PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, outubro 18, 2010

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

18 de outubro de 2010

O Globo

Manchete: Dilma ataca privatizações; Serra acusa o PT de mentir
Candidatos voltam a se enfrentar em debate tenso, mas sem mencionar a religião

Em debate ontem à noite na RedeTV!, os candidatos à Presidência Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) voltaram a trocar acusações, com a petista insistindo nos ataques às privatizações e na tese de que os tucanos pretendem privatizar estatais. Serra, por diversas vezes, acusou o PT de Dilma de mentir, criticando resultados do governo Lula e destacando avanços das privatizações, como no setor de telecomunicações. Para ele, não está em questão qualquer privatização atualmente e, por isso, o PT usa o assunto com fins eleitorais. Os dois discutiram também sobre educação, segurança e infraestrutura. Serra voltou a criticar o Enem, "desmoralizado no governo do PT", mas o exame foi defendido por Dilma, que o acusou de pretender acabar com o teste, o que o tucano negou. Durante todo o debate, tanto Serra como Dilma não falaram de aborto, casamento gay e outros temas que envolvem questões religiosas e que têm dominado o embate entre eles neste segundo turno. Para especialistas que acompanharam o programa a pedido do GLOBO, o tom beligerante entre os candidatos não ajuda o eleitor indeciso a fazer sua escolha. (Págs. 1 e 3)

Carga aérea, setor em frangalhos

A MTA, pivô do escândalo de tráfico de Influência que derrubou Erenice Guerra da Casa Civil, foi proibida de voar, mas não é a única empresa de carga aérea em dificuldade no país. Todo o setor, responsável por carregar encomendas dos Correios e parte do dinheiro enviado pelo BC aos estados, está em situação complicada. Com isso, os Correios gastam mais recursos para fazer as entregas, e o serviço é prejudicado, com atrasos. (Págs. 1 e 15)

Irmão de aliado de Dilma negocia com a Eletrosul

Edgar Cardeal negociou projeto de R$ 1 bilhão com a Eletrosul, cujo conselho é presidido pelo irmão Valter Cardeal, aliado de Dilma Rousseff. (Págs. 1, 9, 12 e 13)

PV e Marina decidem pela independência

Independência foi a posição aprovada pela senadora Marina Silva e o PV para o 2º turno. Mas Gabeira vai apoiar Serra, e Zequinha Sarney, Dilma. (Págs. 1 e 14)

Foto legenda: Dilma: a candidata petista usou a estratégia de acusar Serra de privatista

Foto legenda: Serra: o tucano criticou do governo Lula e chamou o PT de mentiroso

Doente morre após 7 dias de busca por vaga

Após uma semana buscando vaga num hospital, uma aposentada de 61 anos morreu num posto de São João de Meriti. Mesmo com ordem judicial, parentes não conseguiram CTI em 40 unidades públicas e privadas consultadas. (Págs. 1 e 16)

Greves param a França e já falta gasolina

Depois de 3 milhões irem às ruas no sábado contra a reforma da Previdência, ontem faltou combustível em quase 400 postos do país. A votação decisiva no Senado será terça-feira. (Págs. 1 e 23)

Evo admite que coca vai para o tráfico

O presidente da Bolívia, Evo Morales, admitiu, pela primeira vez, que parte da produção de coca do país é exportada e desviada para abastecer narcotraficantes. (Págs. 1 e 31)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Presidente 40 eleições 2010: Dilma e Serra tentam se afastar de ex-assessores
Em debate, candidatos são questionados sobre casos Erenice e Paulo Preto

Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) mudaram de tática e adotaram um tom menos agressivo no debate Folha/Rede TV!, mas, questionados por jornalistas, tiveram de tratar das acusações contra ex-assessores.

Dilma disse combater o nepotismo e que a ex-ministra Erenice Guerra "errou" no governo. Serra afirmou desconhecer suposto desvio de verba na campanha, acusação feita ao ex-diretor da Dersa Paulo Preto.

A petista focou sua atuação em tentar colar o rótulo de "privatista" no tucano. Serra rebateu ao definir Dilma como "antipaulista". Os dois evitaram discutir aborto, tema que até então era central no segundo turno.

