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quarta-feira, novembro 11, 2009

GOVERNO LULA/ITAIPU: APAGÃO AÉREO (''Renas'' às escuras...)

Setor aéreo teme outro caos no Natal

Demanda doméstica por voos cresce 42%


Autor(es): Alberto Komatsu
Valor Econômico - 11/11/2009

A excessiva oferta de passagens aéreas a preços promocionais e a gradual recuperação da economia brasileira produziram uma significativa expansão de 42% no fluxo de passageiros transportados no país, em outubro, em relação ao mesmo mês de 2008. É o melhor desempenho mensal dos voos domésticos regulares pelo menos desde 2000, conforme divulgou ontem a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A demanda por voos nacionais acumula alta de 13,47% no acumulado do ano, sendo que as previsões iniciais mais otimistas não ultrapassavam 4% para 2009. Com esse resultado, volta à tona a discussão sobre o risco de haver um novo "caos aéreo" na alta temporada.

Esse desempenho robusto deverá se manter em novembro e dezembro, avaliam os especialistas em aviação Paulo Bittencourt Sampaio e André Castellini. No entanto, lembram que a infraestrutura aeroportuária não acompanha a evolução do setor. Segundo os consultores, a alta temporada tradicionalmente gera mais demanda, mesmo com um esperado aumento de preços, que neste ano pode chegar a 20%. Outro fator que torna o desempenho forte é a base de comparação fraca - a aviação foi afetada no último trimestre de 2008 pela crise mundial.

Diante desse cenário, o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) informa estar preocupado com a possibilidade de novos transtornos nos aeroportos nas festas de fim de ano, "mas não na mesma magnitude do caos aéreo (no final de 2006)", diz o diretor-técnico do Snea, Ronaldo Jenkins. Segundo ele, o sindicato se reúne hoje com o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) para conhecer as medidas que serão tomadas para evitar atrasos e cancelamentos de voos.

"Tem 12 grandes aeroportos no Brasil hoje que não têm mais local para um avião pernoitar. Tudo o que o Decea vai fazer em benefício do fluxo do tráfego aéreo vai esbarrar na infraestrutura deficiente, que não está andando na mesma velocidade do transporte aéreo", diz Jenkins.

A Infraero, administradora de 67 aeroportos, informou que os dados da Anac "não significam transtorno no movimento da infraestrutura dos aeroportos". A estatal acrescenta que "monitora sistematicamente a aprovação de novos voos, não permitindo ampliação em horários de pico dos aeroportos mais congestionados". Acrescenta que tem projetos em andamento para expandir pátios em diversos terminais.

A Anac, por sua vez, informa que algumas medidas já estão em vigor para que evitar novos apagões nos aeroportos. Uma delas é a limitação de 45 movimentos por hora nos horários de pico no Aeroporto Internacional de Guarulhos, que tem capacidade máxima para 49 movimentos por hora.

"Esse aumento (de 42%) é resultado das mudanças na regulamentação feitas pela Anac. Como a liberação de preços e o acesso à infraestrutura para as companhias menores", avalia a presidente da Anac, Solange Paiva Vieira.

O consultor Sampaio diz que o crescimento mais vigoroso da demanda doméstica de voos está concentrada no segundo semestre. O fluxo de passageiros no primeiro semestre acumula alta de 3,2%. De julho a outubro cresceu 30,5%. "O setor aéreo é o primeiro a sentir a crise e também o primeiro a sair dela", diz Sampaio.

O presidente do Instituto Brasileiro de Estudos Estratégicos e de Políticas Públicas em Transporte (Cepta), Respício Espírito Santo, lembra que o aumento da concorrência veio com novas empresas, como a Azul, e o fortalecimento da Webjet. Castellini diz que o gargalo nos aeroportos com a expansão do fluxo de passageiros ocorre na segunda quinzena de dezembro.

O boletim mensal da Anac mostra que a oferta de assentos em outubro subiu 20,52%. Nos voos internacionais, a expansão da demanda é de 11,85%, o melhor desempenho desde outubro de 2008. A TAM liderou o mercado interno, com 44,58%, seguido pela Gol (41,7%), Webjet (4,47%) e Azul (4,44%).

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