PENSAR "GRANDE":

***************************************************
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************


“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

----

''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

=========
# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

***

quinta-feira, maio 20, 2010

GOVERNO LULA ''BY'' ROMERO JUCÁ [In:] APOSENTADORIAS. PESOS E MEDIDAS DIFERENCIADAS

...

Lula deve sancionar aumento para aposentados, mas vetar fim do fator

Lula deverá sancionar reajuste de aposentados


Autor(es): Isabel Braga
O Globo - 20/05/2010

Em nova derrota do presidente Lula no Congresso, o Senado aprovou a medida provisória que reajusta em 7,72% as aposentadorias acima do salário mínimo. O rombo para o INSS será de R$ 1,6 bilhão em 2010. Foi aprovado também o fim do fator previdenciário em 2011. A tendência é que Lula confirme o reajuste e vete o fim do fator previdenciário.

Depois da Câmara, as duas medidas foram aprovadas pelo Senado

O Senado impôs ontem nova derrota ao governo do presidente Lula ao aprovar a medida provisória, votada há 15 dias pelos deputados, com reajuste de 7,72% para as aposentadorias acima do salário mínimo.

Esse índice causará um rombo adicional no INSS de pelo menos R$ 1,6 bilhão em 2010, além dos R$ 6,7 bilhões que custam o reajuste original concedido pelo governo, de 6,14%, pagos desde janeiro.

Os senadores confirmaram ainda o fim, a partir de 2011, do fator previdenciário, mecanismo que serve para limitar aposentadorias precoces.

Caberá agora ao presidente Lula confirmar ou vetar essas medidas. A tendência é que Lula confirme o reajuste de 7,72%, mas vete o fim do fator.

Ontem, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou que o presidente vetará o fim do fator previdenciário: O veto já está garantido.

A sessão que analisou a MP foi rápida e, em menos de cinco minutos, em votação simbólica, os senadores ratificaram o texto aprovado na Câmara dos Deputados.

Estavam em plenário 78 senadores, que foram aplaudidos pelos cem aposentados que ocupavam as galerias do plenário.

Romero Jucá, relator da MP, limitou-se a apresentar uma emenda de redação corrigindo os valores da tabela de reajuste das aposentadorias, adequandoas ao índice de 7,7%.

O índice de 7,72%, contra os 7% proposto pelo líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), foi apresentado por um aliado do governo, o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical. A proposta de 7,7% será retroativa a janeiro, quando o benefício começou a ser pago, e é o resultado da inflação do período mais 80% do PIB de 2008.

A MP 475 havia fixado como uma grande conquista para os aposentados o índice de 6,14%, que era o resultado da inflação do período mais 50% do PIB. O governo argumentou que já tinha dado, pela primeira vez, um reajuste acima da inflação, de 2,55% dos 6,14%. Em agosto do ano passado, as centrais sindicais, entre elas a CUT e a Força Sindical, concordaram com os 6,14%, que foram fixados na MP 475, editada em dezembro.

O problema é que, depois, a Força Sindical iniciou uma campanha pelos 80% do PIB mais a inflação, carregando com ela os aposentados da Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap).

O fator previdenciário está em vigor desde 1999. No Senado, assim como na Câmara, o governo sabia que perderia a votação. Houve um movimento inicial de reenviar a MP à Câmara, sob o argumento de que os deputados haviam aprovado o texto com imperfeições, mas Jucá optou por apenas apresentar a emenda de redação e corrigir os erros da tabela de reajuste.

Se retornasse à Câmara, a matéria corria o risco de perder eficácia e prejudicaria os senadores em ano eleitoral.

Nenhum comentário: