PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quinta-feira, junho 18, 2009

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

18 de junho de 2009

O Globo

Manchete: Lula defende Sarney e faz críticas a denuncismoEx-presidente, segundo o atual, não pode ser tratado como uma pessoa comum Em visita ao Cazaquistão, o presidente Lula saiu em defesa do aliado presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que na véspera alegara que a crise da Casa é da instituição e não dele. Lula atacou o que chamou de "política de denuncismo”, numa crítica à imprensa, e afirmou que Sarney "tem história suficiente para que não seja tratado como uma pessoa comum". Ontem, foi descoberto que, além de um neto e sobrinhos, uma prima e uma sobrinha do marido da governadora Roseana Sarney (PMDB) foram contratadas pelo Senado. Também por atos secretos. (págs. 1, 3 e Merval Pereira) ... e reforça apoio a Ahmadinejad Na contramão das democracias ocidentais e ao lado de China, Rússia, Venezuela e Coreia do Norte, Lula voltou a defender a controversa reeleição do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad. (págs. 1 e 27)Foto legenda: O presidente Lula usa um traje típico ao lado do presidente do Cazaquistão: defesa do aliado Sarney e críticas à imprensa
Irã aperta cerco e prende 200O governo iraniano apertou o cerco a blogueiros, jornalistas e opositores, e ameaçou manifestantes com pena de morte. Pelo menos 200 ativistas foram presos. O acesso a celulares foi limitado e a velocidade de conexão da internet, reduzida. Sites foram bloqueados. Ainda assim, milhares de pessoas desafiaram as autoridades e voltaram às ruas, em manifestações silenciosas para protestar contra o resultado das eleições que deram vitória ao presidente Ahmadinejad. Sem vistos renovados, jornalistas estrangeiros abandonam o país, privando o mundo de uma cobertura independente. (págs. 1, 26 e 27 e editorial "Mais pressão")Foto legenda: Enquanto isso, na seleção iraniana...O meia Karimi exibe munhequeiras verdes, cor da oposição a Ahmadinejad; em jogo contra a Coreia do Sul. Oito jogadores desafiaram o regime no empate que classificou a Coreia do Norte para 2010. (págs. 1, 26 e 31)

País pode ter mais 7 mil vagas de vereadorGraças a um acordo de líderes, o Senado aprovou em dois turnos proposta de emenda constitucional que abre brecha para a recriação de 7.343 vagas de vereadores extintas pelo Tribunal Superior Eleitoral. Os repasses para as câmaras foram reduzidos. A proposta volta agora à Câmara. (págs. 1 e 4)

STF derruba diploma para jornalismoPor oito votos a um, o Supremo Tribunal Federal derrubou a exigência de diploma para o exercício da profissão de jornalista. Para a maioria dos ministros, o diploma obrigatório é inconstitucional. (págs. 1, 8 e 9)

Um ano de Lei Seca: desafio é fiscalizarDados do Ministério da Saúde mostram que, com um ano de Lei Seca, as mortes no trânsito caíram 22,5% nas capitais. Mas ainda há desafios, como aumentar a fiscalização em cidades menores. (págs. 1 e 10)

Planalto apoia volta do bingo e caça-níqueisCom apoio dos governistas, comissão da Câmara aprovou a legalização dos bingos, que poderiam também operar caça-níqueis. Estão proibidos há 5 anos por MP. (págs. 1 e 11)

Reforma de Obama regula os mercadosNa maior reforma desde a Grande Depressão dos anos 30, Obama anunciou um pacote para aumentar a regulação do mercado. O Fed terá mais poder de supervisão, será criada agência de proteção ao consumidor e os EUA vão controlar, com outros países, os paraísos fiscais. (págs. 1, 19 e Míriam Leitão)No Brasil, o governo deverá fazer um novo corte no Orçamento. (págs. 1 e 24)

Charge Chico- Essa crise não é minha!
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Folha de S. Paulo

