PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, julho 12, 2010

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

12 de julho de 2010

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Folha de S. Paulo

Manchete: Estado taxa fretados, e tarifa pode ter aumento

Medida inclui a renovação da frota e afeta São Paulo, Campinas e Santos

Duas medidas do governo estadual impõem mais custos a empresas que fazem o transporte fretado de passageiros nas regiões metropolitanas. Despesas dos usuários devem aumentar, relata José Benedito da Silva.

As resoluções, tomadas neste mês pela Secretaria dos Transportes Metropolitanos, incluem a renovação compulsória de parte da frota, além da criação de uma taxa mensal por veículo.

Nos próximos três anos, empresas que atuam nas regiões de São Paulo, Campinas e Baixada Santista terão que tirar de circulação veículos com mais de 15 anos – 25% da frota até 2013.

A taxa mensal será de "remuneração de serviços de gerenciamento". Segundo as empresas, o pagamento significa despesa anual de R$ 600 por ônibus fretado. Antes, gastos equivalentes eram de R$ 200. (Págs. 1 e C1)

TCU cobra verba de bolsista que ficou no exterior

Desde 2008, 48 ex-alunos brasileiros de cursos no exterior foram condenados pelo TCU a devolver R$ 19,6 milhões aos cofres públicos.

Beneficiados com verbas federais, eles não cumpriram o acordo de voltar ao país após receberem o diploma. O prejuízo acumulado com ex-bolsistas supera R$ 100 milhões. (Págs. 1 e A14)

Representante de Niemeyer critica obra do Planalto (Págs. 1 e A8)

Ricardo Young: É desastrosa a reforma do Código Florestal

De forma açodada, um grupo de congressistas em fim de mandato propôs uma reforma desastrosa no Código Florestal, afinada com o que há de mais atrasado na gestão do território rural.

A proposta praticamente revoga a legislação brasileira de combate às mudanças climáticas. (Págs. 1 e A2)

Ricardo Young passa a escrever às segundas-feiras na Folha.

Editoriais

Leia "Desindustrialização", sobre a perda de peso do setor de manufaturados; e "A lei do lixo", acerca da Política Nacional de Resíduos Sólidos. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: País quer pagar ONU para reaver US$ 3 bi

Para agilizar a repatriação de recurso enviado ilegalmente ao exterior, novo secretário de Justiça propõe doar parte às Nações Unidas

Com o objetivo de acelerar a repatriação de US$ 3 bilhões bloqueados em paraísos fiscais, o Brasil quer ser o primeiro país a doar para as Nações Unidas parte dos ativos recuperados. O dinheiro é resultado de práticas de corrupção, sonegação e narcotráfico. A proposta é do novo secretário nacional de Justiça, Pedro Vieira Abramovay. "A gente quer ser o primeiro país a fazer isso para que a ONU se torne um agente de convencimento e o dinheiro volte mais rápido ao Brasil." Abramovay ocupa o cargo em substituição ao delegado Romeu Tuma Júnior, exonerado após uma série de reportagens do Estado, que revelou seu envolvimento com Li Kwok Kwen, conhecido como Paulo Li - suspeito de integrar a máfia chinesa. (Págs. 1 e Nacional A4)

US$ 2,6 milhões foram repatriados em sete anos

Plano oficial incentiva o fumo

Formulado pela Câmara Setorial do Tabaco, ligada ao Ministério da Agricultura, documento sugere a adoção de ações que contrariam acordo assinado pelo Brasil com medidas para reduzir e prevenir o tabagismo. O plano prevê captação de recursos para desenvolvimento do fumo e criação de linhas de crédito para o setor. Também sugere a redução de impostos na fabricação de charutos e o retorno dos maços de 10 cigarros. (Págs. 1 e Vida A12)

Plataformas em mãos estrangeiras

Lula criticou o volume de encomendas feitas fora do País, mas a indústria naval ainda depende de compras no exterior. Novas plataformas têm só casco nacional. (Págs. 1 e Economia B1)

