas
O Brasil não atingiu 4 de 9 metas fixadas para a educação em 2007, e 85,7% dos estudantes chegaram ao fim do ensino fundamental sabendo menos do que deveriam. O país não atingirá as principais metas de qualidade do ensino básico se mantiver o ritmo atual, advertiu o movimento Todos pela Educação. (págs. 1, 3 e 4)

Ditadura teve sua hora de popularidade (págs. 1 e 8)

'Absolvição é licença para matar'
A decisão do júri de absolver o PM William de Paula, que matou João Roberto, de 3 anos, foi condenada ontem por representantes de entidades de defesa dos direitos humanos. Eles afirmaram que a atitude do júri vai abrir caminho para a impunidade, dando à polícia licença para matar indiscriminadamente. O promotor pedirá a anulação do julgamento. (págs. 1, 16, 17 e Cartas do Leitor)

Obama assume com mais 3.500 em guerra

Mantido como secretário de Defesa, Robert Gates anunciou que manda já em janeiro 3.500 soldados ao Afeganistão. A medida é uma resposta à promessa de Obama de reforçar o país contra a crescente violência dos talibãs e acontecerá antes de começar a retirada do Iraque. (págs. 1 e 38)

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Folha de S. Paulo

Governo adia punição a quem desmatou acima do permitido
O presidente Lula adiou a punição a quem tenha desrespeitado limites de desmatamento. Daqui a um ano, os infratores se sujeitarão a multas menores que as previstas na versão original do decreto que define punições a crimes ambientais. A medida foi divulgada no dia em que o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, afirmou que o Brasil “construiu uma das economias mais verdes do mundo”, informa Afra Balazina, de Poznan (Polônia). (págs. 1 e A16)

Arrozeiros dizem que não vão sair de reserva indígena

Um dia após a maioria do Supremo ter votado pela retirada dos arrozeiros da reserva indígena Raposa/Serra do Sol (RR), eles disseram que continuarão plantando. O julgamento foi suspenso após pedido de vista e só deve ser concluído em 2009. Os arrozeiros dizem ter esperança de que oito ministros que votaram por sua saída mudem o voto. (págs. 1 e A7)

'Bandido bom é bandido morto' para 43% no país

Pesquisa encomendada pela Secretária dos Direitos Humanos mostra que 43% dos brasileiros concordam totalmente ou em parte com a frase “bandido bom é bandido morto” e 34% crêem que direitos humanos sejam apenas “para pessoas direitas”, informa Angela Pinho. Só 8%, porém, avaliam que as políticas da área servem apenas a criminosos, número festejado pelo ministro Paulo Vannuchi (Direitos Humanos). O sociólogo Gustavo Venturi, coordenador da pesquisa, vê uma situação de “desrespeito” ante a violência. (págs. 1 e A4)

Editoriais

Leia "Paz em Roraima", que comenta decisão do Supremo; e "O aceno do BC", sobre manutenção dos juros básicos. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo


Uso de reservas é boa medida

A decisão de usar parte significativa das reservas em dólar para melhorar as condições de negociação de empresas brasileiras com compromissos em moeda estrangeira cumpre duas funções: vai reduzir tanto a pressão sobre o câmbio como sobre o crédi­to interno. (págs. 1 e B12)

Spread do BB é mais alto que o de banco privado

O Banco do Brasil lidera a concessão de empréstimos nas duas linhas em que houve maior alta, neste ano, do spread bancário - diferença en­tre o custo de captação e a taxa cobrada dos clientes. Um dos casos é o de empréstimos com dinheiro externo, em que a margem média cobrada pelos bancos saltou 502%. A ministra Dilma Roussef disse que o presidente Lula mandou que o BB e a CEF reduzissem o spread. (págs. 1 e B8)

Decisão do STF vai acelerar demarcação de mais 4 reservas

A decisão do STF em relação à reserva indígena Raposa Serra do Sol vai repercutir em quatro casos semelhantes, em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Bahia, O mais antigo desses casos tramita há 26 anos e contesta a demarcação da reserva dos pataxós hã-hã-hães no sul da Bahia. (págs. 1 e A4)

