PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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terça-feira, janeiro 20, 2009

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

20 de janeiro de 2009

O Globo

Manchete: Governo exigirá manutenção de emprego para cortar impostos
País perdeu 654 mil vagas em dezembro, pior queda em 16 anos

O governo pretende fazer novas desonerações de impostos para reativar a economia, mas, desta vez, deverá exigir como contra partida que os empresários mantenham o seu quadro de pessoal. A proposta foi discutida ontem em reunião entre o presidente Lula, dirigentes de seis centrais sindicais e cinco ministros. Oficialmente, o Palácio do Planalto não quis confirmar que fará a exigência. Em dezembro, o país perdeu 654 mil vagas com carteira assinada o pior resultado desde 1992. (págs. 1 e 17)

Alckmin agora é secretário de Serra que tenta unir PSDB (págs. 1 9)

Fiat vai comprar, no mínimo, 35% da americana Chrysler (págs. 1 e 20)

Mãos à obra

Obama assume a presidência hoje para tentar tirar os EUA do atoleiro econômico

Barack Obama toma posse hoje entre 11h30m e 12h (14h30m e 15h no horário de Brasília), cercado de uma ansiedade coletiva em torno da concretização das promessas de mudança que o colocaram no topo do poder da única superpotência que ainda resta no planeta. Ele assume no rastro de uma onda de otimismo que tomou conta do país no meio de uma crise econômica sem precedentes em 80 anos, que sela o fim da era Bush. Passada a euforia da cerimônia de posse do primeiro presidente negro - eleito quase um século e meio após a abolição da escravatura, por Abraham Lincoln, e apenas 40 anos depois do fim da luta contra a segregação racial -, as atenções estarão voltadas às suas primeiras medidas para retirar o país do atoleiro econômico e, ao mesmo tempo, recuperar o seu prestígio internacional. Na empreitada de reerguer a economia, um pacote de US$ 825 bilhões vem sendo preparado, com a criação de 4 milhões de empregos. Dar como encerrada a guerra no Iraque e engrossar o poder de fogo dos EUA no Afeganistão são outras prioridades, assim como fechar o polêmico presídio em Guantánamo. Para isso, Obama cortejou a direita e formou um Ministério composto por pragmáticos, com grande experiência na administração pública, e não por ideólogos, relatam, de Washington, JOSÉ MEIRELLES PASSOS. GILBERTO SCOFIELD JR. e MARÍLIA MARTINS. (págs. 1 e 22 a 25)

Antigo mercado de escravos recebe plateia da festa

O National Mall, antigo mercado de escravos transformado no parque em frente ao Capitólio que receberá milhões de pessoas para a posse de Obama, simboliza as conquistas do movimento negro hoje. Washington, cidade de maioria negra, acolhe milhares de caravanas, muitas delas formadas por jovens que querem participar deste momento de afirmação do orgulho negro.(págs. 1 e 23)

Uma retirada de tropas para Obama ver

O Exército israelense acelerou a retirada de suas tropas da Faixa de Gaza, com o objetivo de completar o recuo até o início da noite de hoje, que coincide com a posse do presidente Barack Obama; no horário de Washington (o fuso é de sete horas). O duelo retórico entre Israel e o Hamas continua. Milhares de palestinos começaram a voltar para suas casas, mas muitos deles s6 encontraram ruínas. (págs. 1 e 26)

Espanha é o 1º país rico a ser rebaixado (pág. 1 e 20)

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Folha de S. Paulo

José Sarney disse a Lula que disputará a presidência do Senado pelo PMDB; Tião Viana (PT) pode ser adversário. (Págs. 1 e A6)

Obama toma posse hoje, com discurso mais negro

A véspera da posse de Barack Obama foi marcada por eventos que lembravam o aniversário de Martin Luther King Jr. (1929-1968). Obama que toma posse em Washington às 15h (horário Brasília), reforçou em discurso o significado de os EUA terem seu primeiro presidente negro. Pesquisa indica que a tolerância racial no país é recorde. (Págs. 1 e A10)

Presidente já é o mais endividado da história recente

Barack Obama assume hoje como o presidente mais endividado da história recente dos EUA. O déficit fiscal em 2009 atingirá estratosféricos US$ 1,2 trilhão. Com o novo pacote para reaquecer a economia e a segunda parcela da ajuda aos bancos, poderá ultrapassar 10% do PIB logo. (Págs. 1 e A11)

Democrata vai deixar de ser uma ‘tela vazia’

