PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, agosto 09, 2010

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

09 de agosto de 2010

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Folha de S. Paulo

Manchete: Orçamento trava expansão do gasto social no pós-Lula
Análise das contas do governo põe em xeque promessas eleitorais de ampliar programas como o Bolsa Família

O sucessor do presidente Lula assumirá o governo sem recursos definidos para patrocinar um novo ciclo de expansão dos programas sociais, o que põe em xeque promessas eleitorais como a ampliação do Bolsa Família e dos gastos em saúde.

Segundo levantamento da Folha, as contas do governo mostram que, mesmo com recordes de arrecadação, as fontes exclusivas de dinheiro para a área social deixaram de ser suficientes para bancar com segurança os compromissos em Previdência, assistência, saúde e amparo ao trabalhador.

O orçamento da seguridade social, que registrara déficit de R$ 34 bilhões no ano passado, voltou a ficar no vermelho de janeiro a junho: saldo negativo de R$ 3 bilhões. A crise de 2009 e as eleições de 2010 deram novo impulso às despesas da área, como o recente reajuste a aposentadorias. (Págs. 1 e Poder)

Correios contratam agências sem licitação

Os Correios vão contratar sem licitação agências para substituir quase 1.500 postos franqueados, em um negócio de R$ 4 bilhões, informam Leila Coimbra e Andreza Matais. A alegação é evitar um
"apagão postal" no país - os atuaís contratos vencem em novembro.

O processo licitatório de renovação das franquias está emperrado na Justiça. O impasse provocou, há duas semanas, a queda do então presidente da estatal, Carlos Custódio. Boa parte dos franqueados será mantida e ainda receberá verba extra de R$ 550 milhões. (Págs. 1 e B1)

Pilotos sob pressão

Profissionais de aviação reclamam de jornadas excessivas de trabalho. (Págs. 1 e C6)

Lama engole 1.300 na China; 127 morreram

Pelo menos 127 pessoas morreram e cerca de 1.300 estavam desaparecidas ontem, após deslizamentos devido a inundações atingirem a Província de Gansu, centro-norte chinês. O local crítico é Zhouqu, cidade tomada por lama. (Págs. 1 e A16)

Santos recebe Chávez para discutir relação

O recém-empossado presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, recebe amanha o venezuelano Hugo Chávez, no primeiro encontro para tentar refazer as relações bilaterais. Na TV, Chávez pediu que as Farc libertem seus reféns. (Págs. 1 e A14)

Fernando Rodrigues: Oposição precisa torcer por nanicos para ir ao 2º turno

A oposição tem um problema: precisa não só manter José Serra acima dos 30% mas torcer para Marina Silva e os candidatos nanicos chegarem robustos à eleição.

Caso contrário, a chance de destronar o PT do Palácio do Planalto pode terminar já no dia 3 de outubro. (Págs. 1 e A4)

Mundo: Condenado por sodomia, iraniano pode ser apedrejado (Págs. 1 e A14)


Editoriais

Leia "Trabalho engessado", sobre distorções sindicais e entraves à livre negociação; e "Modernização da Justiça", acerca da digitalização de processos. (Págs. 1 e A4)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Juízes federais de SP usam carro oficial em férias e feriado
Relatório mostra descumprimento de resolução que estabelece uso só em serviço

Relatório da Corregedoria-Geral da Justiça Federal aponta uso excessivo de veículos oficiais por desembargadores do Tribunal Regional Federal da 3ª Região mesmo em período de férias, domingos e feriados. Resolução do Conselho Nacional de Justiça proíbe o uso fora do expediente. O tribunal, com jurisdição em São Paulo e Mato Grosso do Sul, é o maior federal do País. O documento aponta que, em um dos casos, o veículo percorreu 1.868 km quando o magistrado estava em férias, informa o repórter Fausto Macedo. Os desembargadores alegam que o uso é prerrogativa do cargo e lhes dá segurança. (Págs. 1 e Nacional A4)

Situação indefinida

Ministros do STF e advogados cobraram explicações do ministro Joaquim Barbosa que está de licença médica desde abril, mas foi visto em festa e num bar. (Págs. 1 e Nacional A6)

Caderno Especial: Desafios do novo presidente: O Brasil no mundo

O Brasil ganha peso e busca espaço no cenário mundial, ao mesmo tempo em que as potências são obrigadas a aceitar novos sócios. Esse momento e os desafios do novo governo são analisados por Paulo Sotero, Marcos Azambuja, Rubens Barbosa, Andrew Hurrell, Celso Amorim, Marco Antonio Villa e Marcelo de Paiva Abreu. (Pág. 1)