Abin promete punir quem arquivou pornografia

O Gabinete de Segurança Institucional informou que tomará providências para punir funcio­nários da Abin que, como reve­lou o Estado, usaram computa­dores da agência para arquivar material pornográfico. O chefe da Abin no Rio, onde ocorreu o episódio, já tinha sido afastado antes da divulgação. (págs. 1 e A10)

Presidente do TJ do Espírito Santo é afastado

Desembargadores afastaram o presidente do Tribunal de Justi­ça do Espírito Santo, Frederico Guilherme Pimentel, preso sob acusação de integrar suposta quadrilha de venda de senten­ças. Também foi afastado o fi­lho dele, Frederico Pimentel, que atuava na comarca de Ca­riacica e está preso. (págs. 1 e A8)

A sensata decisão do Supremo

O mais importante da deci­são do STF é a manutenção da demarcação da reserva Raposa Serra do Sol, mas sob condi­çoes que vedam a formação de um Estado Indígena. (págs. 1 e A3)

Anac ajuda Azul, dizem TAM e Gol

Agência é acusada de favorecer a empresa aé­rea novata. (págs. 1 e B16)

SP fica atrás de 13 Estados em metas de educação

São Paulo ficou atrás de 13 Estados no cumprimento de metas fixadas pelo movimen­to social Todos pela Educa­ção. De acordo com o estipu­lado pelo grupo, São Paulo deveria ter 40,3% de seus alu­nos de 4ª série no nível ade­quado de português, mas fi­cou em 37,5%.
Número: 27,9% dos alunos brasileiros até a 4ª série estão no nível adequado de português. (págs. 1 e A23)

Justiça do Rio livra PM que matou garoto de 3 anos

A Justiça do Rio considerou que o PM William de Paula, que matou a tiros João Ro­berto, de 3 anos, ao perse­guir ladrões "cumpriu seu de­ver". Ele foi condenado apenas por lesão corporal à mãe e ao irmão de João. O gover­nador Sérgio Cabral se disse revoltado". (págs. 1, C1, C3 e C4)

Escândalo leva pressão a Obama

Repórteres questio­nam o eleito sobre gover­nador suspeito. (págs. 1 e A16)

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Jornal do Brasil

Miguel Couto pede socorro no Réveillon
Justamente a menos de três semanas do Réveillon, época em que a demanda por atendimento hospitalar de emergência aumenta 30% na Zona Sul, agrava-se a crise no Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea. O Conselho Regional de Medicina denunciou ontem que há neste momento na unidade um déficit de 15 anestesistas e oito radiologistas. De acordo com o presidente do Cremerj, Luís Fernando Moraes, o quadro já envolve o adiamento sistemático de cirurgias por falta desses especialistas. (pág. 1 e Cidade, pág. A11)

Silêncio suspeito de Obama

Mesmo que a promotoria garanta que Barack Obama não tem ligação com o escândalo do governador de Illionois – que planejava vender a vaga no Senado do presidente eleito – oposição republicana desconfia das respostas vagas do democrata. (págs. 1 e A20)

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Correio Braziliense


Lista Negra do Detran sai hoje

Após beber, 12 motoristas estão proibidos de dirigir por um ano. Na BR-040, acidente mata dois.(págs. 1 e 25)

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Valor Econômico


Lei do Gás é aprovada na Câmara e vai para sanção do presidente Lula (págs. 1 e A9)

Menor banco do país vai bem na crise
Com apenas 400 clientes e 30 fun­cionários - é a instituição financeira com o menor quadro de empregados no Brasil - o Banco Ribeirão Preto conseguiu dobrar sua carteira de cré­dito nos últimos dois anos ao dimi­nuir a ênfase regional e focar os negó­cios na alta renda. O banco preferiu evitar as operações que populariza­ram o crédito no país, como o crédito consignado e o financiamento de au­tomóveis. Para 2009, a previsão é de um crescimento de 10% no volume de financiamentos, o que resultaria em R$ 260 milhões. (págs. 1 e C12)