Obama aperfeiçoou a arte de soar maravilhoso sem dizer grande coisa. É uma “tela vazia” na qual se projetam visões e esperanças. Mas, quando ele tiver no poder, isso vai mudar. (Págs. 1 e A10)

Novo governo tem eco de Roosevelt

Barack Obama chega ao poder sobre as pegadas de seus antecessores. Inspirado por Lincoln, é com Roosevelt – que assumiu na Grande Depressão – que há paralelos mais fortes, já que Obama pega o país sob intensa crise. (págs. 1 e A14)

Editoriais

Leia “A promessa Obama”, sobre expectativas nos EUA; e “Tragédia no Cambuci”, acerca de desabamento. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Mais de 1/5 dos cursos do ProUni é de baixa qualidade
Um cruzamento realizado pelo Estado, com dados do Índice Geral de Cursos, mostra que 22,9% das instituições ligadas ao Programa Universidade para Todos (ProUni) têm desempenho 1 e 2, o que pode ser traduzido como cursos com baixa ou baixíssima qualidade. Pelo projeto, as universidades devem conceder bolsas a alunos de baixa renda para manter os certificados de filantropia e a consequente isenção fiscal. (págs. 1 e A16)

SPFW - Até teste de aids ganha ar fashion

Ministério da Saúde faz campanha na semana de desfiles. (págs. 1 e C6)

Tragédia na praça onde índio morreu

Dois sem-teto são mortos no lugar em que Galdino foi queimado. (págs. 1 e C5)

Obama assume já sob pressão da economia


Análises: A posse num país sem paralelo

Jack Rosenthal

O mundo espera um governo com paralelos em Lincoln, Roosevelt, Kennedy... Mas Obama assume um país totalmente mudado. (págs. 1 e A12)

Análises: O mais difícil começa agora

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Jornal do Brasil

Queda-de-braço barra juro menor
O Comitê de Política Monetária do Banco Central começa hoje a decidir sobre a taxa básica de juros. É praticamente consenso que a Selic vá cair, mas a tensão entre o presidente do BC, Henrique Meirelles, e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, dificulta uma redução mais acentuada - culpa, segundo analistas, da insistência do Copom em reafirmar a independência do BC. Ontem, Meirellles defendeu o regime de câmbio flutuante. (págs. 1 e A20)

Emprego tem pior queda em 10 anos

A piora na crise econômica levou o Brasil a registrar em dezembro o pior resultado para o emprego com carteira assinada em 10 anos. O ministro Carlos Lupi cobrou da Fiesp garantias de postos de trabalho. (págs. 1 e A21)

Poucos querem se qualificar

A adesão dos beneficiários do Bolsa Família ao Plano Setorial de Qualificação é baixa. Só 5% dos 360 mil convites feitos pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome foram aceitos. O plano busca capacitar 184 mil trabalhadores na construção civil. (págs. 1 e A14)

Sociedade Aberta - João Baena Soares

Brasil precisa ser enxergado com outros olhos. (págs. 1 e A6)

Sociedade Aberta - Ernesto Lozardo

Por que o 'New Deal' de Obama terá de ser drástico. (págs. 1 e A10)

Sociedade Aberta - Gláucio Soares

Bush mostrou que erros podem gerar catástrofes. (págs. 1 e A5)

Sociedade Aberta - Cristina Pecequilo

Presidente já entrou para a História. Agora falta fazer. (págs. 1 e A3)

ANP propõe coalizão governista com Hamas

A Autoridade Nacional Palestina propôs ao Hamas a formação de um governo de unidade nacional, que organize eleições legislativas e presidenciais simultâneas na Cisjordânia e na Faixa de Gaza. Isso ajudaria a pressionar Israel pelo fim do bloqueio na região. (págs. 1 e A22)

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Correio Braziliense

Sarney no páreo
Ex-presidente sai de reunião com Lula candidatíssimo à Presidência do Senado. (págs. 1 e 3)

Onda de demissões

Nunca antes neste país houve um dezembro com tanta gente mandada embora. (págs. 1 e 12)

Pardais que mais multam no DF

Visível e cercado de placas avisando sobre o limite de velocidade, um equipamento eletrônico instalado no início da Esplanada, na altura do Corpo de Bombeiros, sentido Palácio da Alvorada — Congresso Nacional, lidera o ranking dos 10 que mais flagram excesso de velocidade no DF. Do total de 900.699 multas em 2008, só ele registrou 39.745. O segundo, também no Eixo Monumental, na altura do Cruzeiro, contabilizou 18 mil infrações. (págs. 1 e 27)

