PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, agosto 20, 2010

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

20 de agosto de 2010

O Globo

Manchete: União deve adiar de novo capitalização da Petrobras
Empresas dão preços muito diferentes para barril de petróleo; Vale passa estatal

Diante da discrepância de preços para o barril de petróleo - que servirá de base à capitalização da Petrobras - o governo federal lá trabalha com a possibilidade de adiar, mais uma vez, o aumento de capital da estatal, previsto para 30 de setembro. A Petrobras precisa de recursos para investimentos no pré-sal. O estopim foi a apresentação ontem de propostas díspares para o valor do barril. A empresa que cotou o barril para a Agência Nacional do Petróleo (ANP) fixou-o entre US$ 10 e US$ 12. Já a que trabalhou para a Petrobras sugeriu entre US$ 5 e US$ 6. Esses valores servirão de base para os até 5 bilhões de barris que a União está cedendo à Petrobras e que vão garantir parte da capitalização. As incertezas fizeram as ações caírem 3,25%. A Vale passou a Petrobras em valor de mercado. (págs. 1, 31 e 32)

Houve divergência nos valores para o barril do petróleo que servirá de base à capitalização da Petrobras. Os preços variam de US$ 5 a US$ 12

Quem ganha e quem perde

União: Quanto maior o valor do barril, melhor para a União, dona das reservas;

Petrobras: Como tem de pagar pelas reservas, a Petrobras tem interesse na cotação mais baixa possível, entre US$ 5 e US$ 6;

Demais acionistas: também preferem que o valor do barril seja menor porque, assim, não precisam de tanto dinheiro na operação (Pág. 1)

Eleições 2010: Candidatos defendem liberdade de expressão

Em evento da Associação Nacional de Jornais, Dilma e Serra assinam compromisso público

Os candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) assumiram um compromisso público com a liberdade de imprensa: em ato da Associação Nacional de Jornais, assinaram a Declaração de Chapultepec, documento firmado em 1994 por países das Américas em defesa da liberdade de expressão. Mas, no evento, Serra disse que o PT cerceia a liberdade de imprensa. Dilma reagiu, e o Planalto, em notas, rebateu as acusações. (Págs. 1, 3 e 4)

Baixa renda no parque

União garante habitação social até para quem tem carro de luxo

A Superintendência de Patrimônio da União (SPU) informou ontem que continuará deixando de executar os mandados de reintegração de posse nas áreas ocupadas em terreno do Jardim Botânico, já conquistados na Justiça, para garantir a habitação de famílias de baixa renda. Mas repórteres do GLOBO flagraram um carro de luxo - um Toyota Prado 2008, avaliado em R$ 130 mil - cujo endereço, no documento do veículo no Detran, revela que seu proprietário reside numa das casas particulares no parque. A SPU confirma que suspendeu as ações até a conclusão do processo de regularização. (Págs. 1 e 21)

No Iraque, EUA trocam combates por apoio

A saída das últimas tropas de combate dos EUA do Iraque marca o fim de uma fase no conflito, iniciado com a invasão em 2003. No entanto, 50 mil militares americanos ainda ficarão no país, agora voltados unicamente para missões de apoio e treinamento, podendo participar de ações junto com as forças iraquianas se isto for solicitado. A retirada final está marcada para 2011. (Págs. 1, 37 e 38)

Dez anos de impunidade

Há dez anos, completados hoje, o jornalista Pimenta Neves matou com dois tiros, um deles pelas costas, a ex-namorada Sandra Gomide. Embora réu confesso, Pimenta jamais passou um dia preso depois de condenado. Ele aguarda o julgamento no STF do recurso em que tenta anular a sentença de 15 anos de prisão. (Págs. 1 e 17)

Foto-legenda: Na arquibancada touro persegue público em Tafalla, na Espanha: 40 feridos (Págs. 1 e 39)

Serra tenta separar Dilma de Lula
No horário eleitoral, José Serra tenta separar Lula e Dilma. O programa de TV mostrou o tucano com Lula, chamado de líder, e diz que a petista não tem vivência. O jingle de rádio acusa Dilma de se apropriar do que Lula fez. (Págs. 1, 9 e 12)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Presidente 40 Eleições 2010: Serra usa Lula na TV, e PT vai entrar na Justiça
Estratégia do PSDB é tentar descolar Dilma da imagem do presidente

A campanha tucana usou imagens do candidato José Serra ao lado do presidente Lula no programa eleitoral da TV. "Serra e Lula, dois homens de história. Dois lideres experientes", dizia o locutor, sobre cenas em que os dois apareciam juntos.