Direto da Fonte: "Gosto de ser Marisa"

Em entrevista exclusiva, a primeira-dama diz que ex-presidente não tem de se meter no governo e imagina como será a vida a partir de 2011. (Págs. 1 e D2)

Polícia deve acarear os primos de Bruno (Págs. 1 e Cidades C3)

Ben Sangari: O futuro da educação

O Brasil já deu a largada para lançar a educação a patamares desejáveis no século 21. Agora necessitará de uma política consistente e sustentável. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Pedro Doria: A campanha está na rede

Os candidatos já têm suas estruturas de mídias sociais. O que não há é gente escrevendo nos blogs e no Twitter. É muita torcida e pouca informação. (Págs. 1 e Link L7)

Notas & Informações: Recorde de contratação

Ao inflar a folha de pagamento, o governo reduz sua capacidade já exígua de investimentos. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Ações brasileiras serão negociadas em Hong Kong

Em janeiro de 2012, as companhias brasileiras listadas da BM&FBovespa poderão também ter suas ações negociadas na Bolsa de Hong Kong, e vice-versa. Desde o mês passado, as bolsas brasileira e asiática trabalham conjuntamente para criar "dois centros de liquidez simultânea", conforme o presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto.

O objetivo é a listagem efetiva das companhias e não a negociação dos papéis por meio de recibos. Portanto, segundo Pinto, não serão BDRs (recibos brasileiros) das empresas listadas em Hong Kong, mas as próprias ações. (Págs. 1 e D4)

CEOs não vão às assembleias de acionistas

A maioria dos dirigentes das companhias abertas evita os acionistas e esse é um dado relevante a mais para explicar a insignificante presença de investidores nas assembleias de empresas. Em pesquisa entre as 20 empresas mais e menos representativas da Bovespa (com fatia de 3% e 0,5%, respectivamente, no Ibovespa), só 35% dos CEOs compareceram, constatou Renato Chaves, coordenador da Comissão Gestora de Cartas Diretrizes do IBGC. "No máximo encontrará um advogado pago pela empresa, que promove uma assembleia apenas para cumprir as formalidades", diz. Há exceções. Em companhias como Itaúsa, BRFoods, Petrobras, Natura e Embraer, os principais executivos vão aos encontros e respondem aos questionamentos. (Págs. 1 e D1)

Foto legenda: Vencedor

Nelson Mandela foi aclamado ontem, em Johanesburgo, antes do jogo que deu à Espanha o título mundial de futebol por ganhar da Holanda, de um a zero. O fim da Copa reacende dúvidas sobre os efeitos da vitória em torneios esportivos mundiais sobre a economia do país campeão. (Págs. 1 e A9)

J&J se remodela e busca o varejo de menor porte

Um ano depois depois de ter reestruturado seu modelo comercial, a Johnson & Johnson começa a colher os primeiros resultados positivos. Um dos pontos principais da mudança foi a "divisão" do mercado brasileiro em unidades de negócio, com autonomia para se adequar a estas regiões. "O Brasil é grande, os consumidores são muito diferentes, bem como as suas necessidades e a forma de alcançar os mercados. Agora podemos trabalhar as festas de São João no Nordeste, por exemplo", afirmou o diretor de vendas da divisão de consumo, Carlos Siqueira. A empresa quer ampliar a atuação no país - onde faturou R$ 3,5 bilhões no ano passado - por meio do varejo de menor porte. Além disso, tem centrado esforços nos segmentos de beleza e medicamentos sem prescrição médica. (Págs. 1 e B1)

Escândalos esquentam eleição para deputado estadual no PR

Eleição de deputados estaduais raramente costumam despertar emoções, mas no Paraná este ano é diferente. Milhares de pessoas já foram às ruas para protestar contra escândalos na Assembleia do Estado, alvo de investigação do Ministério Público, que calcula que o desvio de recursos pode chegar a R$ 100 milhões. Deputados estaduais paranaenses estão sendo investigados pela contratação de funcionários fantasmas por meio de diários avulsos e outras irregularidades.