Edital do trem para Guarulhos está pronto

Com alterações finais no edital, o começo da licitação do Expresso Aeroporto - trem que ligará o centro de São Paulo ao aeroporto internacio­nal de Guarulhos -só depende agora da aprovação do governador José Ser­ra. Entre as principais mudanças está a elevação do teto da tarifa de R$ 28 para R$ 35 e a definição de que o ven­cedor será aquele que oferecer o maior valor de outorga ao Estado e não a menor tarifa.
O aumento da tarifa foi conseqüên­cia de uma revisão na estimativa da de­manda de passageiros. O governo op­tou por uma projeção mais conserva­dora ao levar em conta a incerteza quanto à construção do terceiro termi­nal do aeroporto. A perspectiva de de­manda inicial era de 19 mil pessoas por dia em 2011, volume que cresceria até 42 mil com a ampliação. (págs. 1 e A8)

Derivativos da Aracruz

Os bancos credores da Aracruz encaminharam à empresa proposta de renegociação dos US$ 2,13 bi­lhões em perdas com derivativos. A essência da oferta é que a empresa quite a dívida em sete anos, pagan­do a Libor mais 7% ao ano. (págs. 1 e C5)

Crise nos EUA

As contratações temporárias de fim de ano nos Estados Unidos atin­giram em novembro os índices mais baixos em 20 anos. Foram oferecidos pouco mais de 217 mil empregos no varejo, 53% menos do que no mesmo período do ano passado. (págs. 1 e D10)

Idéias

Dani Rodrik: emergentes ganham maior poder de influência global. (págs. 1 e Al3)

Idéias

Maria C. Fernandes: Nordeste será a região menos afetada pela crise. (págs. 1 e AlO)

Maiores economias correm risco de deflação

A deflação pode chegar à China jã no ano que vem, prevêem o Goldman Sachs e o JPMorgan Chase, e a mesma expecta­tiva ronda outras grandes economias do mundo -e todas estão cortando juros.
Com a queda da inflação ao consumi­dor de 8,7% para 2,4%, os opositores a uma nova redução dos juros por parte do Banco Popular da China, o BC do país, "perderam seus argumentos", escreveu Yu Song, economista do Goldman Sachs em Hong Kong. Ele prevê mais uma redução de 2 pontos percentuais da taxa em 2009. O preço dos alimentos desacelerou e os do carvão caíram mais de 30%.
Em outros países, a expectativa de deflação já integra previsões das autoridades e analistas de mercado. Para Tony Tan, vice-chairman do fundo soberano de Cingapura, que administra mais de US$ 100 bilhões, há um risco iminente de "um ciclo deflacionário" na maior parte das economias desenvolvidas. No Japão, os preços no ataca­do caíram 1,9% em novembro ante ou­tubro, quando já haviam recuado 1,4%. A inflação ao consumidor declina des­de julho na zona do euro, onde recuou de 4% para quase a metade (2,1%) em novembro. O IPC americano chegou a bater em 5,6% em julho, para diminuir a 3,7% em outubro. (págs. 1 e A11)

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Gazeta Mercantil

Décimo terceiro
A maioria dos brasileiros aproveitará o 13º salário para quitar dívidas, mas quem está livre dos boletos pode conseguir desconto em impostos. (págs. 1 e investnews.com.br)

Embraer admite crise, mas não as demissões

O presidente da Embraer, Frederico Curado, ficou irritado ontem com o vazamento da informação de que a empresa prepara cerca de 4 mil demissões para janeiro. “Essa notícia não é da Embraer”, disse em referência à reportagem publicada ontem pela Gazeta Mercantil. “Não vou comentar especulação, não há fundamento.” Curado admitiu, no entanto, que a crise afeta os negócios. “É verdade que nossa indústria está em crise, mas podem ter certeza de que a nossa diretoria faz o maior esforço para preservar a integridade da companhia e os empregos.” E arrematou: “O futuro a Deus pertence. Vamos ver como as coisas vão se desenvolver”. A Embraer já recebeu consultas sobre a possibilidade de cancelamento de compras, mas nada ainda foi oficializado. Para Curado, a preocupação é com a capacidade de clientes de obter empréstimos. Mas ele disse que a empresa não financiará suas vendas. (págs. 1 e C7)