O PT vai entrar no TSE com base em artigo da lei que veta a participação de pessoas filiadas a outros partidos ou coligações.

No rádio, jingle tucano acusou Dilma Rousseff de dizer que foi ela que fez "tudo o que é coisa do Lula".

Na avaliação da cúpula do PSDB, Serra precisa descolar Dilma de Lula para tentar conter a perda de votos e a apatia de apoiadores e chegar ao segundo turno.

Parte do partido se incomodou com o uso das imagens do presidente. (Págs. 1 e A4)

Análise
O vaivém entre forçar a vinculação da trajetória política de Serra com a de Lula e os ataques típicos de oposição a Dilma e ao governo fazem campanha tucana parecer sem rumo, escreve Vera Magalhães. (Págs. 1 e A6)

“Tira a mão do trabalho do Lula/ tá pegando mal/...Tudo o que é coisa do Lula/ a Dilma diz:/ é meu, é meu”
Jingle do programa de rádio de José Serra

“Ao mesmo tempo em que tenta, muitas vezes de forma patética, ligar seu nome ao de Lula, ele fez oposição”
Dilma Rousseff, candidata do PT

CNJ anula posse de terra que soma quase um Pará

Cerca de 5.500 registros de terra do Estado do Pará considerados irregulares foram cancelados por determinação do CNJ (Conselho Nacional de Justiça).

Somadas, as áreas que constam dos títulos equivalem a quase um Pará.

A maior parte é possivelmente apropriação ilegal de terras públicas. São áreas cedidas a particulares, sem autorização do Senado, cujos tamanhos excedem o limite determinado pela Constituição vigente na época da doação. (Págs. 1 e A13)

Brasil volta a registrar casos de sarampo após 4 anos

A confirmação de casos de sarampo no PA e no RS pôs as autoridades em alerta. Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil não registrava a doença desde 2006.

Três irmãos paraenses que não viajaram para fora do país foram infectados com vírus que circula em outros continentes. No sul, as duas contaminadas estiveram em Buenos Aires. Nenhum era vacinado. (Págs. 1 e C5)

Jornais terão conselho para autorregulação

Com o objetivo de reiterar o compromisso com a liberdade de expressão e a responsabilidade editorial, a ANJ (Associação Nacional de Jornais) anunciou ontem a criação de um conselho de autorregulamentação.

No Congresso Brasileiro de Jornais, Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) assinaram a Declaração de Chapultepec, pela liberdade de expressão. (Págs. 1 e A12)

Mundo: Justiça venezuelana recua e ameniza censura a jornais (Págs. 1 e A15)

Cristina anula a licença de empresa de internet do Clarín (Págs. 1 e A15)

Editoriais

Leia "Tela, rede, papel", sobre o debate de candidatos à Presidência na internet; e "Censura chavista", acerca de nova restrição à imprensa venezuelana. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Serra acusa governo de tentar intimidar e manipular imprensa
Na ANJ, tucano aponta ações para 'cercear liberdade', e Dilma repudia censura

O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, acusou o governo Lula e o PT de tentar intimidar e manipular a imprensa. No 8º Congresso Brasileiro de Jornais, da Associação Nacional de Jornais, Serra afirmou que conferências do governo para discutir comunicação "se voltaram de fato para um controle da nossa imprensa, através do suposto controle da sociedade civil". Ele disse que o primeiro programa de governo de Dilma Rousseff (PT) apoiava esse controle. Serra acusou o Planalto de usar a publicidade como "instrumento com critérios de manipulação". Mais tarde, no evento, Dilma defendeu a liberdade de informação "sem restrições". (Págs. 1 e Nacional A4 e A12)

Sabatina: Aloizio Mercadante: Petista quer um BNDES para SP

O candidato ao governo paulista Aloizio Mercadante (PT) condenou a venda da Nossa Caixa e a privatização do Banespa pela gestão tucana, durante a sabatina promovida ontem pelo Estado. “Quero criar um BNDESP", afirmou o senador, numa alusão ao BNDES, banco federal que financia boa parte dos projetos de indústria e de infraestrutura no País. Ao longo do evento, ele se vinculou insistentemente ao presidente Lula. (Págs. 1 e Nacional A8 e A9)

