PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, novembro 05, 2010

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

05 de novembro de 2010

O Globo

Manchete: De Silva para Rousseff: Educação segura avanço do Brasil em ranking da ONU
País sobe no IDH, mas é lanterna, com o Zimbábue, em anos de estudo

O Brasil subiu quatro posições no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), das Nações Unidas, passando do 77º para o 73º lugar no ranking, entre 169 países. Mudanças na metodologia para calcular o bem-estar da população mundial, no entanto, impediram que o Brasil avançasse mais. O pior desempenho foi o da educação, que passou a ser apurado pela média de anos de estudo e pela expectativa de escolaridade. Antes, era pela taxa de analfabetismo e matrículas nos três níveis de ensino. Pelo novo critério, o Brasil tem hoje a mesma média de anos de estudo que o Zimbábue, o país africano com o pior IDH do mundo. A ONU também criou um conceito amplo de desigualdade, que, além da renda, passa a considerar saúde e educação. Nesse quesito, o Brasil fica em 88º lugar, recuando 15 posições no ranking geral. (Págs. 1 e 31 a 34)

Foto legenda: Jéssica Miranda, de 13 anos, repetiu o 6º ano. A seu lado, a mãe Marilúcia, que usa o Bolsa Família para pagar a explicadora

Para Dilma, está bem encaminhado

A afirmação da presidente eleita, Dilma Rousseff (PT), às vésperas da divulgação do IDH, de que a educação não será uma de suas prioridades, pois estaria "muito bem encaminhada", provocou reações de especialistas. Eles concordam que houve avanços, mas pedem ações planejadas para reduzir o analfabetismo, aumentar a escolaridade e ampliar os investimentos no setor para 7% do PIB.

A vitória na eleição brasileira catapultou Dilma para o posto de 16ª personalidade mais poderosa do mundo, à frente de Sarkozy e Hillary Clinton, segundo a revista "Forbes". (Págs. 1,0 14 e 32)

O desafio do Enem para 4,6 milhões de estudantes

Cerca de 4,6 milhões de estudantes em 1.800 cidades estão inscritos para as provas do Enem, amanhã e domingo. O exame vai substituir o vestibular de pelo menos 83 instituições de ensino federais e estaduais. Em outras, o Enem não é a única forma de seleção, mas ajuda na classificação dos estudantes. As provas começam as 13h, e é preciso chegar com uma hora de antecedência. (Págs. 1 e 15)

População brasileira dobrou em 40 anos (Págs. 1 e 34)

Governadores reabrem pressão por CPMF

Com apoio do tucano Antonio Anastasia (MG), aliado de Aécio Neves, os governadores do PSB, do grupo da presidente eleita, Dilma Rousseff, abriram ontem oficialmente a nova temporada de pressões pela volta da CPMF, o chamado imposto do cheque, derrubado pelo Congresso há três anos. Na reunião do PSB, o governador reeleito do Ceará, Cid Gomes, lançou o nome de Aécio para presidir o Senado. O ex-governador prometeu oposição civilizada a Dilma. (Págs. 1, 3 a 12, editorial “O equívoco da pressão pela volta da CPMF" e Dos Leitores)

Obama acena à oposição, que já pensa em 2012

Na tentativa de negociar sua agenda política com os republicanos, o presidente dos EUA convocou oito principais líderes dos dois partidos para um jantar, mas o aceno conciliador não recebeu acolhida da oposição. O líder da minoria republicana no Senado, Mitch McConnell, deixou clara a determinação da oposição de fazer o máximo para impedir a reeleição de Obama em 2012. O presidente agora corre para aprovar leis antes da posse dos republicanos. (Págs. 1, 41 e 42)

Efeito Fed: dólar no Brasil cai mais 1,35% (Págs. 1 e 35)

Cuba já tem seminário para formar padres

Num novo sinal de que as relações entre governo e igreja melhoraram, o presidente de Cuba, Raul Castro, inaugurou o primeiro seminário em 50 anos na ilha. A Igreja atuou intensamente na libertação de presos políticos. (Págs. 1 e 43)

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Folha de S. Paulo

Manchete: 'Rei morto', Lula diz que negociará reforma em 2011
Um dia após dizer que não vai interferir no governo Dilma, presidente promete 'atuar como leão' em mudança política

Um dia após afirmar que não vai interferir na gestão de Dilma Rousseff ("rei morto, rei posto"), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que pretende emplacar a reforma política no primeiro ano do novo governo.

Em reunião ministerial no Planalto, Lula prometeu atuar dentro do PT e negociar com aliados e com a oposição. O presidente quer financiamento público de campanhas e voto em lista fechada, pontos polêmicos.

"O presidente disse que vai atuar como um leão na reforma política", afirmou o ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais). Lula declarou à sua equipe que dará palpites durante a gestão de Dilma. (Págs. 1 e A6)

Brasil e emergentes atacam medida do Fed

O Brasil e outros países emergentes atacaram a decisão do Fed (BC dos EUA) de injetar na economia americana US$ 600 bilhões. Para o presidente Lula, a ação revela falta de solidariedade, e
"mediocridade política" e "irresponsabilidade".

Teme-se que a medida gere grande fluxo de dinheiro para fora dos EUA, valorizando moedas de emergentes e levando a perda de sua competitividade. (Págs. 1 e B1)

Análise Para o economista Mohamed El-Erian, Fed assumiu risco de que ação pode dar errado. (Págs. 1 e B3)

Cotidiano: Alunos criticam proibição de lápis durante o Enem (Págs. 1, C4 e C5)

Ministério Público investiga se aluna foi racista na web
O Ministério Público Federal abriu investigação para apurar se a estudante de direito Mayara Petruso cometeu crime de racismo. Simpatizante de José Serra, ela postou que seria "um favor" afogar os nordestinos, "responsáveis" pela eleição de Dilma Rousseff. (Págs. 1 e A9)

Eliane Cantanhêde

'Bem conduzida' segundo Dilma, educação é ponto fraco, mostra IDH (Págs. 1 e A2)

Guerrilha só tem solução pela via militar, diz Ingrid

A ex-senadora colombiana Ingrid Betancourt, que foi refém das Farc durante seis anos, afirmou que não há solução para a guerrilha que não seja militar. "Quando houve negociações, houve fracasso", declarou ela, que veio ao Brasil lançar o livro "Não Há Silêncio que Não Termine". (Págs. 1 e A20)

Editoriais

Leia “O PMDB lá” sobre a aliança partidária de apoio ao novo governo; e "Gasto eleitoral", que comenta os crescentes custos de campanha no Brasil. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Metade dos governadores quer CPMF
'Estado' ouviu 19 dos 27 eleitos e 13 se dizem a favor da volta do imposto para financiamento da saúde. Entre eles está o tucano Antonio Anastasia, de MG


Pelo menos 13 dos 27 governadores eleitos defendem a recriação de um imposto nos moldes da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), extinta pelo Senado em 2007.

Apesar de cinco governadores de oposição - dois do DEM e três do PSDB - se dizerem contra a medida, o mineiro Antonio Anastasia (PSDB) apoia a iniciativa: "A saúde é a chamada política pública de demanda infinita", disse. O Estado procurou os 27 governadores que continuarão no cargo ou tomarão posse em janeiro. Desses, quatro não foram localizados e quatro não quiseram se manifestar. O novo movimento em favor de um tributo para financiar a saúde pública tem a frente os seis governadores eleitos pelo PSB, partido da base de apoio do presidente Lula. (Págs. 1 e Nacional A4)

Oposição. Em nota, o DEM repudiou o plano de recriação da CPMF. Para a OAB, a ideia é "retrocesso". (Págs. 1 e A4)

IDH do Brasil avança, mas desigualdade é entrave

País sobe quatro posições em um ano; no entanto, quando a ONU considera a distribuição de renda, média cai

O Brasil foi o país que mais avançou no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) das Nações Unidas. Ocupa a 73ª colocação, entre 169 países - desempenho suficiente para que ele integre o grupo de nações consideradas de desenvolvimento humano elevado. Além do Brasil, outros 25 melhoraram a classificação. No entanto, quando são levadas em conta as desigualdades regionais - como a concentração de riqueza em uma parcela pequena da população, ou a falta de acesso universal a educação, saúde de qualidade ou saneamento básico -, o País perde 15 posições. Este segundo ranking, batizado de IDH-D, foi elaborado pela primeira vez neste ano, e por isso não é possível fazer comparações. No Brasil, 85% da população sofre de pobreza multidimensional (em várias áreas). (Págs. 1 e Vida A28 a A30)

Foto legenda: Renda. Com R$ 850, a auxiliar de produção Paula de Sena paga a faculdade e as despesas com o filho Gabriel

Pacote dos EUA derruba o dólar e anima a bolsa

No dia seguinte ao anúncio de que o Federal Reserve (o banco central americano) vai usar mais US$ 600 bilhões para tentar reanimar a economia dos EUA, o mercado global viveu uma espécie de "flight to risk" ou voo para o risco. É um movimento oposto ao conhecido
"flight to quality", que ocorre quando os investidores, em meio à tensão, se refugiam em ativos considerados seguros. Commodities, ações e moedas de países emergentes valorizaram-se mundo afora. No Brasil, o maior efeito foi sentido câmbio, com o dólar fechando em R$ 1,676, após a maior queda diária em cinco meses. O Ibovespa avançou 1,52%, para 72.995 pontos. (Págs. 1 e Economia B1)

Oposição se articula para Obama ter um só mandato

Republicanos temem que Barack Obama repita Bill Clinton, reeleito mesmo após os democratas terem perdido o controle da Câmara das Deputados e do Senado em 1994. (Págs. 1 e Internacional A18)

Já somos 185.712.713 brasileiros

Censo 2010. IBGE divulga resultado preliminar. (Págs. 1 e Vida A23 e A24)

No México, SIP vai discutir violência

De hoje até terça-feira, a Sociedade Interamericana de Imprensa realiza sua assembleia anual em Yucatán, no México, considerado hoje o país mais perigoso para jornalistas. (Págs. 1 e Internacional A21)

Alckmin busca apoio para trens rápidos (Págs. 1 e Cidades C1)

Lula estuda se candidatar à FAO (Págs. 1 e Nacional A6)

Dora Kramer: Demanda de aluguel

Não é necessário exercício muito elaborado de observação e dedução para perceber que é de Lula a ideia de pôr a CPMF de volta na agenda. (Págs. 1 e Nacional A8)

Notas & Informações: Dólares perigosos

Pode custar caro ao Brasil a decisão do Fed de lançar US$ 600 bilhões em circulação. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Dólar cada vez mais fraco desafia Brasil e emergentes
O intenso fluxo de dólares para o Brasil estava prestes a ultrapassar a barreira dos aumentos do IOF e reiniciar o processo de valorização do real no fim de outubro, antes de o Fed, o banco central americano, tomar a decisão de iniciar mais uma rodada de afrouxamento monetário. Com o anúncio na medida, anteontem, o obstáculo do IOF tornou-se claramente insuficiente e o dólar teve sua maior queda diária em relação ao real em 5 meses, de 1,35%, e fechou a R$ 1,678. A política de compra de até US$ 900 bilhões em títulos do Tesouro Americano pelo Fed provocou um salto em todos os tipos de ativos, de commodities a ações, e baixa da moeda americana. O Ibovespa fechou a 72.995 pontos e caminha para atingir seu recorde histórico, de 73.516 pontos, alcançado em 20 de maio de 2008.

A nova onda de apreciação cambial coloca mais pressão sabre a política dos países emergentes, especialmente sobre o Brasil, que tem uma das maiores taxas de juros do mundo e não pode contar com a ajuda da política fiscal no curto prazo. "A maior inflação nos emergentes é o resultado mais provável", diz Philip Poole, do HSBC em Londres. Thomas Mayer, economista-chefe do Deutsche Bank, concorda que no médio e longo prazos o afrouxamento monetário nos EUA provocará mais inflação, primeiro nos emergentes e, depois, nos países ricos. (Págs. 1, C2 e C8)

Dias tensos nos bastidores da Vale

Maior produtora de minério de ferro do mundo, a Vale apresenta resultados recordes, apesar da crise. No terceiro trimestre, lucrou R$ 10,5 bilhões. A receita anual cresceu de R$ 9,5 bilhões, em 2000, para R$ 48,5 bilhões no ano passado. Apesar disso, o homem que esteve a frente dessa grande transformação, o poderoso, admirado e temido CEO Roger Agnelli, nunca esteve tão na berlinda.

As decisões do executivo deixaram de ser prontamente referendadas pelos acionistas – Previ, BNDES, Bradespar e Mitsui. No Bradesco, causou desconforto, entrevista que ele concedeu na África a respeito dos boatos sobre sua saída da Vale. Ele disse que tudo teria origem em pressões de pessoas do PT que querem posições na companhia. Em entrevista ao Valor, o executivo explica o contexto da declaração e diz que não fez críticas ao partido nem ao governo Lula. Agnelli disse que seu cargo é dos acionistas e, de sua parte, entende que foi contratado para gerar resultados e os está entregando. (Págs. 1, B6 e B7)

Fundos que são mais que acionistas

É cada vez maior o número de fundos brasileiros que compram participações grandes em companhias para ter voz ativa, com assentos em conselho e proximidade com a gestão. Esses fundos, chamados de “ativistas", contam com o apoio de estrangeiros e ganharam força depois que mais empresas de controle disperso surgiram. A maioria deles diz que prefere a parceria construtiva com a empresa, embora os confrontos ainda surjam. E já há casos em que as próprias companhias procuram os fundos como parceiros. Foi o que aconteceu com a OdontoPrev, antes da associação com o Bradesco. Depois de convencer os acionistas "que seria melhor não distribuir parcela maior do caixa, a administração chamou alguns fundos como Dynamo e IP, para aconselhá-la na operação.

A revista "ValorInveste" circula hoje, com distribuição para assinantes do jornal e venda em bancas. (Pág. 1)

Walmart dá prioridade ao resultado

Novo presidente do Walmart no Brasil, Marcos Samaha quer manter o ritmo acelerado de crescimento adotado por seu antecessor, o cubano Hector Núñez. Nos quase três anos da gestão anterior, o número de lojas passou de 300 para 450. "Vamos abrir principalmente na periferia dos grandes centros e nas pequenas cidades", disse Samaha, que dará foco as bandeiras Maxxi e Todo Dia. Comprar um concorrente pode ser uma possibilidade, mas ele deixou claro que não fará isso a qualquer custo. "Não vou comprar 'share' sacrificando a rentabilidade", afirma o executivo, ao ser questionado sobre a perda da mineira Bretas, que estava na mira da varejista, mas foi adquirida pela chilena Cencosud. "Nossa prioridade é entregar um bom resultado aos acionistas". (Págs. 1 e B4)

Foto legenda: Marcos Samaha, formado em psicologia, primeiro presidente brasileiro em 15 anos do Walmart no país: expansão sem sacrificar os lucros

STF reduz responsabilidade de dirigentes de empresas

Uma decisão do Supremo Tribunal Federal traz alívio para sócios e administradores cujos bens foram penhorados para o pagamento de dívidas tributárias das empresas que representam. Ao julgar inconstitucional o artigo 13 da Lei nº 8.620, de 1993 - que prevê a responsabilidade pessoal de sócios, gerentes e administradores por dívidas previdenciárias da pessoa jurídica -, o STF entendeu que a responsabilidade pelo tributo não pode ser de qualquer pessoa,
"exigindo-se relação com o fato gerador ou com o contribuinte".

Apesar de o artigo 13 da norma ter sido revogado no ano passado pela Lei nº 11.941, o julgamento é importante para os processos que tramitavam antes da nova legislação, principalmente para aqueles que respondem por outros débitos fiscais das companhias. Segundo tributaristas, pela amplitude do debate, o precedente poderá ser usado também para outros débitos e não apenas os do INSS. (Págs. 1 e E1)

Ceitec recebe R$ 500 milhões, mas atrasa produção de chips

Empresa pública federal ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, criada em 2008, a Ceitec já soma R$ 500 milhões de investimentos, mas ainda tem dificuldades para mostrar que é viável e possui capacidade para projetar, fabricar e comercializar chips no Brasil. O cronograma de lançamento da estatal está atrasado, o que o ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, atribui à gestão do presidente anterior da Ceitec, o alemão Eduard Weichselbaumer, que se demitiu em junho, e não foi encontrado pelo Valor para comentar sua saída.

