PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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segunda-feira, fevereiro 14, 2011

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

14 de fevereiro de 2011

O Globo

Manchete: Egito dissolve Parlamento e suspende Constituição
Militares prometem eleições em 6 meses, mas ainda há protestos e greves

O conselho militar que governa o Egito atendeu ontem a duas das principais demandas dos manifestantes que derrubaram a ditadura de Hosni Mubarak: dissolveu o Parlamento e suspendeu a Constituição, prometendo a realização de eleições democráticas em seis meses. O estado de emergência, no entanto, não foi levantado. Manifestações e greves por melhores salários continuaram. No Iêmen e na Argélia, os governos reprimiram novos protestos. (págs. 1 e 23 a 26)

Entrevista

O cientista político Jean-Pierre Filiu, da Universidade de Columbia, diz que a revolução egípcia é uma “catástrofe para a al-Qaeda”. (págs. 1 e 25)

Foto-legenda: Funcionários retiram quadro de Mubarak do gabinete presidencial: pressão para que ele seja julgado por crimes e devolva bens do Estado.

Allan acusa delegado que ajudou a PF

Dois dias após ter sido acusado de receber propinas, o chefe da Policia Civil, Allan Turnowski, acusou o delegado Cláudio Ferraz de extorsão. Ferraz ajudou a Polícia Federal a prender policiais que foram ligados a Allan. (págs. 1, 10 e 11)

MPs de Lula complicam governo Dilma

A presidente Dilma Rousseff terá que administrar uma herança pesada do governo Lula no Congresso: 21 medidas provisórias, muitas aumentando gastos e criando cargos, na contramão das medidas de austeridade do governo. (págs. 1 e 3)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Comando militar susta leis e fecha Congresso egípcio
Em anúncio que dividiu a oposição, generais dizem que governarão por decreto durante 6 meses ou até eleições

A junta militar dissolveu o Parlamento egípcio, disse que ficará no poder por seis meses ou até haver eleições, suspendeu a Constituição e criou grupo para reformá-la.

Enquanto não se realizam eleições gerais, a junta governará o Egito por decreto. (pág. 1 e Mundo, pág. A10)

Foto legenda: "Fora": No Iêmen, cerca de mil pessoas foram até o palácio presidencial para pedir a saída de Ali Abdullah Saleh, no poder há 32 anos. (pág. 1 e Mundo, pág. A12)

Governo aceita reajuste de 4,5% na tabela do IR

Para facilitar a aprovação do salário mínimo de R$ 545, o governo corrigirá em 4,5% a tabela do Imposto de Renda, informa Ana Flor.

Após a correção, contribuintes pagarão menos IR. Isso agrada a centrais sindicais, que também querem um mínimo de R$ 580. (pág. 1 e Poder, pág. A4)

País já tem 20% das linhas com celulares clandestinos

Operadoras de celular e a Anatel estimam que 20% dos 202,9 milhões de linhas do país usem aparelhos sem certificação da agência, relatam Julio Wiziack e Camila Fusco. Para fabricantes, a perda anual é de R$ 1 bilhão. O Ministério Público prepara ação para forçar operadoras a bloquear celulares piratas. (pág. 1 e Mercado, pág. B1)

Entrevista da 2ª: David Neelman: Concorrência faz falta ao Brasil, diz fundador da Azul

David Neeleman, 51, defende o uso de terminais temporários nos aeroportos para a Copa, critica a atuação do TCU e afirma que falta concorrência no Brasil.

Americano nascido em SP, ex-missionário mórmon, pai de nove filhos, o dono da Azul já criou quatro empresas aéreas. (págs. 1 e A14)

Melchiades Filho: Dilma limita campo de ação do PMDB fisiológico

Há mais cálculo político do que propósitos edificantes na decisão da presidente de desalojar a ala mais estridente do PMDB de posições estratégicas. (pág. 1 e Opinião, pág. A2)

Deputados clonam relatório ao prestar conta após viagens (pág. 1 e Poder, pág. A6)

