PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quarta-feira, abril 04, 2012

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

04 de abril de 2012

O Globo


Manchete: Indústria ganha 6º pacote de incentivos para sair da crise

Entre as medidas, mais dinheiro para o BNDES e proteção às montadoras

O governo anunciou ontem o sexto pacote de incentivos à indústria desde fins de 2008, quando estourou a crise financeira global. Desta vez, os incentivos somam R$ 60,4 bilhões para ativar a economia e tentar fazer o país crescer 4,5% este ano. Também foi aprovado um conjunto de medidas para o setor automotivo: montadoras que investirem no Brasil e destinarem mais recursos para tecnologia terão uma proteção adicional contra os carros importados. As medidas são gradativas até 2017. Parte da indústria e líderes sindicais receberam o anúncio com ceticismo. Ontem, o IBGE divulgou a produção industrial mensal de fevereiro, que mostra um discreto avanço de 1,3% sobre o mês anterior. No entanto, os números ainda apontam uma retração de 3% em relação a setembro de 2008. (Págs. 1, 19 a 23, Miriam Leitão, Negócios & Cia (Flávia Oliveira) e editorial "Ações pontuais sobre a carga pesada")

'Clube do Nextel' - Rede de bicheiro em gabinete de governador

Com seus infiltrados, Cachoeira repassava a assessora de Perillo dados sobre operações da PF

A rede de informações e favores do bicheiro Carlinhos Cachoeira chegava bem perto do gabinete do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). Cachoeira usou sua equipe de infiltrados na Polícia Federal para obter informações sobre operações e repassá-las para o chefe de gabinete de Perillo, Eliane Gonçalves Pinheiro. Ela também ganhou de Cachoeira um rádio Nextel que seria à prova de grampo. Cachoeira usava o mesmo esquema para repassar à construtora Delta informações sobre ações da PF. (Págs. 1 e 3 a 9)

'Tava em Brasília? Roubando ou o quê?'

Ao receber um rádio de Cachoeira, o delegado da PF Deuselino Valadares foi saudado com um "bem-vindo ao clube Nextel" por um sócio do bicheiro. Na conversa, Valadares pergunta: "Tava roubando ai?" (Págs. 1 e 3)

Demóstenes deixa DEM para evitar a expulsão

O senador Demóstenes Torres está sem partido. Ele pediu a desfiliação do DEM, evitando a expulsão. O parlamentar agora ganha mais tempo para buscar saídas jurídicas que o livrem da prisão em caso de renúncia ou cassação. (Págs. 1, 4, Zuenir Ventura, Merval Pereira e editorial "Sem alternativas")

‘Não sei se terei cara de pau'

Depois de receber um empréstimo de R$ 179 mil do bicheiro Carlinhos Cachoeira, o deputado Stepan Nercessian (PPS-RJ) agora pensa em renunciar ao mandato e diz que deixará a política: "Não sei se terei a cara de pau de pedir votos novamente." (Págs. 1 e 5)

Argentina cancela concessões da Petrobras

O governo da província argentina de Neuquén cancelou três áreas de concessão à Petrobras alegando falta de produção e investimentos insuficientes. A Argentina tem apertado o cerco a petrolíferas estrangeiras, como a espanhola Repsol-YPF. A presidente da Petrobras, Graça Foster, se disse surpresa. (Págs. 1 e 24)

Obras do Porto chegam à Rodoviária

Nova fase do projeto Porto Maravilha começa após a Páscoa com a demolição de um terminal de ônibus, nos fundos da Rodoviária Novo Rio. Em maio, na Praça Mauá, haverá implosões para abertura do túnel da futura Avenida Binário. Serão necessários bloqueios temporários de ruas, complicando o trânsito na Zona Portuária. (Págs. 1 e 12)

Estado quer vender área da PM no Leblon

A Justiça anulou a cessão do terreno do 23º BPM (Leblon) feita em 2006 pela então governadora Rosinha a uma construtora e ao espólio de um bicheiro. O estado quer agora vender a área. Só após 2016 será decidido se outra parte do terreno vai virar parque. (Págs. 1 e 15)

