PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, abril 16, 2012

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''


SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


16 de abril de 2012
O Globo

Manchete: Dilma reclama e PT agora tenta pisar no freio da CPI
Petistas moderados criticam o partido por ter seguido orientação de Lula 

Insatisfeita com as declarações do presidente do PT, Rui Falcão, que chegou a defender uma mobilização em torno da criação da CPI do Carlinhos Cachoeira, a presidente Dilma Rousseff queixou-se com ministros e petistas. Diante da reação de Dilma, que conversou até com o ex-presidente Luiz Inácio Lula Silva sobre o assunto, num encontro sexta-feira, o partido já começa a mudar de estratégia. O líder do Senado, Walter Pinheiro, que chegou a defender a CPI, agora admite mudar de posição, caso o Supremo Tribunal Federal (STF) envie os autos da operação Monte Carlo, da Polícia Federal, ao Conselho de Ética da casa. Ele reconhece, no entanto, ser difícil reverter a situação, porque "podem dizer que é golpe". Falcão, em vídeo, disse que a CPI do Cachoeira ajudaria a neutralizar o desgaste com julgamento do escândalo do mensalão no STF. Petistas ligados a Dilma criticaram ainda o partido por ter seguido orientação de Lula, que defende a CPI como forma de investigar o governo tucano de Marconi Perillo (GO). Gravações da PF mostram que Idalberto Matias, o Dadá, braço-direito de Cachoeira, trabalhava como segurança na Delta Construções, usada como sede de encontros da quadrilha. A empreiteira abasteceu o esquema de Cachoeira através de empresas de fachada, segundo a PF. (Págs. 1 e 3)
Sarney vai para UTI após cirurgia
Presidente do Senado faz cateterismo e angioplastia: internação por uma semana

O presidente do Senado, uma José Sarney (PMDB-AP), pode ser transferido hoje da UTI do Hospital Sírio-Libanês para uma unidade semi-intensiva. Sarney, internado desde sábado, foi submetido a um cateterismo, seguido de angioplastia, para desobstruir das principais artérias do coração. De acordo com seu médico, o cardiologista Roberto Kalil, o senador "correu sério risco de infarto", mas está fora de perigo. Ele ficará hospitalizado por uma semana. (Págs. 1 e 5)
Américas: cúpula acaba sem consenso
A 6ª Cúpula das Américas, na Colômbia, com 30 chefes de Estado, terminou sem declaração final, por divergências sobre Cuba e Malvinas, e com dúvidas quanto à realização de novas edições do evento, que reúne líderes do continente. (Págs. 1 e 20)
Unirio apura fraude também em nutrição
Depois das fraudes envolvendo vagas de medicina, a diretoria da Escola de Nutrição da Unirio descobriu que uma aluna também frequentou as aulas com matrícula falsa. A reitoria começa hoje a investigar o caso, que será informado à PF. (Págs. 1 e 13)
Educação
Comissão especial da Câmara pode votar nas próximas semanas o Plano Nacional de Educação, com metas para 2020. (Págs. 1 e 4)
Digital & Mídia
O leilão para a rede 4G de telefonia móvel será em junho, embora a 3G cubra pouco mais da metade das cidades do país. (Págs. 1 e 15)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Taleban faz nova ofensiva e ataca comando da Otan
Atentados no Afeganistão e no Paquistão estão entre os piores desde 2001

Militantes Taleban alvejaram ontem em Cabul o quartel-general da Otan (aliança militar ocidental), o prédio do Parlamento afegão, várias embaixadas e edifícios governamentais.

Houve ataques também nas províncias afegãs de Logar, Paktia e Nangarhar. No vizinho Paquistão, cerca de cem insurgentes invadiram uma prisão em Bannu e soltaram quase 400 detentos. (Págs. 1 e Mundo A12)

Análise

Grupo mostra do que é capaz, diz Igor Glelow. (Págs. 1 e A13)
PF investiga outro elo entre Cachoeira e construtora
Investigação da Polícia Federal mostra que membros da grupo de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, receberam dinheiro de uma empresa que levou R$ 13 milhões da construtora Delta em 2010, ano eleitoral.