Manchete: Lula apoia Sarney e ataca 'denuncismo'Presidente diz que senador não é 'pessoa comum' e afirma que denúncias põem em risco credibilidade da imprensa Em visita ao Cazaquistão (Ásia central), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou o que chamou de "denuncismo" da imprensa em torno dos escândalos no Congresso e deu seu apoio ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP)."Sarney tem história suficiente para que não seja tratado como se fosse uma pessoa comum", disse Lula. Anteontem, o presidente do Senado defendeu-se das acusações de empregar parentes e afirmou que a crise não era dele, e sim da Casa.Para Lula, a sequência de denúncias é um perigo para as instituições, inclusive a imprensa, que "corre risco de ser desacreditada". O presidente questionou a veracidade das revelações de irregularidades, mas pediu "investigação séria" delas.Um grupo de oito senadores de vários partidos - entre eles PT, PSDB e PMDB - propôs que Sarney adote uma lista de medidas moralizadoras, que incluem a demissão imediata de todos os diretores do Senado. (págs. 1 e Brasil)

Foto legenda: Na terra do BoratO presidente Lula veste traje típico do Cazaquistão durante visita; ele voltou a defender a legitimidade da votação que reelegeu Ahmadinejad no Irã (págs. 1 e A12)

Foto legenda: Protesto em campoIraniano exibe cartaz do líder opositor Mousavi em jogo com a Coreia do Sul em Seul; sob acusação de fraude eleitoral, governo do Irã ampliou repressão (págs. 1 e A12)

Relator propõe cassar deputado dono de castelo (págs. 1 e A7)

STF revoga exigência de diploma para jornalistaPor 8 votos a 1, o Supremo derrubou a obrigatoriedade do diploma de jornalista para exercer a profissão. Para os ministros, ela estava em conflito com a Constituição.O STF já revogara a Lei de Imprensa, também editada na ditadura. As entidades de meios de comunicação elogiara a decisão; as dos jornalistas criticaram. (págs. 1, A8 e A9)

Nas minhas últimas horas em Teerã, não posso circularNão posso usar nem celular nem internet em minhas últimas horas em Teerã. Em teoria, não posso nem circular. O governo cancelou a credencial de jornalistas estrangeiros. Sou aconselhado a sair do país o quanto antes.Há viaturas diante do hotel. O moço que carrega minha mala sussurra: "É o início de um golpe". (págs. 1 e A13)

Justiça manda SP parar de divulgar salário de servidorA Justiça determinou, em liminar, que a Prefeitura de São Paulo suspenda a divulgação do valor dos salários dos 162 mil funcionários públicos municipais, iniciada anteontem em portal na internet. A prefeitura disse que não foi notificada. (págs. 1 e C1)

Venda de remédio na gôndola pode acabar, diz AnvisaA Anvisa votará resolução para restringir a venda de remédios sem prescrição médica. Com a medida, os medicamentos deixariam as gôndolas e passariam para o balcão do farmacêutico - mas a receita continuaria sendo desnecessária. (págs. 1 e C10)

Receita menor faz governo analisar corte nos gastosO ministro Paulo Bernardo (planejamento) disse que a receita tributária federal em maio, de R$ 49,8 bilhões, ficou R$ 3 bilhões abaixo da previsão do governo. Segundo Bernardo, despesas têm de ser cortadas e "tudo está em análise", inclusive reajustes de servidores. (págs. 1 e B1)

Dinheiro: Obama lança plano para regulamentar o sistema financeiro (págs. 1 e B5)