Foto legenda: No ataque. Senador criticou a gestão tucana na educação

Foto legenda: Militares dos EUA dão adeus ao Iraque

Soldados americanos se preparam para deixar o Iraque; ontem, Barack Obama e o Pentágono mantiveram silêncio em torno da questão, em uma atitude que remete ao cenário de insegurança que prevalece no país. (Págs. 1 e Internacional A15)

Pacote reduz papel do BNDES

O governo lança dentro de até 45 dias um pacote de medidas para o sistema financeiro a fim de incentivar empréstimos privados de longo prazo a projetos empresariais, sobretudo de infraestrutura. "Podemos mexer em tributos, podemos mexer em compulsórios; há vários mecanismos que podemos modificar", disse o ministro Guido Mantega (Fazenda). A intenção é reduzir o papel do BNDES no financiamento ao setor produtivo. (Págs. 1 e Economia B1)

Dora Kramer: A revelação

Depois de começar a campanha no papel de bonzinho, Serra viu que só lhe resta fazer o que seu partido deveria ter feito em oito anos: oposição. (Págs. 1 e Nacional A6)

Notas & Informações: A indexação dos salários da Justiça

O contribuinte brasileiro está, de novo, em sério perigo. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Vale passa a líder em valor de mercado
O cálculo considera todas as ações emitidas, incluindo aquelas mantidas em tesouraria

As incertezas sobre a capitalização provocaram nova baixa das ações da Petrobras na bolsa ontem, o que levou a estatal a perder o posto de empresa de maior valor de mercado do país para a Vale. Antes disso, apenas durante três dias, entre setembro e outubro de 2007, a mineradora tinha registrado valor superior ao da empresa de petróleo. O cálculo considera todas as ações emitidas, incluindo aquelas mantidas em tesouraria.

Desde que o aumento de capital bilionário foi anunciado, no fim de agosto de 2009, as ações da Petrobras patinam e a companhia já perdeu R$ 66,7 bilhões em valor de mercado, fechando ontem a R$ 253,1 bilhões. Em igual período, a Vale teve valorização de R$ 60,7 bilhões, atingindo capitalização de R$ 254,9 bilhões. (Págs. 1, D1 e D4)

Bimbo quer uma fábrica nova por ano

Com a inauguração, ontem, da sua sétima unidade industrial no Brasil, na cidade mineira de Contagem, o grupo mexicano Bimbo marca sua estratégia para o país. Segundo o presidente mundial da empresa, um dos maiores fabricantes de pães e bolos do mundo, Daniel Servitje, a intenção é abrir uma fábrica a cada ano no mercado brasileiro. A de 2011 já está decidida: será no Distrito Federal.

Dona das marcas Pullman, Nutrella e Ana Maria, a empresa calcula que detém cerca de um terço das vendas de pães e bolos no país, uma fatia que está estabilizada há alguns anos. "Sempre estaremos atentos às oportunidades de aquisição, mas nosso objetivo agora é o crescimento orgânico, com a operação de fábricas regionais. Já temos portfólio e escala para isso", disse Servitje. No mundo, o grupo faturou US$ 8,9 bilhões no ano passado. (Págs. 1 e B1)

Construtoras asseguram equipamentos

Com o ritmo veloz das obras nos últimos meses, grandes construtoras investem na compra de equipamentos como uma forma de controlar custos, aumentar a produtividade e evitar gargalos. Entre as empresas que seguem essa tendência estão MRV, Cyrela, Gafisa e Direcional, que passaram a comprar gruas, escoras, andaimes e elevadores para não depender da disponibilidade e do preço exigido por companhias que alugam esses materiais. A mineira MRV já gastou neste ano R$ 3,3 milhões nessas compras, praticamente o dobro do total despendido em 2009. "Chegamos à conclusão de que vale a pena investir em equipamentos", diz Rubens Menin, presidente da companhia. (Págs. 1 e B7)

Foto legenda: Na trilha da cana

Em rotação com a cana, o amendoim prosperou na região de Jaboticabal (SP), que concentra 20% da produção nacional. A exportação deve crescer com a entrada da China como comprador, prevê José Arimatea, superintendente da Coplana, a maior cooperativa de amendoim do país. (Págs. 1 e B12)