Obama ataca 'cavalo de Troia' republicano

Em duro discurso, o presidente Obama acusou a oposição de praticar darwinismo social e preparar um cavalo de Troia que levaria a economia ao declínio com Orçamento que beneficia os ricos e corta verbas sociais. Mitt Romney venceu as prévias de Maryland e Washington D.C. (Págs. 1 e 27)

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Folha de S. Paulo


Manchete: Ajuda de Dilma à indústria tem pouco efeito imediato

Governo abre mão de um dia de receita para estimular novos investimentos

Lançado com pompa pela presidente Dilma Rousseff, o pacote de medidas para socorrer a indústria e estimular a economia no início do ano terá pouco efeito imediato. O anúncio foi recebido com desconfiança por empresários presentes à cerimônia no Planalto.

A principal medida prevê a injeção de R$ 45 bilhões no BNDES, principal fonte de crédito no país para investimentos de longo prazo. (Págs. 1 e Poder A6 e A7)

Foto-legenda: Ao lado de Marco Maia, Dilma se mostra contrariada com o ministro Mantega durante cerimônia de anúncio do pacto de ajuda à indústria.

Foto-legenda: Protesto

Alojamento na usina de Jirau (RO) destruído, segundo a polícia, por incêndio provocado por trabalhadores contrários ao fim da greve; um operário morreu de infarto e cerca de 3.000 foram retirados do local das obras. (Págs. 1 e Mercado B5)

Cachoeira fez alerta a auxiliar de tucano sobre apuração, diz PF

Relatório da PF diz que a chefe de gabinete do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), recebeu de Carlos Cachoeira, preso sob acusação de corrupção, informação sigilosa de operação policial e a repassou a um prefeito investigado.

Para a Procuradoria, a operação na casa do prefeito foi prejudicada. Ele e a assessora do governador negam a acusação. (Págs. 1 e Poder A10)

Isolado, senador Demóstenes pede desfiliação do DEM

Investigado por suas relações com Carlinhos Cachoeira, acusado por corrupção e exploração de jogo ilegal, Demóstenes Torres (GO) decidiu deixar o Democratas. Isolado e sem apoio da cúpula partidária, o senador encaminhou carta ao comando do DEM na qual diz ter sofrido "prejulgamento público" pela sigla. (Págs. 1 e Poder A10)

Matias Spektor: Maior desafio do Brasil hoje é gerir a própria ascensão

O desafio atual do Brasil pode ser definido assim: o país galga posições de poder, prestígio e influência mundo afora, mas sua trajetória é frágil e incerta. Em parte, é um problema de recursos. O problema mais intenso, porém, é intelectual. (Págs. 1 e Mundo A14)

Editoriais

Leia "Mais do mesmo", sobre pacote para estimular a indústria; e "Pescaria fisiológica", a respeito de doação eleitoral feita por empresário ao PT. (Págs. 1 e Opinião A4)

Para reconhecer parentes, reféns das Farc viram fotos

Antes de embarcarem para casa, os reféns em poder das Farc por mais de dez anos receberam fotos para reconhecer os parentes, relata Flávia Marreiro. Para Róbinson Guarín, a foto não bastou: "Meu pai não me reconheceu", disse Yonathan, 18, que tinha 4 anos quando o pai foi capturado. (Págs. 1 e Mundo A13)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Governo anuncia pacote de R$ 60,4 bi para produção

Medidas incluem desonerações pontuais e estímulo ao crédito; para empresários, é insuficiente