EditoriaisLeia "A crise do Senado", que cobra reação de congressistas; e “Gestores à prova", sobre limites a indicações políticas. (págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Fed ganha 'superpoder' para controlar mercado nos EUAObama lança a maior revisão de regras do sistema financeiro desde os anos 30 O presidcnte dos EUA, Barack Obama, anunciou ontem a revisão mais “radical" de regras para o mercado americano desde os anos 30. O Fed (banco central do país) terá "superpoderes” para supervisionar as maiores instituições financeiras e intervir caso sejam identificados riscos sistêmicos. O plano prevê ainda a criação de uma agência para proteger o consumidor de produtos financeiros. Para o governo dos EUA, as décadas de "erros e oportunidades perdidas" e a falta de marco regulatório apropriado foram os grandes vilões da atual recessão. Segundo Obama, o sistema financeiro foi construído sobre "areia movediça". A ideia do presidente é desencorajar os abusos sem engessar o sistema: “O livre mercado continuará a ser o motor do progresso americano". (págs. 1, B1 a B4)

Mudança deve afetar BrasilO aperto da regulação do mercado nos EUA atingirá outros países, entre eles o Brasil. Os efeitos ainda estão sendo analisados por consultores, mas já se pode dizer que, no curto prazo, o fluxo de capitais para emergentes deve ser afetado. (págs. 1 e B4)

Lula defende Sarney; atos secretos somam 650
O presidente Lula, no Casaquistão, saiu em defesa do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), dizendo ter dúvidas sobre a veracidade da ação do político na edição de atos secretos. Segundo Lula, Sarney tem histórico e não pode ser tratado como “pessoa comum". Em Brasília, parlamentares cobraram Sarney por mudanças imediatas no Senado. Comissão de sindicância encontrou 650 atos secretos. (págs. 1 A4)

Preconceito em escolas é generalizado, diz pesquisaEstudo encomendado pelo MEC com alunos em 501 escolas públicas do País mostra que quase 100% dos entrevistados têm algum tipo de preconceito e que mais de 80% querem distância de deficientes, homossexuais, pobres, negros e favelados. A pesquisa aferiu as agressões dentro da escola - os negros são as maiores vítimas (19%). O problema afeta o desempenho dos alunos. (págs. 1 e A19)

Foto legenda: Irã: 500 mil desafiam governoSimpatizantes da oposição participam do 5º dia de protestos em Teerã, apesar do recrudescimento da repressão oficial. (págs. 1 e A14)

Para BC, ação contra planos econômicos ameaça bancosAlguns bancos podem quebrar se o Supremo Tribunal Federal der ganho de causa a poupadores que brigam na Justiça contra perdas causadas pelos planos Cruzado, Bresser, Verão, Collor 1 e Collor 2. É o que diz documento entregue pelo Banco Central ao STF para alertar sobre os riscos ao sistema financeiro. O relatório afirma que as perdas somariam R$ 105,9 bilhões, 65% do patrimônio líquido dessas instituições. (págs. 1 e B11)

Estudantes da USP chamam ato contra greveContrário à greve na USP, um grupo de alunos está convocando colegas por e-mail para um protesto amanhã, às 12 horas. Pesquisa online criada por um estudante já teve mais de 5 mil votos, 80% contra a greve. (págs. 1 e A20)
J
ustiça manda Kassab tirar vencimentos do arUm dia depois de o prefeito Gilberto Kassab divulgar na internet os vencimentos dos servidores municipais, a Justiça deu liminar ordenando a imediata retirada da lista do site. A prefeitura já entrou com recurso. A iniciativa de Kassab foi criticada até por vereadores aliados. Na Câmara, começou a tramitar o projeto que abre dados de contratos e gastos, mas mantém o sigilo dos salários. (págs. 1 e C1 a C5)

O maior marajá vem de erro de digitaçãoUm erro de digitação fez do professor Cláudio de Rezendes Silva o maior marajá da prefeitura. Embora ganhe cerca de R$ 2 mil por mês, seu contracheque de maio registra crédito de R$ 142.845,02, valor que ele jamais recebeu. (págs. 1 e C5)
Imprensa: STF anula diploma para jornalistasPor 8 votos a 1, curso superior deixa de ser obrigatório para a profissão. (págs. 1 e A13)