"A Ceitec ainda precisa mostrar a que veio. Esse é o desafio dos próximos anos", diz Cylon Gonçalves da Silva, no comando da empresa desde agosto. Ele diz que o principal desafio é superar os constantes atrasos para iniciar a produção de chips, o que poderia ocorrer no fim de 2011. A transferência da tecnologia de fabricação está sendo negociada com a X-Fab, da Alemanha. Mas esse processo pode durar cerca de dois anos. (Págs. 1 e B3)

Aché adquire 50% da Melcon e entra na área de hormônios (Págs. 1 e B9)

Algodão caro pressiona fabricantes de roupa, diante de consumo fraco nos EUA (Págs. 1 e B11)

Filósofos e sociólogos discutem o Brasil de Dilma (Págs. 1 e Eu & Fim de Semana)

Magna cresce no Brasil
A Magna, maior fabricante de autopeças do Canadá, anuncia hoje a compra de ativos da mineira Resil, fornecedoras de estruturas e moldes para assentos. O negócio não inclui a área de extintores da brasileira. (Págs. 1 e B1)

Setal investe em estaleiro no RS

A Setal Óleo e Gás vai investir US$ 420 milhões em um novo estaleiro no porto de Rio Grande (RS). Com financiamento de 90% pelo Fundo da Marinha Mercante, a unidade deve entrar em operação em 2012. (Págs. 1 e B9)

Cyrela redesenha área popular

A Cyrela pretende reunir em uma única empresa a Living (sua divisão de baixa renda) e as construtoras Cury e Plano & Plano, nas quais já é sócia. Também busca investidores para entrar no negócio. (Págs. 1 e B9)

Bertin leva o Rodoanel

Com deságio de 63,3% sobre o preço Maximo para a turma de pedágio, o grupo Bertin arrematou os trechos Sul e Leste do Rodoanel paulista. (Págs. 1 e B10)

M.Cassab amplia produção

A M.Cassab vai construir mais uma fábrica de rações e suplementos para nutrição de bovinos, em Campo Grande, elevando a capacidade de produção em 75%. (Págs. 1 e B14)

BRF preocupa deputados

Relatório de subcomissão da Câmara criada para analisar a união de Sadia e Perdigão recomenda ao Cade e ao BNDES medidas para evitar a concentração excessiva no setor de processamento de carnes no país. (Págs. 1 e B14)

Bancos disputam Casas Bahia

Itaú Unibanco e Bradesco, nessa ordem são os principais candidatos ao contrato de exclusividade para assumir a carteira de financiamentos da Casas Bahia. O vencedor terá de pagar mais de R$ 580 milhões, prevê o vice-presidente de relações corporativas do Pão de Açúcar, Hugo Bethlem. (Págs. 1 e C1)

J. Malucelli avança na AL

A área de resseguros será o canal para o grupo paranaense J. Malucelli dar um salto na internacionalização de suas operações na América Latina. Já pediu autorização a oito países da região. (Págs. 1 e C5)

Mais uma petroleira na bolsa

A Queiroz Galvão Exploração e Produção encaminhou pedido de oferta pública inicial de ações a CVM. A operação será coordenada pelo Itaú BBA, em parceria com BTG Pactual e Bank of America Merrill Lynch. (Págs. 1 e D1)

De mãos delicadas a pulsos coroados

O Brasil se tornou um dos mercados emergentes prioritários para a Rolex, que vende aqui mais lançamentos que relógios de catálogo. A grife verticaliza toda a produção, inclusive a fundição de ligas de ouro. (Págs. 1 e D10)

Solidariedade em consórcio

A Medida Provisória 510, em tramitação no Congresso, prevê que empresas integrantes de consórcios passarão a responder solidariamente por dívidas tributárias das demais participantes do grupo. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Claudia Safatle

Com o fim da CPMF, o governo federal não perdeu um centavo de receita e a carga tributária ainda aumentou. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Maria Cristina Fernandes

Se o fato de o voto no Morumbi valer tanto quanto em Canindé (CE) causa estranheza, é de nação que se carece. (Págs. 1 e A6)

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radiobras.

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