O debate teve, em média, 4,3 pontos de audiência - o equivalente a 180 mil domicílios na Grande São Paulo. O pico, de 7 pontos, aconteceu durante o terceiro bloco, quando as jornalistas fizeram perguntas. (Págs. 1 e Poder)

Foto Legenda: Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) durante o debate Folha/Rede TV!, mediado pelo jornalista Kennedy Alencar

Em grupo de 23 indecisos, Serra convence 12 e Dilma, 4 (Págs. 1 e A13)

Eliane Cantanhêde: Presidenciáveis deixam aborto fora do debate

Com o aborto fora do encontro, os candidatos preferiram cutucadas e provocações pontuais a ataques de conteúdo. Pancadaria, só no horário político. (Págs. 1 e A4)

Marina fica neutra e PV lança seu nome para 2014

Terceira colocada na eleição, Marina Silva oficializou em convenção do PV que se manterá neutra no segundo turno. Sua escolha acabou sendo imposta à cúpula do partido, que se inclinava em apoiar José Serra (PSDB).

A reunião da legenda em São Paulo foi dominada por referências a uma nova candidatura de Marina. "Temos o projeto de nos tornar viáveis em 2014", disse Ricardo Young, candidato derrotado ao Senado. (Págs. 1 e A8)

Panfleto anti-PT é apreendido em gráfica de tucana

A Polícia Federal apreendeu, por ordem da Justiça, panfletos que pregam voto contra o PT por sua posição pró-aborto. O PT quer apurar a origem da verba que pagou a impressão. A gráfica usada é de uma filiada ao PSDB, irmã de um coordenador de Serra. (Págs. 1 e A10)

Expectativa econômica piora na campanha

As expectativas de analistas para o cenário econômico de 2011 vêm piorando ao longo da eleição. Previsão indica inflação em 4,98% ao ano e se distancia da meta oficial, de 4,5%. Para os especialistas, a falta de debate sobre macroeconomia levou às incertezas. (Págs. 1 e A9)

Ônibus com alunos da Apae bate e 11 morrem

Um acidente com um ônibus que levava jovens deficientes deixou 11 mortos e 22 feridos em Minas. Entre as vítimas estão um enfermeiro, três professores, quatro alunos da Apae e três atletas paradesportivos. (Págs. 1 e C6)

Minha história: Capelão militar em Guantánamo relata sua prisão

O militar muçulmano James Yee conta como foi preso, acusado de vazar dados secretos, e depois solto por falta de provas, quando era capelão em Guantánamo. Ele liga a prisão à denúncia que fez de tortura. (Págs. 1 e A18)

Boa notícia: Procon ajudará consumidor a renegociar dívida (Págs. 1 e B6)

Cotidiano: Com mais pedágios novos, rodovia de SP tem menos verba (Págs. 1 e C7)

Editoriais

Leia "Consumo em alta", sobre vendas do varejo e produção industrial; e "Aeroportos ineficientes", acerca dos gargalos da aviação civil no país. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Marina e PV anunciam 'independência' no 2º turno
Partido não apoiará formalmente nenhum dos candidatos, mas integrantes da legenda podem fazer campanha

Em carta aberta aos candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), a senadora Marina Silva (PV) declarou "independência" no segundo turno das eleições. O PV acompanhou a decisão e não apoiará formalmente nenhum candidato. Na prática, os filiados ao PV não estão proibidos de fazer campanha para nenhum dos candidatos, desde que não portem símbolos do partido em eventos públicos. Ontem, Marina fez duras críticas ao PT e ao PSDB pelo tom da campanha no segundo turno. Ela classificou as duas legendas como "fiadores do conservadorismo renitente" - o apoio estava condicionado à convergência de programas de governo. Dos 92 membros do PV presentes à plenária, apenas quatro votaram pelo apoio explícito a Serra ou a Dilma. (Págs. 1 e Nacional A4)

Itamar quer 'oposição autêntica' contra o PT

Senador eleito, o ex-presidente Itamar Franco (PPS-MG) diz que as rusgas com Fernando Henrique Cardoso e o PSDB foram deixadas para trás. "Minas pode indicar a virada necessária para o Serra ganhar as eleições. Agora, ele precisa tocar os corações mineiros. Aí vem o problema político", afirma. Para Itamar, a oposição precisa se contrapor ao governo Lula. (Págs. 1 e Nacional A9)

PF apreende material com críticas a Dilma e logo da CNBB

A Polícia Federal apreendeu 1,1 milhão de panfletos contrários à candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, numa gráfica na zona sul de São Paulo. Com forte veto à descriminalização do aborto, os panfletos traziam logotipo da CNBB e eram idênticos aos distribuídos na missa de 12 de outubro em Aparecida. O material teria sido encomendado por assessor do bispo de Guarulhos, d. Luiz G. Bergonzi. (Págs. 1 e Nacional A6)