Editoriais
Leia “Nova agenda”, sobre os temas em debate no G20; e “Câmara de privilégios”, acerca do aumento dos salários dos vereadores paulistanos. (pág. 1 e Opinião, pág. A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Militares egípcios dissolvem Parlamento e anunciam eleição
Conselhos das Forças Armadas assegura que governará o país durante seis meses

A junta militar, à qual o presidente deposto Hosni Mubarak transferiu seus poderes na sexta-feira, atendeu a uma das demandas dos manifestantes e anunciou a dissolução do Legislativo, desmoralizado por denúncias de fraude e com 95% das cadeiras atribuídas ao Partido Nacional Democrático, do governo. O conselho diz que ficará no poder durante seis meses ou até a realização do pleito presidencial, originalmente previsto para setembro. Afirmou ainda que a reforma da Constituição, a ser conduzida por juristas para garantir eleições justas e liberdades civis, será submetida a referendo popular. (pág. 1 e Internacional, pág. A10)

Melhora da economia global ofusca brilho do Brasil

Desde o início do ano, mercados emergentes como o brasileiro perdem dinheiro para os chamados mercados maduros. Motivo: a melhora das perspectivas de crescimento para países como Estados Unidos e Alemanha, e a provável alta dos juros na zona do Euro e na Inglaterra ainda em 2011. (pág. 1 e Economia, pág. B1)

Dízimo do PT cresceu 700% na Era Lula (pág. 1 e Nacional, pág. A4)

40% das mortes por aids vêm de diagnóstico tardio (pág. 1 e Vida, pág. A14)

Foto legenda: ‘A Itália não é um bordel'

Revoltadas pelo último escândalo envolvendo o premiê Silvio Berlusconi, mulheres saíram às ruas em mais de 200 cidades, entre elas Roma, pedindo sua saída. As manifestantes afirmavam que o líder fere sua dignidade e reforça estereótipos de gênero ultrapassados. (pág. 1 e Internacional, pág. A12)

Marco Antonio C. Teixeira: A gestão Dilma e o governo Lula

Passados 30 dias da posse, é inevitável comparar os dois líderes. Diferença evidente é a forma de se relacionarem com a sociedade e a imprensa. (pág. 1 e Espaço Aberto, pág. A2)

José Roberto de Toledo: Freio de arrumação

Com inflação, apagões e outros problemas, Dilma Rousseff tem ações inadiáveis para executar. E parece querer fazer o mal de uma só vez. (pág. 1 e Nacional, pág. A6)

Visão Global: Com poder, sem herdeiros

Mubarak quis o filho como sucessor, mas a História ensina: é melhor ditadores não terem filhos. Isso acelera a queda, escreve Stephen Kinzer. (pág. 1 e Internacional, pág. A12)

Notas e informações: Impostos antecipados

As fábricas hoje têm de recolher impostos muito antes de receberem de seus clientes. (págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Bertin atrasa usinas e não deposita R$ 405 milhões
Por causa das várias licitações que venceu desde 2008 para construir usinas geradoras de energia e rodovias, o grupo Bertin assumiu compromissos de investir mais de R$ 15 bilhões nos próximos três anos. Numa primeira fase, neste início do ano, a companhia - que começou como frigorífico mas hoje está voltado para infraestrutura - teria que depositar cerca de R$ 800 milhões como garantia de execução dos projetos. Mas o grupo já está inadimplente em aproximadamente R$ 405 milhões, que deveriam ter sido depositados junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) como uma compensação pelo fato de a empresa ter atrasado a entrada em operação de nove usinas termelétricas.

Algumas medidas para contornar o problema do atraso no depósito das garantias estão sendo estudadas pela empresa e por órgãos governamentais. Em vez de fazer um dos depósitos, no valor de R$ 155 milhões, o Bertin poderia usar um contrato de energia fechado no ano passado com a Chesf, mas também neste caso a empresa privada está inadimplente junto à subsidiária da Eletrobras. A companhia ainda pede uma prorrogação do cronograma oficial de outras seis usinas, pelas quais deveria ter depositado R$ 250 milhões na quarta-feira. Consultados sobre os atrasos, o grupo Bertin e a CCEE preferiram não se pronunciar. (págs. 1 e B10)