Mendigos executados enquanto dormiam

Ainda era madrugada quando um motoqueiro aproximou-se do coreto na Praça do Índio, na 703 Sul, alguns metros distante da parada de ônibus onde o índio pataxó foi queimado vivo 12 anos atrás. Ele sacou o revólver e matou um morador de rua, que dormia, com um tiro na cabeça. Outro mendigo acabou executado com três disparos. (págs. 1, 25 e 26)

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Valor Econômico

Manchete: Aracruz fecha acordo para pagar dívida de US$ 2,6 bi
A Aracruz terá nove anos, além de seis meses de carência, para pagar sua dívida de USS 2,6 bilhões com um grupo de bancos estrangeiros. O acordo concluído pela fabricante de celulose foi um desfecho favorável para liquidar um passivo originado principalmente por prejuízos em operações com derivativos de câmbio.

O Valor apurou que os contratos entre a Aracruz e os bancos devem ser assinados nos próximos dias. Com isso, a companhia começa a equacionar a pior crise de sua história, que quase a levou à lona em outubro, quando sua posição vendida em dólar chegou a US$ 10 bilhões.

O acordo prevê o pagamento de juros crescentes, para estimular a liquidação antecipada. A taxa começa em Libor mais 3,5%, em 2009, e sobe a 4% em 2010. A partir de 2011, aumenta 0,25 ponto percentual a cada seis meses, até o teto de 6%. Como a Libor está em 2,5%, a taxa inicial será de 6% ao ano e o teto, de 8,5%. As parcelas serão trimestrais. A empresa deu fábricas e florestas em garantia.

Os credores da Aracruz são JPMorgan, Merrill Lynch, Citi, Calyon, Santander, Barclays, Deutsche, Goldman Sachs, ING e BNP Paribas. Além dos USS 2,13 bilhões, dívida originada pelos derivativos, o acerto incluiu cerca de US$ 500 milhões em financiamentos tomados antes da crise. Em dezembro, os bancos fizeram sua primeira proposta à empresa: sete anos de prazo e Libor mais 7% ao ano.

O acordo abre caminho para a compra, pela Votorantim, das ações de controle da Aracruz pertencentes a um grupo liderado pelo empresário norueguês Erling Lorentzen. A transferência de 28% das ações ordinárias da empresa, acertada em agosto por R$ 2,7 bilhões, ficou em suspenso depois que vieram à tona, em setembro, os prejuízos da empresa com derivativos. A renegociação da dívida com os bancos permite que se chegue a um novo preço para a Aracruz. Em agosto do ano passado, quando foi anunciado o acordo entre Lorentzen e a Votorantim, o valor de mercado da Aracruz era de R$ 11 bilhões. Ontem, valia R$ 4 bilhões na bolsa. (págs. 1 e C1)

Polêmica sobre terras na Amazônia

No centro da polêmica sobre a necessidade de ampliar a presença do Estado na Amazônia, a regularização das terras da região virou o pivô de uma disputa dentro do governo. Nesta semana, uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve decidir sobre a criação ou não de uma agência executiva para substituir a atuação do Incra na área. A proposta do ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, é vincular a nova agência à Presidência e usar a estrutura dos institutos de terras dos nove Estados da Amazônia Legal para tocar um plano de regularização fundiária por meio de uma varredura nas posses. O Ministério do Desenvolvimento Agrário resiste à proposta. Para evitar a perda de poder do instituto a ele subordinado, o ministro Guilherme Cassei apresentará um plano para tirar 67,4 milhões de hectares da irregularidade, que favorece a gri1agem e inibe a proteção à floresta. (págs. 1 e A4)

Como corrigir a regulação bancária

O sistema financeiro precisa de mais regulação, mais supervisão, maior exigência de capital e limites à concentração bancária, receita o Grupo dos 30. Organização privada, o grupo é comandado por Paul Volcker, presidente do Conselho de Recuperação Econômica do governo de Barack Obama, e reúne um eclético time de economistas renomados. As medidas para consertar o sistema financeiro mundial constam de documento de 77 páginas escrito por Volcker, Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central do Brasil, e Tommaso Padoa-Schioppa. A idéia, segundo Fraga, é que ele seja usado como ponto de partida na discussão sobre a reconstrução do sistema. (págs. 1 e Cl0)