A Delta afirma que a empresa se manifestará na "foro judicial adequado". O empresário diz não responder questões pontuais. (Págs. 1 e Poder A4)
Melchiades Filho
Novos STF e TSE desafiam quem quer impunidade. (Págs. 1 e Opinião A2) 
Foto-legenda: No café havana
Após beber e dançar na Colômbia, a secretária dos EUA, Hillary Clinton, chega hoje ao Brasil. (Págs. 1 e Mundo A16)
Cúpula termina dividida e sem declaração final
A 6ª Cúpula das Américas terminou ontem na Colômbia sem uma declaração final. Como não houve consenso com relação a dois temas polêmicos, a inclusão de Cuba nos encontros e a reivindicação argentina pelas ilhas Malvinas, decidiu-se por não produzir um documento. (Págs. 1 e Mundo A16) 
Editoriais
Leia "Fronteiras da ciência", acerca de concessão de bolsas de estudo no exterior' e "Crise política na China", sobre divergências no Partido Comunista. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Taleban faz maior ofensiva no Afeganistão em dez anos
Grupo radical tinha como alvo bases da Otan e embaixadas de EUA, Alemanha e Grã-Bretanha; 37 morreram

Uma série de ataques simultâneos atingiu a capital, Cabul, e pelo menos quatro províncias, na mais ousada ação do Taleban contra o governo afegão e as forças estrangeiras desde o início da guerra, em 2001. Os principais alvos eram as bases da Otan e as embaixadas dos EUA, da Alemanha e da Grã-Bretanha. Onze policiais e 26 insurgentes morreram. A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, classificou os ataques de"covardes". No Paquistão, militantes do Taleban atacaram uma penitenciária em Bannu e libertaram 384 detentos. (Págs. 1 e Internacional A10 e A11)

Depoimento: Adriana Carranca
'Uma explosão e um tremor'

A reportagem do Estado fazia entrevistas no Centro de Treinamento Militar de Cabul quando o primeiro foguete foi lançado. Era possível ver a tensão nos olhos dos cinco militares. A base estava sob ataque. (Págs. 1 e Internacional A10) 
Esquema ilegal de Cachoeira movimentou R$ 400 milhões
Investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal mostram que o grupo do contraventor Carlinhos Cachoeira participou de esquemas ilegais que, juntos, movimentaram pelo menos R$ 400 milhões nos últimos seis anos, informa a repórter Alana Rizzo. Segundo a PF, o grupo criou 59 empresas em 20 anos e boa parte delas pode ter sido usada para lavar dinheiro das atividades ilícitas. (Págs. 1 e Nacional A4 e A8)

Oposição quer ouvir Dirceu na CPI

A oposição quer convocar o ex-ministro José Dirceu para depor na CPI do Cachoeira, que deve ser instalada nesta semana. (Págs. 1 e Nacional A7) 
Cúpula das Américas acaba em crise e pode ser a última
A 6ª Cúpula das Américas terminou ontem colocando em xeque a sobrevivência do encontro, que ocorre desde 1994. Sem consenso sobre a participação de Cuba nas próximas reuniões, não houve declaração política final e ministros admitiram que a cúpula de Cartagena pode ter sido a última. (Págs. 1 e Internacional A15) 
Síria faz bombardeios na chegada de observadores (Págs. 1 e Internacional A12)

Enterrado em SP jovem morto na Austrália (Págs. 1 e Cidades C4)

Importadores se unem contra protecionismo (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Negócios: Procura-se um dono brasileiro
Portugal quer um investidor brasileiro para a privatização da TAP, a companhia estrangeira com o maior número de voos entre Brasil e Europa. (Págs. 1 e Negócios)
Carlos A. Sandenberg
Guerra aos banqueiros

O governo tem, sim, responsabilidade nos juros altos. Atirar no lucro dos bancos não resolverá a natureza do problema. (Págs. 1 e Economia B2)
José Goldemberg
Uma agenda para o Rio+20

O aumento dos eventos extremos como enchentes, secas e calor, cuja frequência anual era de 400 em 1980, dobrou nos últimos 30 anos. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2) 
Notas & Informações
Sem garra para exportar

Não basta combinar mais protecionismo com mais incentivos aa consuma. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Demóstenes e irmão entram na mira do MP
O cerco se fecha para os irmãos Demóstenes e Benedito Torres. O Conselho Nacional do Ministério Público se reúne hoje para analisar as denúncias sobre a atuação suspeita de Carlinhos Cachoeira dentro do MP de Goiás, comandado por Benedito. As gravações telefônicas entre o senador e o bicheiro, reveladas pelo Correio, estão na pauta dos 14 conselheiros, que devem dar "encaminhamento" ao caso amanhã, ou seja, manifestar-se sobre o escândalo. Monitorados pelo Palácio do Planalto, partidos começam a definir os nomes dos parlamentares que integraram a CPI para investigar todos os tentáculos do grupo chefiado por Cachoeira, que continua preso em Mossoró (RN). (Págs. 1, 2 e 3) 
Declaração, só na última hora
A 15 dias para encerrar o prazo de entrega de dados do IR, apenas 36% dos 25 milhões de contribuintes acertaram suas contas com o Leão. O valor inicial da multa para quem perder a data é de RS 165, além do maior risco de cair na malha fina. (Págs. 1 e 7)
Acupuntura da discórdia
Magistrados e conselho, profissionais não se entendem sobre quem pode aplicar essa medicina chinesa. Impasse provoca confusão para os pacientes. (Págs. 1 e 6)
Cotas na UnB
Universidade é modelo na inclusão de índios, e negros, como Andressa Marques, que faz mestrado em literatura. O ensino a distância também é exemplo. (Págs. 1 e 20)
Cuba, pivô de impasse
Cúpula das Américas termina sem declaração conjunta e aumenta a tensão entre latino-americano, e Estados Unidos. Depois de festança, Hillary Clinton vem ao Brasil. (Págs. 1 e 5)
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Valor Econômico

