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quarta-feira, maio 27, 2009

COREIAS: NOVA GUERRA NORTE E SUL

Coreias perto de entrar em guerra

Irritado, regime lança mais mísseis
Jornal do Brasil - 27/05/2009

A Coreia do Norte desafiou os críticos de todo o mundo e lançou ontem mais três mísseis nucleares. A vizinha do Sul promete interceptar navios suspeitos de transportarem armas de destruição, o que Pyongyang considera uma declaração de guerra.

EUA rejeitam intimidação e prometem que país pagará por teste nuclear. ONU avalia sanções

A Coreia do Norte desafiou a condenação internacional a seu novo teste nuclear ao disparar, ontem, mais três mísseis de curto alcance da sua costa leste, mais próxima do Japão. O lançamento ocorreu apenas algumas horas após a Coreia do Sul ter decidido aderir a uma iniciativa liderada pelos Estados Unidos para interceptar navios suspeitos de transportarem armas de destruição em massa, algo que Pyongyang alertou que irá considerar como uma declaração de guerra.

"Nosso Exército e povo estão prontos para batalha (...) contra qualquer tentativa imprudente dos Estados Unidos de orquestrar um ataque preventivo", informou o regime comunista em nota divulgada pela agência estatal, KCNA.

Irritada com as críticas sul-coreanas e japonesas, o regime norte-corano ameaçou não apoiar iniciativas que tentem limitar a produção de material para bombas atômicas, desdenhando o início das negociações globais sobre o tema realizadas ontem em Genebra, na Suíça. A Conferência sobre Desarmamento, bancada pela Organização das Nações Unidas (ONU), avalia um pacote de medidas em meio a sinais de que o impasse de uma década pode ser superado nas próximas semanas.

O início das negociações por um tratado que proíba a produção de materiais de fissão nuclear para bombas – plutônio e urânio enriquecido – é visto como a principal prioridade da Conferência sobre Desarmamento. Além desse acordo, as conversas também tratariam de um desarmamento nuclear mais amplo e da prevenção de uma corrida armamentista.

Como o fórum toma todas as decisões por consenso, a adoção do pacote exige a aprovação de todos os 65 países-membros. Isso inclui as cinco potências nucleares oficiais – Reino Unido, China, França, Rússia e Estados Unidos – Índia, Paquistão, ambos com tecnologia atômica, e Israel, considerado o único país do Oriente Médio a possuir armas nucleares.

O porta-voz do governo americano na conferência em Genebra, Garold Larson foi um dos poucos oradores da sessão que não se referiram à Coreia do Norte. Seu discurso foi comedido e, na opinião de outros diplomatas, visava a proteger um futuro acordo com o regime comunista. Larson declarou que o pacote em negociação é um "documento bem equilibrado que tem uma perspectiva sólida de atingir o consenso total", mas que ainda falta ser alcançado o acordo formal.

Menos diplomática, a embaixadora americana na ONU Susan Rice disse que a Coreia do Norte vai pagar um preço pelos testes, de mísseis e nuclear.

– A pressão, econômica ou não, aumentará, e a Coreia do Norte perceberá que suas ações levam apenas a um maior isolamento e a tornam mais debilitada – disse.

A diplomata asseverou ainda que o regime "precisa entender que suas ações tem consequências", e que a comunidade internacional não vai permitir que o país asiático "continue neste caminho".

Na segunda-feira a Coreia do Norte realizou um teste nuclear que técnicos russos afirmam ter sido da mesma magnitude da bomba lançada sobre a cidade japonesa de Hiroshima durante a 2ª Guerra Mundial. A explosão teria sido bem mais forte do que o primeiro teste feito pelo país, em 2006.

Diplomatas na ONU estão negociando o texto de uma resolução para punir o regime norte-coreano, e uma autoridade do Tesouro americano informou que o governo dos EUA estuda a aplicação de mais sanções financeiras.

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