O governo anunciou pacote para o setor produtivo que soma R$ 60,4 bilhões e deixou claro que há mais iniciativas a caminho. "O importante não são as medidas que já tomamos, mas as que ainda iremos tomar", disse o ministro Guido Mantega (Fazenda). Apesar do volume, o pacote e prolongamento do que o governo já vinha fazendo, isto é, desonerações pontuais e medidas para facilitar o crédito. Foram incluídos 11 setores na lista dos que não recolherão mais a contribuição ao INSS sobre a folha salarial e passarão a pagar tributo sobre o faturamento. Os empresários consideraram o conjunto insuficiente. A presidente Dilma Rousseff afirmou que o governo está fazendo sua parte, ao baratear o crédito do BNDES, e criticou a diferença entre o juro que os bancos cobram nos empréstimos e o que pagam para captar a dinheiro. (Págs. 1 e Economia B1 e B3 a B7)

Análises

Celso Ming
Mais do mesmo

O governo parece aflito. Tomou medidas que, além de protecionistas, criam novas distorções. (Págs. 1 e Economia B2)

José Paulo Kupfner
Fiquemos de olho

O mais importante não é brigar por medidas econômicas, mas observar como serão executadas. (Págs. 1 e Economia B3)

Fotolegenda: Beijo

Dilma cumprimenta mantega após o anúncio das medidas.

Fotolegenda: Tensão em Jirau

Incêndio criminoso destrói parte do canteiro da usina de Jirau, a 130 km de Porto Velho (RO); o incidente ocorreu depois do fim da greve na obra, decisão que contrariou um grupo de trabalhadores. (Págs. 1 e Economia B9)

Servidor da Pesca pediu a empresário doação ao PT

O pedido de doação de R$ 150 mil para 0 PT de Santa Catarina foi feito a Jose Antônio Galízio Neto - fabricante das lanchas-patrulha do Ministério da Pesca por Karim Bacha, informa a repórter Marta Salomon. Bacha era secretário de Planejamento da pasta na época da assinatura do contrato de R$ 31 milhões. “Durante o processo eleitoral, acabamos conversando com muitas pessoas. Eu posso ter conversado com o Neto também", disse Bacha. (Págs. 1 e Nacional A4)

Demóstenes se antecipa a expulsão e deixa o DEM

Pressionado pelo DEM em razão de denúncias de associação com o contraventor Carlinhos Cachoeira, o senador Demóstenes Torres (GO) pediu ontem sua desfiliação do partido, antes que fosse expulso. Ele se queixou de “prejulgamento". Escutas da Polícia Federal indicam que o prédio funcional em que mora Demóstenes em Brasília servia de ponto de encontro para reuniões da cúpula da máfia dos caça-níqueis em Goiás e no Distrito Federal. (Págs. 1 e Nacional A8)

Supermercado planeja 'empréstimo' de sacola (Págs. 1 e Vida A14)


Senado nega reunião com Valcke para falar de Copa (Págs. 1 e Esportes E4)


Dora Kramer

Fila que anda

O caso da operação casada do Ministério da Pesca não tem a ver com a ministra Ideli Salvatti em particular, mas com as práticas do PT em geral. (Págs. 1 e Nacional A6)

Notas & Informações

Mais um pacote limitado

O governo foi incapaz de formular uma política para tornar a empresa brasileira mais competitiva. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense


Manchete: Bondade com indústria vai para a conta da cerveja ...

...Do refrigerante, da Previsência e de novos aumentos de impostos que vêm por aí

No total, a fatura do megapacote do governo para incentivar a produção industrial chega a R$ 60,4 bilhões. A principal medida livra 15 setores de pagar 20% ao INSS sobre a folha salarial dos funcionários. Com as medidas, o Planalto espera evitar mais um ano de crescimento pífio do PIB. A meta é uma expansão de 4,5% da economia este ano. (Págs. 1. 9 a 11 e Visão do Correio, 14)

Demóstenes sai do DEM, mas mantém privilégio

Senador continua com imunidade parlamentar e foro privilegiado na Justiça, uma vez que o DEM já anunciou que não vai cobrar o mandato por infidelidade partidária. Cada vez mais isolado, o desafio de Demóstenes Torres, agora, será enfrentar o processo, por quebra de decoro, na Comissão de Ética do Senado. (Págs. 1 e 2 a 4)

Quem presidirá o julgamento?