Idéias

José Eli da Veiga: plano de energia está na contramão da história. (págs. 1 e A11)

Educação puxa os preços

A inflação na cidade São Paulo, medida pelo IPC/Fipe, teve alta de 0,23% na segunda quadrissemana de janeiro, acima do 0,18% da apuração anterior. Os gastos com educação tiveram alta de 2,58%, reflexo das despesas com material escolar. Os alimentos caíram 0,23%. (págs. 1 e A2)

APC Compra a Microsol

A APC, do grupo francês Schneider Electric, fechou acordo para comprar a Microsol, fabricante cearense de estabilizadores de energia e nobreaks. O negócio deve ser concluído nos próximos meses, após autorização do Cade. (págs. 1 e B2)

Sadia corta 350 gerentes e diretores

A Sadia, que deve ter em 2008 o primeiro prejuízo em 64 anos, decidiu enxugar sua estrutura administrativa e vai demitir 350 pessoas, o que deve proporcionar à empresa uma economia anual de R$ 44 milhões em salários e encargos. Ao Valor, o presidente da empresa, Gilberto Tomazoni, e o presidente do conselho de administração, Luiz Fernando Furlan, garantiram que não serão demitidos trabalhadores do “chão de fábrica". As demissões em curso atingem cargos de gerência (incluindo gerentes de fábrica), supervisores e diretores em todas as unidades. A maior parte dos afetados estão em São Paulo e Curitiba. (págs. 1 e Al0)

Investimento externo direto mundial caiu 21% no ano passado (págs. 1 e A9)

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Gazeta Mercantil

Manchete: Demissões chegam a 654 mil em dezembro
O ritmo das demissões registradas em dezembro desagradou ao governo, que deve acelerar as medidas para atenuar a perda de postos de trabalho. O corte de 654.946 trabalhadores com carteira assinada registrado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) no mês passado corresponde ao pior resultado para esse período desde 1992.

O ministro Carlos Lupi, do Trabalho e Emprego, atribui o desempenho à falta de crédito, que afetou principalmente o setor da construção civil, e aos estoques elevados na indústria de transformação.

O País fechou 2008 com a criação de 1.452.204 novos empregos com carteira assinada, desempenho abaixo do 1,617 milhão de 2007. O ministro espera ainda mais resultados “fracos” em janeiro e fevereiro, mas aposta na retomada do nível de emprego a partir de março.

De acordo com projeções da LCA Consultores, a abertura de vagas formais no mercado de trabalho vai cair ainda mais e registrar em 2009 o pior desempenho em seis anos. A abertura de postos com carteira assinada deve ficar em 900 mil vagas no ano - no menor resultado desde 2003 -, após atingir 1,4 milhão no ano passado.

Representantes das principais centrais sindicais reuniram-se ontem com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e reivindicaram o corte da taxa Selic, como forma de estimular a atividade econômica. Os sindicalistas saíram com a promessa de Lula de aumentar o salário mínimo de R$ 415 para R$ 465 a partir de 1º de fevereiro e de redução do spread bancário.

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) deve iniciar a partir de hoje manifestações de rua e em portas de fábrica “para chamar a atenção da sociedade para a questão do emprego”, afirmou Artur Henrique Silva, presidente da entidade. (págs. 1, A6 e A7)

BC deve iniciar afrouxamento de juros com corte agressivo

Os indícios de que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central deve iniciar um ciclo de afrouxamento da taxa básica de juros com corte agressivo na reunião que começa hoje foram reforçados com a divulgação da redução de vagas formais efetivada em dezembro. Esse número, adicionado aos dados de produção industrial e comércio, desloca o centro das atenções do BC da inflação para o nível da atividade econômica.

A estimativa de boa parte dos economistas é que haja corte de 0,75 ponto percentual na Selic, para 13% ao ano. “Um corte menor do que este seria muito tímido para as condições atuais”, diz Silvio Campos Neto, economista-chefe do Banco Schahin. A última vez que houve corte desta ordem foi em abril de 2006. (págs. 1 e B1)

Marsh atrai empresas para o “Plano B”

