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sexta-feira, setembro 23, 2011

BRASIL-DESINDUSTRIALIZAÇÃO [In:] PLANO B ?

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Com exceções, indústria acha cedo para rever planos

Autor(es): Por Carlos Giffoni | De São Paulo
Valor Econômico - 23/09/2011

A maioria dos setores industriais acha cedo para refazer planos diante do novo patamar do dólar, mas alguns segmentos estão aproveitando o movimento de alta para reconquistar competitividade no mercado externo. O setor calçadista, por exemplo, já está revendo os preços negociados em duas feiras realizadas na Europa, da qual mais de 40 empresas brasileiras participaram em setembro, na tentativa de recompensar o cliente da indústria nacional.

"Os contratos fechados neste mês usaram o dólar na casa de R$ 1,60. Poderíamos aproveitar a valorização da moeda americana para ampliar a nossa margem sobre essas vendas, mas preferimos repassar parte da diferença para clientes estratégicos", diz Cristiano Korbes, coordenador da Associação Brasileira de Calçados (Abicalçados). "O setor calçadista perdia muito em exportação e estava cada vez mais difícil manter os clientes. Precisamos reconquistar a sua fidelidade."

Na opinião do economista Julio Gomes de Almeida, do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), o setor calçadista é uma exceção, e é cedo para os empresários tomarem decisões: "A alta do dólar só terá efeito sobre importação, exportação e indústria quando os tomadores de decisão acreditarem na estabilidade do câmbio. Somente nesse momento as importações devem cair e as exportações, subir, acompanhando a produção da indústria nacional. Antes, é difícil dizer que o produto brasileiro ganhou competitividade".

Gomes de Almeida acredita que o cenário da indústria nacional não deve mudar até o fim do ano. Na sua opinião, o dólar ainda vai ficar abaixo do nível atual, mas acima de R$ 1,60: "Esse jogo do câmbio ainda está embrionário, precisamos esperar."

Luiz Aubert Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), vê com ressalvas a valorização do dólar: "Mudanças muito rápidas no câmbio não são boas para ninguém. O empresário precisa de tempo e estabilidade para poder planejar o seu preço".

Segundo a Abimaq, as exportações perderam uma grande fatia de representatividade no faturamento do setor. Antes da crise de 2008, elas representavam 35% do faturamento, agora, são 20%. "O preço baixo da moeda americana desestruturou a indústria. Houve uma invasão de importados e as exportações caíram", explica Neto. "Sem dúvidas, com o dólar mais alto a indústria tem mais oportunidades."

No setor químico, entretanto, os negócios ainda não foram afetados. Representantes de dez empresas se reuniram ontem com a diretora de comércio exterior da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Denise Naranjo, e repercutiram a alta do dólar: "O déficit do setor em 2011 não deve ser alterado. O mix de produtos que importamos e exportamos acaba se compensando", diz ela.

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