Enquanto senadores discutem o nome do presidente do Conselho de Ética no processo contra Demóstenes, surgem novos suspeitos de ligações com Cachoeira: um servidor de órgão vinculado à Casa Civil da Presidência teria recebido propina para facilitar grilagem de terras no DF. (Págs. 1 e 2 a 4)

Venda de botox falsificado leva médicos à prisão (Págs. 1 e 8)



Brasil manda espanhol de volta pra casa

O médico foi barrado ontem pela Polícia Federal no Aeroporto JK. Ele não cumpria todas as exigências para a entrada no país e, de acordo com a nova orientacão do Itamaraty, teve quer ser repatriado. (Págs. 1 e 8)

DF registrou mais assassinatos que o Entorno no mês passado (Págs. 1 e 22)


Câmara deve agilizar debate sobre reformas na lei seca (Págs. 1 e 28)


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Valor Econômico


Manchete: Pacote amplia crédito subsidiado

Para elevar a taxa de crescimento acima dos 4%, o governo federal lançou um pacote de estímulos de R$ 60,4 bilhões, em que a maior parte dos recursos virá do aumento do crédito subsidiado pelo Tesouro e só uma pequena parcela, de R$ 3,1 bilhões, da renúncia fiscal. O Tesouro vai repassar ao BNDES R$ 45 bilhões. Quinze setores passarão, em 90 dias, a ter a contribuição previdenciária sobre a folha de pagamentos zerada e substituída por uma alíquota sobre o faturamento bruto - de 1% para a indústria e 2% para os serviços. Em 2012 a perda de receitas será de R$ 4,9 bilhões e a arrecadação anual com a nova tributação será de R$ 2,3 bilhões. Mas o governo elevará impostos para compensar parcialmente a desoneração efetuada.

O governo elevará as alíquotas do Cofins-Importação dos 15 setores, igualando-as ao novo tributo sobre o faturamento da produção nacional. As empresas exportadoras que mais utilizam importações em seus produtos serão proporcionalmente menos beneficiadas que as demais. Com a tributação maior da Cofins, a arrecadação crescerá R$ 1,3 bilhão. A renúncia fiscal total líquida será de R$ 3,1 bilhões neste ano. O governo também vai aumentar a tributação, por meio do IPI, sobre bebidas frias, como cervejas e refrigerantes. (Págs. 1 e A5 a A9)




Ganhos ajudam empresas, mas não chegam a preços

Empresários aplaudiram o pacote de apoio à indústria, mas o consideraram "tímido". O impacto da redução de impostos depende da relação entre folha de pessoal e faturamento e da fatia de importados e das exportações na receita das empresas. Segundo a Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos, o ganho real no faturamento com o alívio de carga tributária vai variar entre 0,9% e 1,7%. Nas empresas em que as importações representam entre 20% e 30% dos insumos, o impacto será menor, já que houve acréscimo de 1% na alíquota de PIS/Cofins sobre bens importados.

A redução de custos não chegará ao consumidor, já que a "folga" permitida pela diminuição de impostos será usada pelas empresas beneficiadas para recompor margens de lucro. Para Jorge Gerdau, as medidas são "uma etapa", mas temas como gargalos logísticos, sistema tributário e educação precisam ser enfrentados. (Págs. 1 e A7)

Fotolegenda: Árvores de natal

Para atender a Petrobras, que encomendou 130 árvores de natal submarinas por até R$ 1,5 bi, a FMC Technologies busca requalificar seus fornecedores, dizem Ribeiro e Ferreira. (Págs. 1 e B10)

Exportações de algodão sem trading

A SLC Agrícola, uma das maiores companhias agrícolas do país, está ampliando seus volumes de venda direta - sem a intermediação de tradings - para clientes na Ásia. Negócios em escala experimental começaram a ser feitos em 2010 e devem crescer 20% em 2012, afirma o presidente da empresa, Arlindo Moura. A companhia é a segunda no país a adotar a negociação direta da pluma.

