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segunda-feira, julho 23, 2012

''ALÔ, ALÔ! RESPONDA. RESPONDA COM TODA SINCERIDADE..."



Operadoras prosseguem, hoje, com esforços para tentar reverter sanções

Autor(es): Por Juliana Colombo e Bruna Cortez | De São Paulo
Valor Econômico - 23/07/2012
 


Com a entrada em vigor, hoje, da sanção que proíbe as operadoras Oi, TIM e Claro de vender linhas e chips, a previsão é de mais um dia movimentado na sede da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em Brasília.

A Claro, que entregou na quinta-feira uma versão preliminar do plano de metas de qualidade exigido pela Anatel, tem encontro marcado para hoje com representantes da agência. O primeiro projeto que a operadora entregou não agradou ao órgão regulador. A expectativa é que a tele apresente hoje uma segunda versão do projeto. A TIM também planeja entregar seu plano de metas, hoje, e já agendou uma reunião com a Anatel para amanhã.

A Oi não informou quando planeja entregar o plano exigido como forma de liberação das vendas. Na sexta-feira, a empresa se reuniu com técnicos da Anatel para entender melhor as exigências feitas pela agência. Em nota, a empresa disse ter buscado diálogo com representantes da agência para elaborar e entregar "um plano de ação que responda adequadamente às demandas solicitadas".

A previsão é que as lojas de todas as operadoras punidas abram normalmente hoje, segundo informação das empresas. A Oi teve suas vendas proibidas em cinco Estados, quatro deles na região Norte, além do Rio Grande do Sul. A Claro não poderá fazer vendas em São Paulo, Santa Catarina e Sergipe. A mais atingida foi a TIM, proibida de vender linhas e chips nos demais 18 Estados, além do Distrito Federal.
As teles não pretendem fazer novas vendas - o que seria passível de multa diária de R$ 200 mil em cada Estado-, mas decidiram abrir as lojas porque julgaram que o consumidor não poderia ficar sem outros serviços, como reparos e recarga de créditos.

Na sexta-feira, a TIM recorreu ao Judiciário para tentar barrar a medida. A empresa entrou com um mandado de segurança na 4ª Vara Federal, em Brasília.

Segundo Rogério Takayanagi, executivo da TIM Brasil e presidente da TIM Fiber (serviço de banda larga fixa da operadora, ainda em testes), a metodologia utilizada pela Anatel não foi divulgada em tempo hábil para que as operadoras pudessem se adaptar às exigências. "Nos indicadores de reclamação da Anatel, que são públicos, tivemos redução nas queixas no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o ano passado", disse.

O executivo disse que a empresa já conhecia o risco de sofrer um impacto na rede devido ao crescimento de sua base de clientes, hoje da ordem de 75 milhões de usuários. Segundo Takayanagi, por esse motivo, a TIM entregou à Anatel um plano de metas de qualidade no dia 6 de junho. "Por isso me causou ainda mais surpresa a atitude do órgão regulador, que sempre teve um diálogo muito bom conosco", afirmou.

As sanções da Anatel não ficaram restritas à telefonia móvel. Na sexta-feira, a Telefônica recebeu uma advertência. Caso não melhore a qualidade da telefonia fixa, em cinco meses, a empresa terá de pagar uma multa de R$ 20 milhões. Além disso, terá que ressarcir os assinantes com créditos nas faturas. A Telefônica está em processo de fusão de marcas com a Vivo, que adquiriu em 2010.

Em nota, a Telefônica afirmou que já vinha negociando com técnicos da Anatel a implantação de um plano de trabalho para diminuir as interrupções do serviço.
(*) Carmen Miranda.

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