PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quinta-feira, julho 05, 2012

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''


SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


05 de julho de 2012
O Globo

Manchete: Senado derruba voto secreto em cassações
Projeto ainda vai à Câmara e não deve valer para caso Demóstenes

O Senado aprovou uma proposta de emenda à Constituição que acaba com sessões de voto secreto em processos de cassação de mandatos. Para entrar em vigor, o projeto precisa ser aprovado na Câmara dos Deputados. Dos 57 senadores a votar, apenas um foi contra: Lobão Filho (PMDB-MA). Ele defendeu o sigilo para que a votação “não seja sujeita a pressões”. A decisão, caso aprovada na Câmara, não deve valer para o caso do senador Demóstenes Torres (sem partido - GO). Ontem, ele sofreu nova derrota na Comissão de Constituição e Justiça, que aprovou por unanimidade o pedido de cassação de seu mandato por quebra de decoro parlamentar. Com isso, a votação final deve ocorrer na próxima quarta-feira. Com voto ainda secreto. (Págs. 1 e 3)
Hospital sem vistoria há 12 anos
Incendiado, Pedro Ernesto fica a 600m de quartel de bombeiros, que não apareciam desde 2000

O Hospital estadual Pedro Ernesto, onde uma paciente terminal morreu durante um incêndio no almoxarifado que levou 4 horas para ser controlado, não tem brigada de incêndio (obrigatória) e não passava por vistoria do Corpo de Bombeiros desde 2000, data do último laudo apresentado. Segundo o Corpo de Bombeiros, a vistoria é obrigatória a cada mudança de projeto. O almoxarifado tinha apenas um ano. Devido à fumaça, que levou à interdição de 6 enfermarias por prazo indeterminado, 320 pacientes tiveram que sair às pressas. Quinze deles, incluindo 7 bebês, foram transferidos. (Págs. 1, 14 e 15)
Mantega: gastança do Congresso ‘quebra o Estado’
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, fez duras críticas ontem a propostas de aumento de gastos por parte do Congresso, como o reajuste dos servidores, o fim do fator previdenciário e a elevação do patamar mínimo de investimento em educação de 5% para 10% do PIB. Segundo ele, medidas como essas põem “em risco a solidez fiscal” e podem “quebrar o Estado”. (Págs. 1, 4 e 5)
PT em desvantagem em 9 de 10 capitais
O PT começa a campanha com cenário desfavorável em nove das dez maiores capitais. A legenda lançará candidato em sete, mas, por enquanto, lidera só em Recife. O fim da aliança com o PSB local, no entanto, deve mudar o quadro. Ontem, desiludido com o partido, o deputado Maurício Rands (PT-PE) anunciou sua saída. (Págs. 1, 9, 10 e Merval Pereira)
Paraguai decide retirar embaixador de Caracas
O Paraguai anunciou a retirada de seu embaixador de Caracas e declarou persona non grata o representante venezuelano em Assunção. O governo de Federico Franco atribuiu a decisão à ingerência de emissários de Chávez no impeachment de Fernando Lugo. (Págs. 1, 33, Demétrio Magnoli e editorial “Equívocos ameaçam Mercosul”)
Dilma reage à ameaça chinesa no Mercosul
O governo decidiu frear a ameaça de invasão de produtos chineses no país e sobretaxou em 182% peças e cabedais (parte superior) de calçados importados da China que são montados aqui. Enquanto isso, desde a semana passada, a Argentina tenta atrair Brasil e Uruguai para um acordo entre China e Mercosul. Dilma é contra. (Págs. 1 e 25)
Suspeita de envenenamento leva à exumação de Arafat (Págs. 1 e 32)

Economia verde
Os custos da economia de baixo carbono, na Austrália, no Japão ou no Brasil. (Págs. 1 e Agostinho Vieira, 28)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Enfim, a América
Depois de 35 anos de espera, Corinthians derrota Boca Juniors, com show de Emerson, e conquista a Libertadores em campanha invicta. (Págs. 1 e Esportes)
Governo prevê PIB de 2% e recuperação somente em 2013
O governo já trabalha com PIB de 2% neste ano, abaixo da projeção oficial do BC de 2,5%, e adiou a previsão de recuperação para 2013, relata Valdo Cruz. Em São Paulo, o ministro Guido Mantega e Roberto Setúbal, do Itaú, discutiram sobre lucro dos bancos. (Págs. 1 e Poder A8)
Mujica diz que, no Mercosul, o fator político venceu o jurídico (Págs. 1 e Mundo A9)

