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quarta-feira, abril 07, 2010

RIO DE JANEIRO/LULA/ALIADOS [In:] PESOS E MEDIDAS DIFERENTES, SEMPRE!!!

Rio: Temporal, na campanha dos outros, é ‘refresco’

Vanderlei Almeida/AFP

Nas pegadas de uma madrugada hiper-chuvosa que produziu dezenas de cadáveres, Lula foi ao Rio.

A viagem fora programada antes do temporal. Uma parte da agenda teve de ser cancelada.

Lula reuniu-se com o prefeito carioca, Eduardo Paes, e com o governador Sérgio Cabral, ambos do PMDB.

Candidato à reeleição, Cabral é, no Rio, o principal provedor de palanques para a candidatura oficial de Dilma Rousseff.

O presidente falou aos repórteres. Discorreu sobre os riscos da ocupação de encostas. Soou alguns tons abaixo do Lula que, três meses atrás, fustigara, em São Paulo, o rival José Serra.

Livrou a cara de Cabral: "Não existe ser humano no mundo, no planeta terra, que consiga enfrentar uma mudança de clima como essa, que é a maior da história do Rio de Janeiro".

O Lula de janeiro, em discurso feito no aniversário de São Paulo, esquivara-se de contabilizar as gotas que encharcaram Serra e o prefeito ‘demo’ Gilberto Kassab.

O Lula de então Preferira realçar a renitência com que as enchentes se repetem, ano após ano. Algo irônico, pespegara:

"Não é culpa do prefeito, do governador ou do presidente individualmente. Possivelmente, seja culpa de todos nós”. Oferecera um “presente”.

A oportunidade de Serra e Kassab ajudarem a definir as verbas do PAC que o governo federal, magnânimo, destinaria a São Paulo, há 15 anos sob o PSDB.

Para injetar dramaticidade às cheias paulistanas, Lula recorrera à própria biografia. Recordara que, em 1952, deixara a Vila Carioca –“Para me livrar da enchente".

No Rio, Lula parece ter se dado conta de que enchente na campanha dos outros é refresco.

O aliado Cabral, por sua vez, repetiu, em essência o trololó que esgrimira no início do ano, quando as chuvas produziram cadáveres em Angra dos Reis (RJ).

Culpa da ocupação irregular do solo, problema histórico. Culpa do excesso de água. Culpa do legado de gestões passadas, que não cuidaram da infraestrutura.

No limite, culpa da bugrada, que, em São Paulo, no Rio, em Angra e em toda parte teima em morar em locais inapropriados. Que culpa teriam os gestores públicos?

...

Escrito por Josias de Souza às 18h56

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