Negócios: Um problema para o JBS

O empréstimo de R$ 3.5 bilhões concedido pelo BNDES para a comprada americana Pilgrim's, em 2009, virou um transtorno para o frigorífico brasileiro. Pelo acordo, o JBS abriria em seguida o capital de sua filial nos EUA, mas o desânimo dos investidores frustrou o plano e agora o frigorífico busca saída para escapar da multa. (Pág. 1)

Atraso em obra eleva conta de luz em R$ 1 bi

A conta de luz poderia ter economia de R$ 1 bilhão se as termoelétricas que abastecem o Norte já estivessem operando com gás natural. (Págs. 1 e Economia B1)

Lei Seca passa a ter blitze todos os dias

Até o mês passado, as operações em SP eram realizadas de quinta a domingo. Ampliação foi possível com reforço de policiais. (Págs. 1 e Cidades C1)

Chávez se reúne com Santos

Um dia após a posse do novo presidente colombiano, Juan Manuel Santos, o líder venezuelano, Hugo Chávez, exortou as Farc a libertar
"todos os seus sequestrados". Amanhã, Chávez se reúne com Santos, segundo a chanceler colombiana, Maria Angela Holguín. As ações indicam o fim de uma crise diplomática iniciada há duas semanas. (Págs. 1 e Internacional A11)

Liminar autoriza genérico que controla o colesterol (Págs. 1 e Vida A16)


Credores do Banco Santos recebem 10% e pedem mais (Págs. 1 e Economia B10)


Notas & Informações: A Indústria e o BNDES

O que se busca com as críticas é que o banco demonstre o interesse público de suas operações. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Importados já são 18% do consumo

A participação das importações no consumo doméstico de bens industriais ganha rapidamente terreno neste ano. No segundo trimestre, ficou em 18,3%, o nível mais elevado da série da LCA Consultores, iniciada em 2002, muito acima dos 14,9% do mesmo período de 2009. Impulsionadas pela demanda interna e pelo dólar barato, as compras externas avançam a um ritmo impressionante. De abril a junho, o volume importado cresceu 46,1% sobre os mesmos meses do ano passado, expansão ainda maior que a de 37,8% do trimestre anterior.

O economista Douglas Uemura, da LCA, diz que o aumento da participação dos importados retoma um movimento interrompido pela crise de 2008. Quando a situação se normalizou, as importações voltaram a crescer aceleradamente, em resposta à expansão da demanda e à queda do dólar. (Págs. 1 e A3)

Cresce oferta de crédito de longo prazo

Os bancos vêm ampliando gradualmente a oferta de crédito de longo prazo às empresas. Para as grandes companhias, as linhas já chegam a sete anos, com carência superior a 12 meses e pagamentos escalonados de acordo com a necessidade de fluxo de caixa. Para as pequenas e médias, três anos é o limite.

"Pela primeira vez em muitos anos estamos financiando com recursos genuínos de longo prazo", diz Carlos Leibowicz, diretor de corporate do Santander. As tesourarias dos bancos estão conseguindo captar recursos com prazos acima de cinco anos e há maior preocupação em "casar" ativos - emitir papéis com prazos semelhantes aos dos empréstimos. Walter Malieni, diretor de crédito do Banco do Brasil, diz que as linhas mais longas são desenhadas para grandes empresas que precisam liberar caixa para investimentos, ampliações ou aquisições. A Caixa Econômica Federal, que agora quer avançar no segmento corporativo, busca funding de longo prazo, diz Márcio Percival, vice-presidente. Ela captou quase R$ 1 bilhão em letras financeiras de até cinco anos que devem financiar investimentos. (Págs. 1 e C1)

Foto legenda: O Rio nos planos

O ministro Celso Amorim já se prepara para morar no Rio e dar aulas na UFRJ. Ele vai deixar o Itamaraty com uma certeza: o Mercosul precisa de metas ambiciosas. (Págs. 1 e A14)

Os estoques reguladores voltam à cena

O governo mudou radicalmente sua política de intervenção nos mercados agrícolas nos últimos anos. Depois dos subsídios ao escoamento da produção, o Tesouro voltou a bancar o modelo de formação de grandes estoques públicos, adotado nos anos 80. A opção pelas aquisições diretas de produtos agrícolas custará ao país R$ 630 milhões para "carregar" as atuais 8,03 milhões de toneladas de grãos em mãos do Estado.