O embarque direto de algodão nas especificações pedidas pelo cliente, diz Moura, significam negócios com preços cerca de 8% superiores às cotações em Nova York. Esse ganho já compensa o aumento das despesas com frete na venda direta. (Págs. 1 e B14)

Pimco abre escritório no Rio em setembro

A Pimco deve chegar ao Rio em setembro, quando pretende abrir sua primeira unidade em um país emergente. Uma das maiores gestoras de ativos do mundo, responsável pela administração de US$ 1,3 trilhão, a empresa já recebeu o sinal verde da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e espera no momento autorização para fazer parte da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, ao mesmo tempo em que procura um escritório para alugar na capital carioca, disse ao Valor Alec Kersman, futuro diretor. (Págs. 1 e C1)

Escassez de gás preocupa empresas e Estados do Sul

A capacidade atual de suprimento de gás natural nos Estados da Região Sul está prestes a atingir seu limite e o descasamento entre oferta e demanda em futuro próximo - 2014 ou 2015, dependendo do Estado - preocupa os empresários da região. Indústrias já colocam o suprimento de gás como um elemento decisivo no momento de escolher o local para a expansão das suas atividades.

Para não perder investimentos, os governos estaduais estão pressionando Brasília e buscando alternativas, como a instalação de plantas de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL). Hoje, os governadores dos três Estados - o gaúcho Tarso Genro (PT), o catarinense Raimundo Colombo (PSD) e o paranaense Beto Richa (PSDB) - devem se reunir em Curitiba para discutir como garantir o suprimento de energia. (Págs. 1 e A16)

Termomecanica planeja elevar vendas externas

Depois de ter adquirido no ano passado o setor de cobre de um grupo empresarial chileno, a metalúrgica Termomecanica estuda novas aquisições e investimentos em uma fábrica de conexões. A estratégia da companhia paulista é reduzir os custos operacionais e se expandir em novos mercados, explica a diretora-presidente Regina Celi Venâncio.

A fábrica no Chile será uma plataforma de exportações, especialmente para os países vizinhos. Hoje, menos de 5% do seu faturamento vêm das vendas ao exterior. (Págs. 1 e B9)

Nova York inspira plano de moradia popular em São Paulo (Págs. 1 e B11)


China acelera a abertura para o capital externo (Págs. 1 e C3)


BofA quer atrair multinacionais no país, diz Moussalli (Págs. 1 e C16)


Argentina cassa concessões

O governo da província de Neuquén, na Argentina, cassou a concessão da Petrobras para explorar petróleo na área de Veta Escondida. O governo pressiona pelo aumento da produção no país. (Págs. 1 e Al3)


Reorganização da Coteminas

A Coteminas coloca em marcha um plano de reestruturação dos negócios, tanto no mercado de capitais como no varejista. O primeiro passo será a migração para o Novo Mercado. (Págs. 1 e B6)


Boeing investe em pesquisa no país

A Boeing prepara um centro de pesquisas em São Paulo, o sexto da empresa fora dos Estados Unidos. O foco principal será o desenvolvimento de biocombustíveis para aviação. (Págs. 1 e B6)


Parcerias na saúde

A multinacional alemã Boehringer Ingelheim estreita laços com o governo para ampliar o acesso aos seus medicamentos no país, por meio de acordos de transferência de tecnologia. (Págs. 1 e B7)


Disputa sobre royalties da soja

Produtores e Monsanto iniciam disputa sobre o pagamento de royalties da nova semente transgênica de soja Intacta RRpro para a safra 2012/2013. Os valores pretendidos pela multinacional são cinco vezes maiores que os cobrados na versão anterior. (Págs. 1 e B13)

Ideias

Cristiano Romero

Mudanças incluídas pelo Congresso põem em risco a solvência do Fundo de Previdência dos Servidores. (Págs. 1 e A4)

Ideias

Martin Wolf

Ajuste chinês implica extraordinária reversão nas taxas relativas de crescimento do consumo e do investimento. (Págs. 1 e Al5)

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