O brilho próprio dos times de economia dos bancos

Celebridades no mercado financeiro, os economistas-chefes estão transformando os departamentos econômicos dos maiores bancos brasileiros em ferramentas de negócios. São provedores de informações para dentro e para fora das corporações. No Bradesco, Octavio de Barros, à frente de 50 profissionais, responde por 14 publicações e 800 apresentações do seu time por ano. Ilan Goldfajn, do Itaú Unibanco, comanda 17 pessoas e usa conceitos econômicos para gerenciar a intensa demanda por informações. Alexandre Schwartsman, do Santander, não vê limite para o trabalho da equipe, incumbida da avaliação do país para clientes locais e latino-americanos. (Págs. 1 e C8)

Mapa político está repleto de 'capitanias hereditárias'

Uma elite, com presença em todo o país, administra patrimônios políticos como se eles fossem hereditários. O Paraná é o exemplo mais drástico da continuidade dessa tradição brasileira nas eleições deste ano: todos os candidatos a cargos majoritários possuem relação de parentesco. E todos os deputados estaduais eleitos para primeiro mandato em 2006 tiveram os laços familiares como principal explicação para sua vitória.

Na eleição de 2006, 95 dos deputados federais eleitos contavam com algum laço familiar de primeiro grau com alguma figura pública. Entre os parlamentares há descendentes até de famílias influentes no Império. (Págs. 1 e Eu& Fim de Semana)

Leilão da Ferrovia Oeste-Leste deve estrear novo modelo para o setor (Págs. 1 e B8)

Mudança na demanda por petróleo
Crescimento das economias emergentes altera o padrão sazonal de consumo de petróleo no mundo. Pela primeira vez, a demanda no segundo trimestre foi maior que no primeiro. (Págs. 1 e A11)

Brasil gasta mais com banda larga

Estudo mostra que implantação da banda larga no Brasil é, em média, 16% mais cara que no resto da América Latina. Investimento necessário para chegar a 70% da população seria de US$ 100 bilhões. (Págs. 1 e B3)

Bandejão de grife

Empresas de refeições coletivas apostam em parcerias com marcas conhecidas do varejo de alimentação para ampliar e sofisticar os serviços oferecidos nas unidades dos clientes. (Págs.1 e B4)

Fantasias de craque

Criada em 2006, a Liga Retrô, que vende réplicas de camisas antigas de times de futebol, conta hoje com quatro lojas próprias, três no Rio e uma em Porto Alegre, além de uma franquia, em Brasília. Até a Copa de 2014, a meta é estar em todas as cidades-sedes, diz Marcelo Roisman. (Págs. 1 e B5)

Mercado publicitário

Levantamento do Ibope Monitor mostra que as dez maiores agências de propaganda do país gastaram R$ 11,3 bilhões na compra de espaço em mídia de janeiro a julho, 65% do total investido em 2009. (Págs. 1 e B5)

Dívida mobiliária

Os investidores estrangeiros ampliaram sua participação no total da divida pública para o recorde de R$ 141 bilhões no fim de julho, equivalentes a 9,54% do total, ante 6,12% há um ano. (Págs. 1 e C3)

Valorização dos conselhos

Honorários dos membros dos conselhos de administração das grandes empresas brasileiras aumentaram, em média, 14% entre 2009 e 2010, variando entre R$ 14 mil e R$ 18 mil. (Págs. 1 e D10)

Empresas ‘batem ponto’ na Justiça

Adiamento da entrada em vigor dos novos relógios eletrônicos de ponto não satisfaz empresas, que vão manter ações na Justiça contra o equipamento. A CNI calcula o custo da mudança em R$ 6 bilhões. (Págs. 1 e E1)

Trabalhador prefere a hipoteca

Decisão do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo derruba hipoteca bancária sobre imóvel para garantir sua penhora e pagamento da dívida trabalhista. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Claudia Safatle

Déficit em transações correntes devem subir de US$ 46 bilhões este ano para US$ 56 bilhões em 2011, prevê a Fazenda. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Maria Cristina Fernandes

Na estreia da fase mais quente da campanha eleitoral, a competência de João Santana só teve uma rival, Marina Silva. (Págs. 1 e A8)

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