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quarta-feira, maio 05, 2010

ELEIÇÕES 2O1O [In;] ''NADA A TEMER SE NÃO O PODER DA LUTA..." *

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Dilma oferece a vaga de vice a Michel Temer

Dilma se acerta com Temer


Autor(es): Tiago Pariz
Correio Braziliense - 05/05/2010


Pré-candidata petista faz convite oficial ao presidente da Câmara para que, em caso de apoio do PMDB, ele seja o vice de sua chapa na corrida pelo Palácio do Planalto.

Ronaldo de Oliveira/CB/D.A Press
Temer preside sessão da Câmara. Depois, participou de jantar com Dilma
A pré-candidata do PT ao Palácio do Planalto, Dilma Rousseff, decidiu formalizar a indicação do presidente do PMDB e da Câmara, Michel Temer (SP), para vice de sua chapa. A campanha de Dilma, após intervenção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, viu-se obrigada a acelerar a aliança para fazer um contraponto ao pré-candidato do PSDB, José Serra.

O encontro entre Dilma e Temer ocorreu na casa da ex-ministra, no Lago Sul, e terminou pouco depois das 23h. “Ela me disse que, se o PMDB formalizar o apoio, gostaria muito que eu fosse o vice”, afirmou Temer. “Tenho muito apreço pelo Temer e o considero um nome muito importante dentro do PMDB para a pré-candidatura a vice”, complementou Dilma. A partir de agora, os dois disseram que vão unir esforços para resolver impasses nos estados.

O encontro foi marcado após intervenção do presidente da República nos rumos da campanha(1). De Lula partiu o pedido pela realização do jantar para solidificar a aliança, num momento em que os coordenadores petistas encontram obstáculos no desempenho político da candidata e veem aumentar a ansiedade para ultrapassar o pré-candidato do PSDB, José Serra, nas pesquisas de intenção de votos.

O PMDB discute internamente qual a melhor data para realizar a Convenção Nacional que formalizará o apoio. A primeira opção é por 12 de junho, um dia antes da data marcada pelo PT. Havia uma discussão para jogar a convenção para o dia 22 ou realizar um congresso do partido na próxima semana, mas os peemedebistas pró-aliança com Dilma preferem realizar um único encontro na data mais próxima da convenção petista.

A estratégia de antecipar o convite a Temer foi um contraponto à campanha tucana, que ainda não tem definido como vai chegar ao nome do vice. Dentro do PSDB, não há consenso sobre o perfil do vice, nem de qual partido deve ser. Há possibilidade de o indicado partir do DEM ou do PPS. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso gostaria que o vice fosse mineiro. Um dos nomes sempre lembrado é o do ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves, mas há políticos que preferem um nordestino.

Investida no PP
A investida em cima de Temer ocorreu depois de Dilma receber para um almoço a cúpula do PP, que também flerta com apoio ao PSDB de Serra e tem o presidente do partido, senador Francisco Dornelles (RJ), apontado como potencial vice da chapa tucana. O senador pelo Rio, no entanto, não quis comprometer o apoio de sua legenda aos petistas. Segundo ele, os diretórios regionais continuam liberados para formalizar alianças com o partido que for melhor para a estratégia de aumentar o número de deputados e senadores. Dos 27 diretórios estaduais do PP, 20 são favoráveis à aliança com Dilma e sete preferem o acordo com José Serra.

1 - DEM contra Lula no TSE
O DEM entrou ontem com mais duas representações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o presidente Lula e a pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff. Em ambas, o partido pede punição aos petistas por propaganda eleitoral antecipada em eventos da Força Sindical e do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (SP). São 17 as ações contra Lula, Dilma e o PT no TSE. Duas já resultaram em multa.

Encontro triplo
Pela primeira vez, os três principais pré-candidatos à Presidência da República — a ex-ministra Dilma Rousseff (PT), o ex-governador José Serra (PSDB) e a senadora licenciada Marina Silva (PV) — estarão frente a frente. Eles vão se reunir, amanhã, com uma plateia de 600 prefeitos dos municípios mineiros, público qualificado na corrida dos pré-candidatos para angariar apoio e palanques. O encontro será no 27º Congresso Mineiro dos Municípios, em um painel sobre a autonomia municipal. Os pré-candidatos responderão a perguntas sobre concentração ou descentralização de verbas nos repasses pelo governo federal às prefeituras.

Petebista na Conab

Igor Silveira

O Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) recebeu, ontem, mais um afago do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Depois de disputa com o PMDB pela Presidência da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a legenda assumiu o cargo por meio do paraibano Alexandre Aguiar. A indicação política representa uma derrota para o presidente do PTB, Roberto Jefferson (RJ), que tenta tirar o partido da base aliada governista e, consequentemente, do apoio à candidatura da petista Dilma Rousseff. Jefferson prefere se alinhar ao candidato tucano à Presidência da República, José Serra.

A cerimônia de posse de Aguiar teve viés partidário. Contou com a presença de nomes importantes do PTB, como o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e do líder da legenda na Câmara, Jovair Arantes (GO), além do deputado Armando Abílio, presidente do partido na Paraíba — e sogro do novo comandante da Conab.

Alexandre Aguiar, por sinal, pareceu não estar familiarizado com assuntos diretamente relacionados ao órgão, apesar de ter sido diretor administrativo da instituição na gestão passada. Depois de responder de maneira evasiva às perguntas dos jornalistas, quando câmaras e gravadores foram desligados, afirmou que iria se inteirar melhor, amanhã, por exemplo, sobre a demora para a realização dos leilões do Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro) e do Prêmio para Escoamento de Produto (PEP).

Disputa partidária
O deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA) não considerou a escolha de um petebista para a Presidência da Conab um sinal de que o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, estaria perdendo força dentro da legenda. “O governo está usando as armas que pode para garantir o máximo de apoio possível. No entanto, esse esforço é pouco diante de uma candidatura tão desastrosa como é a da ministra Dilma Rousseff e da data de validade do governo petista”, ironizou.

Um dos líderes do governo no Senado, Gim Argello (PTB-DF), garantiu que não houve qualquer tipo de “queda de braço” dentro do partido para a indicação de Aguiar ao cargo na Conab. De acordo com ele, o assunto foi tratado de maneira tranquila e a escolha do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, foi técnica. “Alexandre Aguiar já pertencia à Conab. Posso garantir que não foi necessária uma militância específica para que a opção fosse feita”, ressaltou.

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(*) Milton Nascimento.

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