Sem impacto na economia, União cria seis estatais

Em oito anos, o presidente Lula criou seis estatais, mas elas não tiveram impacto na economia. Duas são fábricas de hemoderivados e de chips - e estão atrasadas. Com recursos de R$ 900 milhões, elas só começam a produzir no próximo governo. O Banco Popular do Brasil nem existe mais. Há ainda mais duas empresas que aguardam na fila para serem criadas. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

A corrida do minério no Brasil

Com a escalada do preço da commodity, setor atrai interesse de chineses, japoneses e americanos, entre outros. Até 2014, investimentos devem chegar a US$ 39 bilhões. (Pág. 1)

Protesto marca reencontro de mineiros no local do acidente

Alguns dos 33 mineiros que passaram 70 dias presos em mina no Deserto do Atacama voltaram ontem, ao local da tragédia para uma missa de ação de graças. A cerimônia também foi marcada pela revolta de 368 trabalhadores da empresa San Esteban, que protestaram contra o não pagamento de salários, além de indenizações e outros direitos trabalhistas pendentes desde que a empresa foi fechada por decisão da Justiça. (Págs. 1 e Internacional A12)

China quer crescer com qualidade nos próximos 5 anos

Mais qualidade e menos quantidade. Esse deve ser o mote da nova política de crescimento ditada por Pequim, informa a correspondente Cláudia Trevisan. (Págs. 1 e Economia B10)

Ônibus da Apae cai de ponte e mata 11 em Minas

O acidente, que deixou 22 feridos, ocorreu na ponte sobre o rio Araçuaí, em Carbonita (MG). O motorista tentou ultrapassar outro ônibus e perdeu a direção. (Págs. 1 e Cidades C5)

Estudo aponta como tratar pacientes com infecção (Págs. 1 e Vida A18)

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Valor Econômico

Manchete: Câmbio diminui dívidas e melhora balanços de SAs
Se a queda do dólar tem efeito negativo sobre a receita das empresas exportadoras e reduz a competitividade de parte da indústria local diante dos concorrentes estrangeiros no mercado interno, o outro lado da moeda é o impacto positivo que a valorização do real tem sobre a dívida bruta de muitas companhias.

Entre o fim de junho e o de setembro, o dólar recuou 6,2% ante o real, em comparação com uma leve alta de 1,3% verificada no segundo trimestre. A moeda estrangeira ficou no menor patamar em dois anos, motivando medidas do governo para conter o avanço do real. (Págs. 1 e D1)

Construtoras encaram onda de processos

O boom imobiliário dos últimos três anos em São Paulo veio acompanhado de um aumento nas ações judiciais contra as construtoras. Com dificuldades em cumprir os prazos contratuais para a entrega das obras, as empresas têm sido cada vez mais acionadas judicialmente por clientes insatisfeitos. Para algumas construtoras, o crescimento no número de ações, entre 2008 e 2010, ultrapassou a casa dos 100%. O Ministério Público de São Paulo, em razão do crescimento das reclamações, ingressou com ações civis públicas contra sete construtoras.

O TJ-SP tem autorizado a rescisão de contratos e a devolução das parcelas pagas pelo consumidor, quando não há justificativa para o atraso. Para o Secovi, que representa as empresas, os atrasos na entrega das chaves são pontuais e justificados, segundo Ricardo Yazbek, citando as condições climáticas como um dos motivos para problemas. (Págs. 1 e E1)

Montadoras pedirão mais incentivos

O presidente que os brasileiros vão eleger daqui a 13 dias receberá das montadoras um pedido de incentivos para recuperar competitividade. Com o apoio de fornecedores, as montadoras prepararam um estudo que deverá ser concluído em dois meses. A razão para voltar a bater às portas do poder público se baseia na evidência de que as exportações caem ao mesmo tempo em que cresce o número de carros importados no país.