Manchete: Participação minoritária faz Cade entrar na área da CVM
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) decidiu voltar-se também para as aquisições de participações minoritárias de empresas, sempre que envolverem companhias do mesmo setor e criarem risco de prejuízo à concorrência. A orientação é nova e ganhou realidade com a proibição, na quarta-feira, de a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) indicar um membro para o Conselho de Administração e Fiscal da Usiminas. Assim, com base na Lei Antitruste (nº 8.884), o órgão suspendeu um direito da Lei das Sociedades Anônimas.

Outros negócios podem sofrer restrições semelhantes, abrindo um potencial de conflito entre o Cade e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). No caso da Usiminas, o Cade ficou preocupado com o fato de as duas empresas atuarem no mesmo setor e dominarem 79% do mercado de aços planos. Essa preocupação se estende a mais empresas. A prestadora de serviços de saúde Amil pode ser obrigada a vender os 10% de participação que adquiriu da Medise, dona da marca de hospitais D'Or, no Rio. Na semana passada, o Cade sugeriu à companhia que a venda dessa participação pode ser necessária para evitar a reprovação pelo próprio órgão antitruste da compra de outros hospitais pela Amil no Rio. (Págs. 1 e B1)
Metas podem ser só um guia para os bônus
A empresa de varejo eletrônico B2W teve prejuízo em 2011, perdeu participação de mercado e o lucro (antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado caiu 24%. Ainda assim, a diretoria da companhia recebeu metade do bônus previsto se as metas tivessem sido plenamente atingidas. Em outras empresas, que tiveram melhora nos números, a opção foi por não pagar quase nada do bônus referente a 2011 - na Totvs, o resultado econômico ficou aquém do previsto e a Natura não atingiu suas metas socioambientais. Essas diferenças de critérios no pagamento a executivos ficaram mais claras com a obrigação das empresas de capital aberto de divulgar mais detalhes de sua política de remuneração, iniciada em 2010. (Págs. 1 e B2)
Belo Monte acentua as fragilidades de Altamira
Há poucos meses Altamira era uma cidade de 100 mil habitantes entre o rio Xingu e a Transamazônica, com apenas um semáforo, 17 mil carros e um monte de problemas. Em menos de um ano ganhou faróis inteligentes, guardas de trânsito e até um helicóptero - e um tráfego caótico de 30 mil veículos, 45 mil novos moradores e outro monte de problemas. O marco divisório foi a decisão de instalar na região a terceira maior hidrelétrica do mundo, Belo Monte.

Na cidade, a vida segue sem saneamento básico, a educação é precária, água limpa é para poucos, o sistema de saúde funciona mal para todos. Nos canteiros da usina, a algumas dezenas de quilômetros dali, há avanços bem visíveis. Por isso, a população se queixa do grande descompasso entre o ritmo da construção da hidrelétrica e a lentidão em atender as demandas urbanas. (Págs. 1 e A16)
Biomassa nos planos da Siemens
Com estilo discreto mas direto, Paulo Ricardo Stark, 42 anos, o mais novo presidente da filial da Siemens no país, enclausurou-se no dia a dia da multinacional alemã nos primeiros meses de trabalho. Após visitas a 13 fábricas, seis centros de pesquisa e conversas com quase 30 mil fornecedores e funcionários, Stark decidiu descentralizar as decisões e reforçar o plano agressivo de expansão da empresa no país - dobrar o faturamento anual de R$ 5,025 bilhões até 2016.