Juros bancários sobem com instabilidade

Mesmo com a manutenção da Selic em 13,75% ao ano desde setembro, as taxas de juros voltaram a aumentar com o agravamento da crise externa. A taxa de juros média geral para pessoa física apresentou elevação de 0,93% em novembro, para 7,61% ao mês, maior taxa de juros média desde novembro de 2005. Já a taxa de juros média geral para pessoa jurídica subiu 0,90%, passando para 4,47% ao mês, segundo dados divulgados ontem pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). (págs. 1 e B1)

Sul América dá fim na papelada

A seguradora SulAmérica desenvolveu projeto que busca eliminar papéis na comunicação de sinistros e nas cobranças de prestadores de serviços. Tudo é feito eletronicamente com certificação digital. (págs. 1 e C4)

Eliana Tranchesi: Madame Chanel

A empresária Eliana Tranchesi abre, na segunda-feira, mais uma loja Chanel em São Paulo. Na conversa, ela explica o fascínio que a marca exerce sobre a mulher e fala sobre as escolhas femininas em tempo de crise — que, aliás, para a Daslu, não existe. Ainda nas duas páginas, a homenagem da ADVB a Mario Garnero, a árvore de Natal do governador de São Paulo, José Serra, alto verão e um passeio para observar pássaros. (págs, 1, C10 e C11)

Construção

Vendas de máquinas crescem 65% no ano. (págs. 1 e C1)

Equador vai declarar moratória

O Equador está decidido a declarar nos próximos quatro dias mais uma moratória, a terceira em 14 anos, alegando irregularidades em 39% de sua dívida externa, ou seja, quase US$ 4 bilhões. (págs. 1 e A11)

Ações da Sadia voltam a ser recomendadas após queda

Depois de perder 68% do seu valor de mercado em sete meses, a Sadia S.A. Começa a ser vista como boa oportunidade de investimento. A avaliação de que a empresa teria de reduzir o ritmo de crescimento por causa das perdas com derivativos — que até 30 de setembro somavam R$ 653 milhões — acabou se estendendo a toda a cadeia de avicultura, que deve reduzir em 20% o ritmo de produção, diante de uma perspectiva de recuo das exportações. “As empresas do setor terão de revisar investimentos e produção para 2009. Por isso, a Sadia acabou não tendo de recuar sozinha”, diz Peter Ping Ho, da Planner Corretora,que indica a compra das ações da companhia. Desde maio, antes do início da crise, o valor de mercado da Sadia caiu de R$ 8,3 bilhões para R$ 2,6 bilhões. Para Kleber Souza Hernandez, da Gradual Corretora, o melhor é aguardar a recuperação desse mercado, sobretudo no caso da Sadia, que foi muito atingida pelas perdas com derivativos. Ontem, o Credit Suisse Group rebaixou sua classificação por suspeita de aperto de caixa. (págs. 1 e B12)

“Não somos a AIG”, afirma a seguradora XL

Apesar de amargar forte queda na Bolsa de Nova York e prejuízo de
US$ 1,134 bilhão causado por perdas em negócios com subprime, Carlos Caputo, diretor-regional da resseguradora do grupo XL Capital, uma das maiores companhias de seguro do mundo, afirma que não seguirá o exemplo da AIG, companhia socorrida com US$ 150 bilhões pelo governo dos Estados Unidos. O executivo revelou que apenas 5% dos ativos da XL estão comprometidos com títulos imobiliários de alto risco. No Brasil, seu plano é crescer no mercado de resseguros. (págs. 1 e B1)
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