Roberto Macedo: A universidade trabalhando
Economista e ex-diretor da FEA
Encontrei a FEA de salas cheias. Há um lado da USP que segue funcionando normalmente. (págs. 1 e A2)
Eugênio Bucci: O atraso no espelhoJornalista e professor da ECA A evolução das tensões na USP mostra suas mazelas. É uma pena. Às vezes é um vexame. (págs. 1 e A2)

Notas & Informações: A primeira reunião dos BricsFaltou substância à primeira cúpula dos Brics. Na declaração final, Brasil, Rússia, Índia e China listam objetivos amplos, insuficientes para dar-lhes uma identidade coletiva. (págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil

Manchete: Lei Seca poupou 796 vidas e R$ 6,9 bilhõesLegislação mais rígida garantiu redução de mortes e de despesas com internação em hospitais do SUSO balanço do primeiro ano de vigência da Lei Seca confirma sua eficácia: protegeu vidas e dinheiro público gasto com acidentes de trânsito, entre despesas hospitalares, remoções e reparações de veículos, seguro e gastos judiciais e previdenciários. Órgãos públicos e privados do país gastam, anualmente, cerca de R$ 30 bilhões com essas despesas. Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, o número de internações de vítimas do trânsito em hospitais ligados ao SUS caiu 23%, o que significa uma economia de pelo menos R$ 6,9 bilhões. A atual legislação resultou também em menos mortes no trânsito. Foram 796 óbitos a menos no segundo semestre de 2007 em relação ao mesmo período de 2007. No Rio registrou-se uma redução de quase 25% das vítimas de acidentes. A Lei Seca impôs maiores restrições e punição aos motoristas flagrados alcoolizados, além de modificar hábitos de consumo do brasileiro. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)

Foto legenda: Destroços cruciaisJustiça - No mesmo dia em que foi encontrada uma enorme parte da cozinha do Airbus, um juiz do Rio concedeu a primeira antecipação de indenização a parentes de vítimas do voo 447. (págs. 1 e País A7)

Obama apresenta sua reforma financeiraO presidente dos EUA, Barack Obama, detalhou seu projeto de reforma do sistema financeiro - a maior desde os anos 30, pós-Grande Depressão que será enviado ao Congresso. Entre as propostas está a criação de um órgão no governo para avaliar os grandes riscos à economia e a segurança de produtos financeiros. (págs. 1 e Economia A17)
Jornalista não precisa mais de diplomaO Supremo Tribunal Federal decidiu pela inconstitucionalidade do Decreto-Lei 972/69, que exigia conclusão comprovada de curso superior específico para o exercício da profissão de jornalista. (págs. 1 e País A10)

Lula: 'Denúncias não têm fim'
O presidente Lula criticou as denúncias contra o Senado e defendeu o presidente da Casa, José Sarney: "Ele tem história suficiente para que não seja tratado como uma pessoa comum". Para Lula, esse tipo de denúncia ocorre e "depois não acontece nada”. (págs. 1, País A4 e Coisas da Política A2)

Sociedade Aberta
Luiz Flávio GomesAdvogado A Lei Seca acabou mais benéfica para os embriagados. (págs. 1 e A3)


sociedade Aberta
Paulo Rabello de CastroEconomistaOs furos na regulamentação de Obama. (págs. 1 e A17)
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Correio Braziliense

Manchete: Álcool causa 60% das mortes de motoristasPesquisa realizada pelo Instituto de Medicina Legal (IML-DF) indica que a maioria dos condutores que perderam a vida em acidentes de trânsito dirigiam seus carros sob o efeito de bebidas alcoólicas. A convite do Correio, quatro pessoas fizeram um este no Kartódromo do Guará, sob supervisão do Detran e do IML: beberam e tentaram levar seus carros pelo circuito de corridas, montado com obstáculos que simulavam situações encontradas nas ruas do Distrito Federal. Todas apresentaram alterações, cometeram erros e foram reprovadas pelos especialistas. (págs. 1, 35 e 36)