Para os dirigentes do setor, não só o real valorizado distancia o país de concorrentes como Índia. Em uma disputa na qual o Brasil já não compete como país de baixo custo, é preciso, dizem, buscar um diferencial. Eles querem ajuda governamental para financiar tecnologia, uma "Lei Rounaet" de incentivo à inteligência automotiva. (Págs. 1 e B8)

Foto legenda: Novo modelo

A locadora de automóveis Unidas, do grupo português SAG, busca um sócio no Brasil. A empresa tem uma dívida de R$ 535 milhões. Segundo Pedro Almeida, que mudou-se para o Brasil para assumir a presidência, há conversações com vários grupos, mas as negociações são preliminares. (Págs. 1 e B1)

Desempenho cai após estatização de Chávez

A maioria das empresas que passaram para as mãos do Estado na recente onda estatizante promovida pelo presidente venezuelano Hugo Chávez perdeu eficiência. O ritmo das desapropriações, segundo estudo da Conindustria, uma das principais entidades empresariais do país, se intensificou e atingiu 174 companhias em 2010, até o fim de agosto. A Sidor teve sua produção de aço reduzida em 28% desde que deixou de pertencer à argentina Techint. A Venalum, de alumínio, saiu do lucro para sucessivos prejuízos desde que foi encampada, em 2005.

Contrariamente às impressões, porém, a participação do Estado na economia está no mesmo nível de quando Chávez deu início à sua "revolução bolivariana" em 1999 - 43% do PIB. (Págs. 1 e A14)

Empresários serão um terço da Câmara

Embora o PT tenha eleito a maior bancada na Câmara dos Deputados, 88 deputados, o número de representantes de trabalhadores será bem menor do que o de empresários na próxima legislatura. Foram eleitos 169 empresários e 62 representantes de trabalhadores. Ou seja, os empresários serão quase um terço do total de 513 parlamentares.

Os partidos com maior número de empresários são o PMDB (32) e o DEM (28). O PT elegeu a maior bancada de representantes de trabalhadores (49), mas também terá 7 empresários.


O PT mesmo com a maior bancada, não terá facilidade para aprovar projetos polêmicos, como a redução da jornada semanal de trabalho e a lei que impediria demissões por justa causa. (Págs. 1 e A6)

Venda do Bretas para Cencosud confirma interesse externo por varejo mineiro (Págs. 1 e B4)

Fazenda negocia com Banco Central mudanças na BM&F (Págs. 1 e C1)

Greves ganham força

Mesmo com o crescimento econômico, as greves no país aumentaram nos últimos anos-e de forma mais consistente entre 2007 e 2009. Segundo o Dieese, no ano passado foram 516 paralisações. (Págs. 1 e A3)

Pré-sal puxa investimentos

Estudo do BNDES mostra que o setor de petróleo e gás deverá responder por 14% dos investimentos no país em 2014, medidos pela formação bruta de capital fixo. Em 2000, essa participação foi de 6%. (Págs. 1 e A4)

Dinheiro e votos de mãos dadas

Análise da prestação parcial de contas dos candidatos ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostra a forte correlação entre os maiores arrecadadores de recursos c os deputados eleitos em 3 de outubro. (Págs. 1 e A6)

Das telas para a vida real

Polícia Técnico Científica de São Paulo e a Prodesp recebem investimentos de quase R$ 40 milhões para trazer à realidade tecnologias comparáveis às da série de TV "CSI: Crime Scene Investigation". (Págs. 1 e B3)

Pecuária sustentável

Dow AgroSciences lidera projeto de sustentabilidade na pecuária que pretende alcançar o dobro da produtividade média nacional, de 1 cabeça por hectare. (Págs. 1 e B11)

Securitização agrícola

Em operação estruturada pela Ecoagro, o Banco Fator concluiu recentemente a primeira emissão de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) efetivamente distribuída no mercado brasileiro. (Págs. 1 e B12)

Acerto de contas

De olho nos R$ 90 bilhões que devem ser injetados na economia com o pagamento do 13º salário, bancos, financeiras e escritórios de recuperação de crédito se preparam para seduzir os devedores. “No último bimestre são recuperados 30% dos crédito do ano", diz José Roberto Roque, da Aserc. (Págs. 1 e C1)

Muito além da seleção

Crescimento do mercado e das empresas instaladas no país muda o perfil exigido dos executivos de RH. Em alguns casos, a busca por esse novo profissional tem demorado até seis meses. (Págs. 1 e D10)

Ideias

Sergio Leo

Na área externa, prioridade do governo é juntar esforços com outros países para evitar a “guerra cambial". (Págs. 1 e A2)

Ideias

Luiz Carlos Mendonça de Barros

Há um novo período de descolamento entre os mercados acionários dos países emergentes e o dos países ricos. (Págs. 1 e A13)
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RADIOBRAS.

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