Mesmo assim, 47 dos 54 deputados estaduais devem disputar a reeleição. "Foi uma crise importante e histórica, porque boa parte da população passou a saber como a Assembleia funciona. Nada será como antes", diz o cientista político Ricardo Costa Oliveira, da Universidade Federal do Paraná. (Págs. 1 e A7)

Angolanos se inspiram na advocacia brasileira

Os advogados angolanos estão se espelhando nos colegas do Brasil. Depois de uma longa guerra civil, que terminou oficialmente em 2002, a Angola tenta construir uma advocacia privada inspirada no modelo brasileiro. A Ordem dos Advogados de Angola (OAA), que surgiu há pouco mais de dez anos, está levando profissionais para ministrar cursos e ajudar os advogados angolanos a se especializar. Hoje, todos fazem um pouco de tudo.

Com a reconstrução do país e a chegada de multinacionais, a demanda por serviços de advocacia cresceu. Mas não há pessoal suficiente. Com isso, escritórios brasileiros passaram a se associar aos angolanos. O mercado local tem apenas 1.250 advogados e cerca de 50 bancas. Em diversas províncias do país, não há um só advogado. (Págs. 1 e E1)

Destino de grandes fusões ficou incerto após o Senado adiar votação sobre Cade (Págs. 1 e A2)

Aluguel comercial retoma patamar pré-crise (Págs. 1 e B8)

Vendas menos aquecidas

As vendas do comércio varejista passaram por um processo de acomodação do crescimento do consumo em junho. A Copa do Mundo estimulou alguns setores e desaqueceu outros. (Págs. 1 e A3)

Rio quer melhorar gestão

O Estado do Rio está desburocratizando a administração de pessoal e orçamentária. E vai contratar, até 2014, 500 funcionários especializados em gestão. (Págs. 1 e A4)

Previdência sem reforma

Lula terminará o mandato sem concluir a reforma previdenciária. O projeto que cria previdência complementar para funcionários públicos não será votado este ano. (Págs. 1 e A6)

Nova âncora

Os países ricos precisam enfrentar os desequilíbrios fiscais e criar uma âncora de confiança de longo prazo para resolver o impasse atual, defende o ex-presidente do Banco Central Arminio Fraga. (Págs. 1 e A12)

Eleições com sigilo

A preocupação com o vazamento de informações durante a campanha eleitoral elevou o interesse por softwares de criptografia para celulares. (Págs. 1 e B3)

Expansão da Picadilly

A fabricante de calçados Picadilly entra no segmento-infanto-juvenil com a expectativa de que suas vendas representem 15% em dois anos. A empresa vai abrir sua primeira loja nos EUA. (Págs. 1 e B4)

Pesquisa brasileira

O laboratório fitoterápico pernambucano Hebron, fundado e dirigido por Josimar da Silva, tenta desenvolver o primeiro antibiótico brasileiro. (Págs. 1 e B6)

Inovação no agronegócio

Um quarto das 77 propostas aprovadas pelo Senai de apoio a projetos de inovação vieram do setor de alimentos e bebidas. Em seu sexto ano, o programa recebeu 336 projetos de 18 Estados. (Págs. 1 e B12)

Disputa entre bancos

Com as mudanças nas regras para cartões, os grandes bancos apostam na oferta de pacotes que ajudam na gestão de caixa de varejistas. (Págs. 1 e C1)

BID em parceria com BNDES

O presidente do BID, Luís Alberto Moreno, estabeleceu como prioridade firmar parcerias com o BNDES para financiar obras na América do Sul. (Págs. 1 e C3)

Ideias

Sergio Leo

Não é apenas a Argentina o grande obstáculo para a derrubada de barreiras na negociação de acordos comerciais. (Págs. 1 e A2)
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RADIOBRAS.

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