"Nos últimos anos, o crescimento da Siemens no Brasil superou em quase quatro vezes o do PIB. O problema é que toda expansão acelerada vem acompanhada de ineficiências", diz Stark, em sua primeira entrevista à imprensa. (Págs. 1 e B11)
Lentidão do Incra dificulta crédito rural
Mais de 20 mil processos para certificação das propriedades rurais do país estão parados no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) por falta de estrutura do órgão para analisar documentos. Segundo produtores, a demora tem obrigado parte do setor a buscar alternativas mais caras de financiamento para custeio da safra e investimentos, já que essa certificação é imprescindível para o acesso ao crédito rural. A exigência da certificação passou a vigorar em 2002. O Incra tem investido na automatização dos processos e na capacitação de soldados do Exército em Brasília para auxiliar na análise dos documentos. Cerca de 220 homens foram destacados para a função. (Págs. 1 e B16)
ACCs atingem R$ 5,8 bi e batem recorde em março
Os financiamentos por meio de Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC) bateram recorde em março, impulsionados pela alta do dólar e pelo salto nos embarques de soja. Eles aumentaram 71,6% e atingiram US$ 5,86 bilhões.

A demanda foi engrossada pela migração de empresas que faziam pré-pagamento de exportação de longo prazo, segundo Admilson Garcia, diretor de negócios internacionais do Banco do Brasil. O Banco Central limitou o prazo do pré-embarque com isenção de IOF a 360 dias. Para Garcia, a demanda de ACC e ACE (Adiantamento sobre Cambiais Entregues) continua forte em abril e pode repetir o resultado de março. (Págs. 1 e C1)
Rebaixamento ameaça bancos europeus
Os bancos europeus estão se preparando para uma onda de rebaixamentos em suas classificações de crédito nas próximas semanas. Uma nova rodada de rebaixamento - a primeira na qual a Moody's considera uma redução em massa da classificação - ocorreria em um momento perigoso para o setor financeiro.

A Moody's examina o grau de dependência dos bancos dos empréstimos do BCE e sua habilidade para "se desvencilharem desse financiamento", disse uma pessoa a par do assunto. (Págs. 1 e A13)
'Minha Casa' sustenta o investimento
No primeiro trimestre, o investimento da União atingiu R$ 16 bilhões, quase 24% mais que em igual período do ano passado, mas o valor foi muito concentrado nos gastos com o Minha Casa Minha Vida, que responderam por 39% do total. Excluídas as despesas com o programa habitacional para a baixa renda, o governo investiu R$ 9,8 bilhões nos três primeiros meses do ano, 18% menos que em 2011, segundo levantamento do economista Mansueto Almeida. Neste ano, as despesas do Tesouro com o Fundo de Arrendamento Residencial, o responsável pelos subsídios dos créditos do Minha Casa, passaram a ser consideradas investimentos - antes, eram classificadas como custeio. (Págs. 1 e A3)
China aumenta a margem de flutuação do renminbi (Págs. 1 e C9)

Carros para a baixa renda são o grande trunfo da Renault (Págs. 1 e B8)

Falta uma revolução na administração, diz Gary Hamel (Págs. 1 e D3)

O desafio dos pequenos negócios
O aumento expressivo da formalização de empreendedores individuais e o crescimento do número de pequenas e médias empresas impõem desafios ao Sebrae para atender a nova demanda. (Págs. 1 e A2)
Indústria cria menos empregos
A participação da indústria de transformação na geração de empregos caiu de 21,1% para 11,2% entre 2002 e 2011, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). (Págs. 1 e A4) 
Gol ainda busca ajuste de rota
A Gol anunciou sua quarta reestruturação administrativa desde novembro de 2009. Com a renúncia de Ricardo Khauaja, foi extinta a vice-presidência de clientes e mercado, menos de sete meses após sua criação, entre outras mudanças. (Págs. 1 e B6) 
Exportação de trigo se mantém
Um dos maiores importadores mundiais de trigo, o Brasil se consolida também como exportador do cereal. Pela terceira safra consecutiva, serão embarcadas ao exterior mais de I milhão de toneladas, colocando o país entre os dez maiores exportadores. (Págs. 1 e B15) 
Justiça garante volta ao Refis
Decisões de primeira e segunda instâncias tem garantido a volta de contribuintes ao Refis da Crise. A Justiça tem entendido que erros cometidos pelas empresas não justificam a aplicação de punição extrema, como a exclusão do programa. (Págs. 1 e E1)

Ideias
Sergio Leo

O governo faz ameaças veladas de medidas mais drásticas contra os juros altos, caso os bancos não baixem o custo do crédito. (Págs. 1 e A2) 
Ideias
Luiz Carlos Mendonça de Barros

Insegurança e volatilidade de ativos mais rentáveis nos últimos anos fizeram das pequenas perdas a melhor alternativa. (Págs. 1 e A15)
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