Transporte sobre trilhos ganha impulso

Impulsionado pela Copa do Mundo e Olimpíada, o transporte de passageiros sobre trilhos ressurge em projetos que devem consumir R$ 85 bilhões em investimentos nos próximos cinco anos. Sem o charme futurista do trem-bala, há 14 obras regionais prioritárias, em trechos curtos, que acrescentarão 1,3 mil km aos 930 km de malha existente. Essa rede será formada pela reativação de partes de estradas de ferro que não foram concedidas à iniciativa privada na década de 90, hoje abandonadas. Entre os projetos estão linhas como a de Campinas a Araraquara (SP), Pelotas a Rio Grande (RS) e Recife a Caruaru (PE). Além dos trens regionais de passageiros, há uma lista de mais 15 projetos de veículos leves sobre trilhos (VLTs) a caminho. Os pedidos desses “bondinhos” fechados em todo o pais chegam a 140, um pacote que custará cerca de R$ 500 milhões. (págs. 1 e A4)

Plataforma da Petrobras causa polêmica

A Petrobras começa a produzir petróleo no Golfo do México, ainda neste trimestre, em poços perfurados em águas duas vezes mais profundas e quatro vezes mais distantes do litoral que a da plataforma da BP que registrou um grave vazamento há menos de um ano.

É grande a expectativa em torno dos navios-plataforma - muito usados no Brasil mas inéditos nos Estados Unidos -, que podem ser desconectados dos poços e deslocados para águas mais tranquilas quando ocorrem furações, comuns na região. Uma influente entidade ambiental americana afirma que essa tecnologia, conhecida como FPSO (Sistemas Flutuantes de Produção, Armazenamento e Transferência, na sigla em inglês), pode causar desastres naturais piores que os das plataformas tradicionais. A assessoria da Petrobras disse que “a produção de petróleo por FPSO é tão segura quanto a produção por plataformas”. (págs. 1 e B1)

Foto-legenda: Ênfase na inovação

O Brasil tornou-se a terceira prioridade para a area de indústria da Microsoft, atrás só dos EUA e da Alemanha. Seu diretor mundial de manufatura e recursos naturais, Caglayan Arkan, diz que a escolha do Brasil se deve ao potencial das empresas locais em acelerar projetos de inovação. (págs. 1 e B2)

Sem juros especiais do BNDES, exportadores voltam aos ACCs

Os grandes exportadores voltaram a tomar linhas de crédito à exportação de curto prazo, segundo os bancos líderes neste segmento do mercado. Os recursos disponibilizados para o financiamento das vendas externas com juros especiais do BNDES no Programa de Sustentação do Investimento, criado em junho de 2009, já acabaram na maior parte dos bancos que fazem o repasse. A saída é recorrer aos tradicionais Adiantamentos de Contrato de Câmbio (ACCs), o financiamento de vencimento de até um ano.

Os juros entre os mais baixos da história dos ACCs são um outro atrativo, segundo Allan Simões Toledo, vice-presidente do Banco do Brasil. As maiores empresas do país tomam linhas à exportação de seis meses com juros de 1% s a 1,5% ao ano. E conseguem investir no mercado interno a 2% ou mais. É uma is diferença de 0,5 a 1 ponto percentual, sem risco cambial. “A arbitragem está positiva”, diz Marlene Millan, diretora do Bradesco. No BB, o total contratado em janeiro foi a US$ 1,4 bilhão, recorde histórico para o mês. No Bradesco, chegou a US$ l bilhão, 30% a mais do que a média mensal de 2010.(págs. 1 e C1)

No Egito, longo prazo ainda é preocupante

O Exército do Egito consolidou o controle do país ontem, mas também procurou garantir à população seu comprometimento com uma transição democrática ao dissolver o Parlamento, suspender a Constituição e prometer eleições gerais em seis meses, em sua principal ação desde a queda do presidente Hosni Mubarak, na sexta-feira. Mas ao manter o governo formado por Mubarak, o Exército jogou por terra a esperança que criaria um conselho presidencial.