A turma do Sarney
Oito parentes ou pessoas ligadas ao presidente do Senado foram nomeados por meio de atos secretos. Parlamentares cobram afastamento de toda a direção da Casa. (págs. 1 e Tema do Dia, 2 e 3)

Cai diploma de jornalistaMinistros do STF entendem ser desnecessário curso superior para profissionais da imprensa. Gilmar Mendes comparou jornalistas a chefes de cozinha. (págs. 1 e 10)

STF abre vagas para estudantes da rede públicaSão 60 oportunidades para alunos do último ano do ensino médio no Supremo Tribunal Federal, com remuneração de R$ 360. (págs. 1 e 28)

Servidores têm reajuste ameaçadoQueda na arrecadação abre rombo de R$ 63 bilhões no caixa do governo federal, e ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, admite cortes no Orçamento que podem afetar aumentos já aprovados. (págs. 1 e 22)
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Valor Econômico

Manchete: Juros agora cairão pouco e devagarO espaço para cortes nas taxas de juros com o objetivo de estimular a economia do país neste momento de crise global praticamente acabou, na avaliação de pessoas do governo ouvidas pelo Valor. Os cortes anunciados pelo Banco Central desde janeiro já chegam a 4,5 pontos percentuais. Seus efeitos sobre a atividade econômica começam a ser sentidos apenas a partir de agora. Quedas adicionais na taxa básica de juros (Selic), caso ocorram, serão bem menores. Os estímulos fiscais, como a redução de impostos e o aumento de salário mínimo, continuarão a agir sobre a demanda agregada nos próximos trimestres.A cautela se justifica, segundo essas fontes, em virtude dos efeitos defasados e cumulativos, sobre à economia, dos cortes de juros feitos desde janeiro, período em que a Selic caiu de 13,75% para 9,25% ao ano. Movimentos mais ousados, a partir de agora, ampliariam os riscos de aceleração da inflação em 2010. (págs. 1 e C1)

Plano Obama busca estabilidadeO presidente dos EUA, Barack Obama, está determinado a fazer o que a história sugere que não pode ser feito facilmente - domar a tendência do sistema financeiro de se jogar do precipício.O objetivo de "estabilidade" está em toda parte no plano de reforma financeira apresentado ontem por Obama. Essa palavra aparece 53 vezes no projeto de 88 páginas, que exigirá dos bancos mais capital para os dias mais difíceis, reduzindo a disponibilidade de fundos para apostas mais arriscadas. Além disso, os financiadores de hipotecas terão de manter uma fatia dos empréstimos que vendem e as remunerações de operadores não poderão ser vinculadas a resultados em operações de maior risco. O objetivo final é limitar as altas do mercado e suavizar as quedas inevitáveis. Oscilações do mercado financeiro tornaram-se familiares para os americanos nos últimos 25 anos. Mas, até o aperto de crédito que começou em 2007, elas foram mais benignas. Surgiram e desapareceram deixando apenas modestas recessões. A recessão atual, porém, enfatizou a grave ameaça que mercados financeiros instáveis representam para a economia. (págs. 1, C4 e C5)

Foto legenda: Barack Obama anuncia nova regulamentação: desafio é controlar sem sufocar o mercado

Lucros caem 20% com as novas regras contábeisAs novas regras contábeis brasileiras tiveram impactos significativos nos balanços das empresas em 2008. Estudo realizado pela consultoria e auditoria Ernst & Young mostra que os lucros registraram redução de 20% em relação ao que seriam se apurados pelas normas antigas. O lucro líquido somado das companhias da amostra foi de R$ 67 bilhões em 2008. Pelas normas antigas, o resultado seria de R$ 83,5 bilhões, ou R$ 16,5 bilhões maior. Foram analisadas 40 companhias abertas, eleitas entre as cem de maior valor de mercado na Bovespa. (págs. 1 e D1)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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