A corretora de seguros e resseguros e gerenciadora de riscos Marsh prevê crescer mais de 350% neste ano com a venda de projetos de continuidade de negócios (BCM, do inglês Business Continuity Management). A multinacional contratou novos analistas e passa a atuar em todas as regiões do País na elaboração de “planos B” para empresas, que contemplam análises de risco, programas de recuperação de desastres e de gerenciamento de crise e treinamento. O executivo Roberto Zegarra explica que a Resolução 3.380 do Conselho Monetário Nacional, que obriga instituições financeiras a adotar o BCM, fomenta a demanda, mas empresas do setor produtivo também buscam a proteção. “O risco operacional é a principal preocupação, a empresa precisa de uma estratégia se seu fornecedor quebra.” (págs. 1 e B1)

Fiat e Chrysler estudam parceria contra a crise

A Fiat e a Chrysler podem estabelecer parceria para juntar forças no momento delicado que as duas companhias atravessam, num cenário global de crise. Caso a negociação evolua, a Fiat terá acesso, com sua tecnologia de carros pequenos, ao mercado norte-americano. Em contrapartida, a Chrysler cederá uma participação à montadora italiana.

A informação, publicada na revista especializada Automotive News Europe, provocou uma resposta do porta-voz da Chrysler, Lori McTavish. “No contexto econômico atual, as companhias de todos os setores estudam parcerias, e nossa indústria não é diferente.” Questionada, a Fiat não quis fazer comentários.

A Fiat admite que atravessa um momento difícil e só conseguirá alcançar suas metas financeiras para 2010 se o mercado de automóveis voltar à “normalidade” até o fim de 2009. A pior crise no mercado automobilístico italiano desde 1993 está obrigando o presidente mundial da companhia, Sergio Marchionne, a considerar uma redução para as metas da montadora pela primeira vez desde que conseguiu tornar a empresa lucrativa em 2005. (págs. 1 e C7)

Opinião

Paul Krugman: Pessoas influentes tornaram-se devotas de um novo tipo de vodu: a crença de que, realizando elaborados rituais financeiros, poderemos manter os bancos-zumbis funcionando. (págs. 1 e A13)

Opinião

Robson Braga de Andrade: Até 2012, Minas receberá investimentos de R$ 170 bilhões em novos projetos. É preciso desde já adequar a infraestrutura e dar condições à mão de obra para essa expansão. (págs. 1 e A3)

Opinião

Costábile Nicoletta: Assim como os eleitores têm direito de saber quanto ganham deputados e senadores, as empresas de capital aberto deveriam revelar aos acionistas o salário de quem as dirige. (págs. 1 e A3)

Balneário Camboriú espera receber um milhão de turistas

Apesar de a população fixa ser inferior a 100 mil habitantes, o Balneário Camboriú tem jeito de cidade grande. Considerada um dos principais polos turísticos de Santa Catarina, a cidade fervilha no verão, com gente de outros municípios catarinenses e também de outros estados, como Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo. Nesta temporada, a estimativa é de que receba um milhão de turistas. As principais atrações são as nove praias da cidade, banhadas pelas águas claras do Atlântico. (págs. 1 e D1)

Reconstrução de Gaza pode custar até US$ 1,9 bi

Mais forças israelenses deixaram ontem a Faixa de Gaza, após 22 dias de ofensiva contra os militantes do Hamas. Um dia antes da posse de Barack Obama, os dois lados mantiveram um cessar-fogo, permitindo que os sofridos palestinos avaliassem a destruição e velassem seus mortos.

A agência oficial palestina disse que o custo da reconstrução ficará em US$ 1,9 bilhão. Além dos 1.300 palestinos mortos, fontes do Hamas informaram que 5 mil casas, 16 edifícios públicos e 20 mesquitas foram destruídos. (págs. 1 e A13)

Agora, Venezuela assedia petrolíferas estrangeiras

A queda brutal do preço do petróleo tornou o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, mais flexível. Ao contrário de nacionalizar campos de petróleo e aumentar royalties, ele agora corteja empresas prometendo acesso para algumas das maiores reservas de petróleo do mundo, segundo executivos e consultores do setor de energia na Venezuela.

Aceitar empresas ocidentais pode ser o único meio de escorar a Petróleos de Venezuela (PDVSA) e a série de programas de bem-estar social, como saúde e ensino superior para os mais pobres, que têm sido possíveis pelos recursos vindos do petróleo. “Se necessário reengajar-se com empresas estrangeiras para sua sobrevivência política, então Chávez fará isso”, disse Roger Tissot, consultor do setor de óleo da Venezuela, da Gas Energy. “Ele é um militar que entende que é preciso perder uma batalha para vencer a guerra.” (págs. 1 e C4)

Investimentos

Aumentam os fundos de capital protegido. (págs. 1 e B3)
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