México reconta mais da metade dos votos após suspeita de fraude (Págs. 1 e Mundo A11)

Claudia Antunes: Execuções não são solução para combate ao tráfico
Iniciativas bem-sucedidas para reduzir a insegurança baseiam-se na conclusão de que é inviável acabar com as drogas. A realidade é mais complexa do que sugerem leitores que aprovam execuções no Irã e pedem mão dura nas ações no Brasil. (Págs. 1 e Opinião A2)
Agenda desmente Haddad sobre pedido de verba de SP
O candidato do PT em São Paulo, Fernando Haddad, que disse nunca ter recebido pedido de verba da prefeitura enquanto era, ministro da Educação, atendeu o então secretário Alexandre Schneider. O encontro ocorreu em 16 de fevereiro de 2011, a pedido de Schneider, hoje vice de José Serra (PSDB).

É o que está registrado na agenda do MEC e em um e-mail da secretaria. Depois de negar a solicitação de recursos e dizer que o encontro foi uma “visita”, a assessoria de Haddad afirmou que a demanda foi feita de “última hora”. (Págs. 1 e Poder A4)
Os candidatos à prefeitura pretendem gastar o triplo de 2008. (Págs. 1 e A5)
Editoriais
Leia “Desalento improdutivo”, acerca de retração na indústria, e “O advento de Higgs”, sobre descoberta de partícula fundamental da matéria. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Câmara de SP vai mudar registro de presença de vereador
Após denúncia do Estado, sistema de senha dará lugar a identificação biométrica

O presidente da Câmara de São Paulo, José Police Neto (PSD), anunciou que o sistema de registro de presença dos vereadores será mudado, após irregularidades reveladas pelo Estado. As senhas serão substituídas por identificação biométrica - impressão digital ou íris. O terminal de presença instalado ao lado do elevador será retirado e o prazo de quatro horas para confirmação de comparecimento, abolido. Para que as mudanças sejam aprovadas é necessário o aval de 28 dos 55 parlamentares, em duas votações. No primeiro semestre, apenas duas sessões legislativas foram realizadas sem que nenhum vereador estivesse de licença ou tivesse faltado. (Págs. 1 e Cidades C1)

José Police Neto
Presidente da Câmara
“É um avanço consistente"
CCJ aprova processo de cassação de Demóstenes
Por 22 votos a zero, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou ontem parecer que concluiu pela legalidade de todo o processo favorável à perda de mandato do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO). A votação no plenário será no dia 11. (Págs. 1 e Nacional A6)
Dados da CPI

ONG ligada ao governo de GO fez repasse para faculdade do empresário que comprou casa de Perillo. (Págs. 1 e A6)
Delta perderá seu maior contrato com a União
Impedida de fechar novos negócios com a União, a Delta Construções, alvo de investigações da Polícia Federal e da CPI do Cachoeira, perderá o maior dos contratos que ainda mantém com órgãos públicos. O ministro Fernando Bezerra Coelho (Integração Nacional) antecipou ao Estado a decisão de romper o contrato de obras de um dos lotes da transposição do Rio São Francisco pelo qual a construtora ainda tinha mais de R$ 100 milhões a receber. A decisão será formalizada até o fim do mês, quando o ministério concluir a auditoria no contrato de R$ 265,4 milhões. (Págs. 1 e Nacional A4)
Fotolegenda: Fogo e morte no hospital
Paciente é retirado do Hospital Universitário Pedro Ernesto, no Rio: incêndio destruiu o prédio anexo às enfermarias, onde funcionava o almoxarifado, e matou uma paciente de 65 anos, que, por ter problemas respiratórios, ficou mais suscetível à fumaça. (Págs. 1 e Cidades C4)
Mantega defende real desvalorizado
O ministro Guido Mantega (Fazenda) disse que o câmbio deve valorizar a economia, reforçando sinais de intervenção para evitar que o dólar caia abaixo de R$ 2. (Págs. 1 e Economia B1)
Após vídeo, Paraguai retira embaixador da Venezuela
O Paraguai retirou seu embaixador em Caracas e declarou persona non grata o embaixador venezuelano. O motivo é vídeo no qual chanceler de Chávez aparece com militares paraguaios antes da saída de Fernando Lugo. O presidente uruguaio José Mujica deu sim a Caracas no Mercosul. (Págs. 1 e Internacional A10)
Jorge G.Castañeda
O México votou por mudança