São custos financeiros e de armazenagem, além da remoção de estoques de uma região para outra, para abrir espaço para uma nova safra. Como o frete é caro, muitas vezes o custo do produto no destino é maior que a cotação de mercado na região. "Foi uma decisão nossa pagar essa conta. Fizemos isso para garantir abastecimento e comida barata", diz o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel. Em 2009 foram gastos R$ 5,2 bilhões na operação da Política de Garantia dos Preços Mínimos. A Conab tem hoje em seus estoques 5,51 milhões de toneladas de milho, 1,21 milhão de trigo, 990,6 mil de arroz e 181 mil toneladas de feijão. (Págs. 1 e B12)

O deputado milionário do PR que tem vergonha de ser rico

O deputado federal do Paraná Marcelo Almeida (PMDB), de 43 anos, é o candidato mais rico do país a disputar uma vaga no Legislativo. Com patrimônio de R$ 708 milhões, ele diz ter vergonha de comprar um Porsche ou um Rolex. Filho do empreiteiro Cecílio do Rego Almeida, que morreu em 2008, e enteado do ex-ministro da Fazenda Karlos Rischibieter, ele cursou engenharia civil, mas nunca exerceu a profissão nem trabalhou em empresas da família. Aos 24 anos entrou para a política e se elegeu vereador em Curitiba. Diz que não bebe, não vê televisão, acorda às 5h e lê seis livros por mês. Foi um dos paranaenses que mais faltaram às sessões no primeiro semestre de 2010, no seu primeiro mandato como deputado federal. (Págs. 1 e A6)

Receita da Nike cai no mundo, mas aumenta 74% no Brasil

A crise foi cruel com a Nike. No ano fiscal encerrado em maio, pela primeira vez na última década, o grupo registrou queda de receita mundial (1%). Faturou US$ 19 bilhões. O encolhimento se deu principalmente na marca Nike, o carro-chefe, enquanto outras como Converse, Hurley e Umbro, cresceram 5%. Nesse período, a receita da Nike no Brasil aumentou 74%. "Precisamos ampliar a venda de artigos de esportes de ação e o Brasil é um lugar ideal para isso", disse ao Valor o presidente mundial da Nike, Mark Parker. Ele vê sinais de melhora no mercado mundial e observa que a Nike, apesar da queda de receita, nunca foi tão lucrativa. A margem de lucro da companhia foi de 46,3% no exercício encerrado em maio. (Págs. 1 e B1)

Grandes empresas abrem temporada de caça a talentos (Págs. 1 e D10)


Royalties do pré-sal

Estimativa do governo paulista indica que o Estado deixará de ganhar R$ 1,1 bilhão por ano em royalties de petróleo com o novo marco regulatório em votação no Congresso para as áreas do pré-sal. (Págs. 1 e A2)

Bancos subutilizam a internet

Apesar do avanço dos serviços de internet banking no Brasil, a maioria das instituições financeiras do país não usa a internet para interação com os clientes. (Págs. 1 e B2)

Expansão hoteleira

O grupo Atlantica Hotels está ampliando sua rede no Brasil e vai abrir 24 hotéis até 2013. O investimento total nas novas unidades pode chegar a R$ 550 milhões. (Págs. 1 e B4)

Credibilidade duvidou

Embora tenham se transformado em novas mídias para a publicidade, pesquisa do Ibope Inteligência mostra que a maioria dos consumidores não confia nas informações divulgadas em redes sociais. (Págs. 1 e B4)

Infraestrutura

Universalização dos serviços de saneamento básico no país ainda é uma realidade distante que só deverá ser alcançada entre 2020 e 2025, mantido o atual ritmo de investimentos, diz o secretário nacional de saneamento ambiental, Leodegar da Cunha Tiscoski. (Págs. 1 e Caderno especial)

Rhodia fecha parceria na Arábia

A Rhodia fechou acordo com a petroquímica saudita Sipchem para construir uma fábrica de acetato de etila (insumo da indústria de tintas) na Arábia Saudita, com importação de etanol brasileiro. (Págs. 1 e B7)

Dependência no campo

Apesar dos projetos de expansão da produção em curso, a perspectiva de forte incremento da demanda doméstica nos próximos anos tende a manter a dependência brasileira dos fertilizantes importados. (Págs. 1 e B11)

Incentivo ao bom pagador

Há anos em discussão no Congresso e atualmente tramitando em comissões do Senado, a criação de um cadastro positivo poderia dobrar o volume de crédito na economia brasileira, para mais de R$ 3 trilhões. (Págs. 1 e C8)

Fundos ganham com 'small caps'

Gestoras de recursos obtêm bons resultados com fundos de ações voltados para papéis de menor liquidez. Essas ações tiveram retorno médio de 7,29% até julho, ante uma queda de 1,56% do Ibovespa. (Págs. 1 e D1)

Justiça acata relação homoafetiva

Mesmo sem uma legislação específica, ganha força no Judiciário brasileiro jurisprudência que reconhece a união estável entre pessoas do mesmo sexo e a concessão dos benefícios correspondentes. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Sergio Leo

Estudo feito pela CNI mostra que o Brasil tem diferenças importantes em relação aos demais Brics. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Diego Z. Bonomo

Política de compras governamentais é mecanismo legítimo e poderoso de indução ao desenvolvimento. (Págs. 1 e A13)
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RADIOBRAS.

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