Embora a população esteja ansiosa em relação às intenções de longo prazo dos militares, líderes da oposição receberam bem as mudanças, mas suas enormes expectativas podem bater de frente com a realidade do Egito, assolado por problemas econômicos e sociais após décadas de desgoverno. A liderança juvenil que organizou os protestos também fez declarações, em geral positiva. Os manifestantes dizem que conseguiram gerir tão bem a Praça Tahrir que poderiam administrar o país inteiro. A não ser pelo fato de o Egito ter 40% da população vivendo abaixo da linha da pobreza. (págs. 1 e A11)

Shell eleva investimento em poços

Maior produtora privada de petróleo do país, a Shell acelera os investimentos para iniciar a perfuração de dez poços nos próximos 18 meses na área chamada Parque das Conchas, onde estão os campos Abalone, Ostra, Argonauta e Nautilus. O presidente da Shell Brasil, André Araujo, não cita números, mas confirma que esses investimentos para aumentar a produção de petróleo no país serão superiores ao US$ 1,6 bilhão aplicados na joint venture com a Cosan. Especialistas calculam valor próximo a US$ 2,5 bilhões.

A Shell encerrou o ano passado produzindo 95 mil barris de óleo equivalente (medida que inclui petróleo e gás) por dia no Parque das Conchas e Bijupirá-Salema, nas áreas capixaba e fluminense da Bacia de Campos. A produção no Parque das Conchas superou em 30% sua estimativa inicial, levando a empresa à decisão de iniciar a segunda fase do projeto, que prevê a perfuração de mais sete poços até 2013, que serão conectados à plataforma Espírito Santo. (págs. 1 e B1)

Pará planeja fundo para infraestrutura

O governador do Pará, Simão Jatene (PSDB), pretende apresentar à presidente Dilma Rousseff a proposta de criação de um fundo a ser formado com recursos provenientes de operação de crédito garantidos por antecipação de impostos. A novidade é a inclusão não apenas das receitas antecipadas do ICMS estadual, como de tributos federais e municipais. “A hipótese é que União, Estados e municípios constituam um fundo que financie um programa de investimentos”, diz. Jatene já conversou com representantes da Vale e da Alcoa. Os investimentos seriam destinados à infraestrutura das regiões onde ficarão os novos empreendimentos das empresas. (págs. 1 e A10)

A indústria teve queda da produtividade e alta do custo do trabalho no final de 2010 (págs. 1 e A2 )


Demanda firme mantém pressão sobre preços do etanol (págs. 1 e B14)


Concorrência com asiáticos

Cresce o número de especialistas que apontam o investimento em inovação como a melhor saída para a indústria brasileira recuperar mercados perdidos para concorrentes asiáticos no país e no exterior. (págs. 1 e A3)

LG constrói fábricas em Manaus

A LG vai investir US$ 200 milhões para construir mais duas fábricas na Zona Franca de Manaus. As novas instalações serão voltadas à produção de painéis para televisores de LCD e aparelhos de ar-condicionado. (págs. 1 e B3)

Serviços alternativos no turismo

O mercado mundial de vendas cruzadas no setor de turismo - uma companhia aérea que também faz reserva de hotéis em seu site, por exemplo – deverá crescer 30% até 2015. (págs. 1 e B4)

Fusões impulsionam bolsa-empresa

Onda de fusões entre algumas das principais bolsas de valores do mundo aumenta o interesse dos investidores nas empresas operadoras dessas plataformas, como a Nasdaq e BM&FBovespa. (págs. 1 e C10)

Taxa de cartão fora do PIS/Cofins

Empresas de varejo que aceitam cartões de crédito como forma de pagamento têm obtido liminares para excluir da base de cálculo do PIS e da Cofins as taxas pagas às administradoras de cartões. (págs. 1 e El)

Ideias: Sergio Leo

Subsecretário de Estado dos EUA José Fernandez diz que meta é estimular parcerias de empresas brasileiras e americanas. (págs. 1 e A2)

Idéias: Fabio Giambiagi

Avanço real do gasto do INSS na década foi quase 75% superior ao do número de benefícios, devido a aumentos reais do piso. (págs. 1 e Al3)
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