A reforma proposta por Enrique Peña Nieto, do PRI, é muito ambiciosa, mas, para ser alcançada, será necessário apoio do derrotado PAN. (Págs. 1 e Visão Global A14)
Notas & Informações
A fantasia de Mantega

Os problemas de quem produz no Brasil vão além daqueles enfrentados com iniciativas do governo. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Servidor do TJDF chega a ganhar mais de R$ 100 mil
Abertura de contracheques revela que, em maio, 76 funcionários do tribunal receberam acima de R$ 100 mil; No Supremo, ninguém ultrapassou R$ 27 mil líquidos; No Congresso, deputados, dois do DF, apresentaram projeto para barrar o acesso aos vencimentos; E na 22ª Vara da Justiça Federal, juiz determinou que a União retire da internet dados individuais sobre remuneração; Resistente a novos aumentos, Mantega diz que salários de servidores já são muito altos. (Págs. 1, 2,3, 11 e 27)
Senado acaba com o voto secreto na cassação de parlamentar
Proposta de emenda à Constituição (PEC) põe fim ao sigilo do qual parlamentares se valiam para não cassar colegas em apuros. Mas, para valer, a medida ainda precisa ser aprovada na Câmara e sancionada pela presidente.

Decisão não vale para Demóstenes

Apesar da aprovação da PEC no Senado, o pedido de cassação do parlamentar, aprovado ontem pela CCJ, deve ocorrer de forma secreta no plenário da Casa. (Págs. 1, 4 e 6)
Maluf, agora, beija a mão da presidente
Primeiro foi a polêmica foto com Lula. Agora, o álbum de Paulo Maluf tem outro petista ilustre: o deputado fez questão de posar com Dilma, ontem, no Palácio do Planalto. (Págs. 1 e 7)
Real - 18 anos: A moeda que ajudou a sonhar
Pobres, os pais de Alana queriam um futuro melhor para a menina nascida em 1994. Hoje, ela está na faculdade, graças ao esforço da família e à estabilidade econômica. (Págs. 1 e 18)
Compra de cidadania: Dois países vão investigar as denúncias
Após série de reportagens do Correio, os governos de Portugal e do Reino Unido já foram informados sobre o golpe da adoção para legalizar brasileiros na Europa. (Págs. 1 e 9)
Comércio tem o pior semestre desde 2009 (Págs. 1 e 16)

Licença de 120 dias ao pai que adotar sozinho (Págs. 1 e 10)

Volta à cadeia: PF recaptura traficante que fugiu em junho
Desaparecido desde 10 de junho, após se livrar das algemas e escapar da Superintendência do DF, José Martins da Silva foi encontrado em Porto Velho (RO). (Págs. 1 e 10)
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Valor Econômico

Manchete: Dilma volta a ser ‘mãe’ do PAC para destravar obras
Desde segunda-feira, após duas semanas envolvida com a Rio+20 e o Mercosul, a presidente Dilma Rousseff retomou o papel de “mãe” do PAC. Chamou vários ministros da área de in-fraestratura para despachar, criticou vários estudos apresentados a ela e cobrou mais agilidade no avanço de projetos. Seu objetivo é destravar os investimentos para impulsionar o crescimento da economia em 2013. Para o Palácio do Planalto, 2012 “está dado”.
O ritmo de crescimento dos investimentos pagos pela União no primeiro semestre continua tímido. Eles totalizaram R$ 18,903 bilhões, um avanço de apenas 2,1% em relação a 2011. (Págs. 1 e A14)
Em um mês, preço agrícola aumenta 21%
Depois de atingir, no início de junho, o menor patamar em quase dois anos, os preços das commodities agrícolas dispararam nos mercados internacionais. Em média, os contratos futuros de produtos como soja, milho, trigo, açúcar, café e algodão acumularam valorização de 21% desde Ia de junho, de acordo com o índice de commodities Dow Jones-UBS, significando um fator de risco crescente para a inflação no segundo semestre. O movimento foi impulsionado principalmente pelos preços dos grãos, que subiram 25% no período. Uma das razões da alta foi o clima nos Estados Unidos, onde a seca está afetando seriamente a produção, principalmente de milho. (Págs. 1 e B14)
Lenovo passa a produzir no Brasil
A chinesa Lenovo, segunda maior fabricante de computadores do mundo, atrás da HP, decidiu trazer a produção “para dentro de casa” no Brasil, montar fábrica e deixar de terceirizar a produção, hoje a cargo da Flextronics e Compal. A mudança visa aumentar a velocidade de entrega de produtos e o número de modelos, essenciais para conquistar a liderança do mercado local — hoje ela está em sétimo lugar. “O Brasil é o único país dos Bric em que ainda não ocupamos essa colocação”, diz Dan Stone, executivo israelense que assumiu o comando da filial brasileira. (Págs. 1 e B3)
Calote muda crédito para carros
A escalada da inadimplência, que em maio superou o nível histórico de 6%, mexeu com o mercado de financiamento de veículos no país. Os grandes bancos promoveram uma forte redução das concessões de empréstimos, como mostram os dados de registro de automóveis do sistema da Cetip, obtidos pelo Valor.

Um dos que mais perderam participação foi o Itaú Unibanco, que saiu de uma fatia de mercado de 21% das liberações de empréstimos, em abril, para 16% em maio. Bradesco e Santander também desaceleraram o ritmo. (Págs. 1 e C1)
Doze milhões já trabalham na residência
Quase 12 milhões de pessoas fazem ao menos parte do expediente fora do escritório. A rápida disseminação do trabalho remoto traz vários desafios, especialmente comportamentais, diz Álvaro Melo, da Business School São Paulo (BSP), que fez a estimativa. “O gestor ainda tem dificuldade de exercer a liderança a distância”, conta. Lucyane Rezende, diretora de Recursos Humanos da Unilever, diz que a distância traz algumas dificuldades, como a de não ver a pessoa diariamente e ter de lidar com diferentes culturas. “É preciso traçar um objetivo comum, ser mais direta e assertiva”, explica. (Págs. 1 e D4)
Sob o signo do novo, candidatos tentam bater o favorito Serra
A corrida pela Prefeitura de São Paulo neste ano terá como mote a busca por uma espécie de fonte da juventude. A palavra “novo” e ideias correlatas estão na ponta da língua dos candidatos que tentam impingir ao até agora favorito, o ex-governador José Serra (PSDB), de 70 anos, a pecha de velho. Os principais concorrentes do tucano pertencem a pelo menos uma geração posterior e cresceram politicamente no período da redemocratização.

A tendência, dada a correlação de forças e a tradição de rivalidade entre tucanos e petistas em São Paulo, é que a disputa se polarize entre José Serra e Fernando Haddad. Seus programas ocuparão mais da metade do horário eleitoral, graças a alianças que envolvem os maiores partidos. A coligação de Serra (PSDB-PSD-PR-DEM-PV) lhe garante 7min42s, e a de Haddad (PT – PC do B – PP - PSB), 7min36s. (Págs. 1 e A6)
Planos de fidelização reduzem em até 70% preço de remédios
Os principais grupos farmacêuticos, em especial os estrangeiros, estão ampliando e aprimorando o que chamam de programas para garantir a fidelidade dos clientes. O objetivo é não perder espaço no mercado para os genéricos e versões similares dos seus medicamentos.

Programas de descontos de remédios são proibidos no país, mas campanhas de fidelização de pacientes não. Ser fiel pode ser vantajoso para o consumidor. A adesão a esses programas geralmente é feita pelo site das empresas ou por um telefone. Os descontos podem chegar a 70%. Com isso, em alguns casos, paga-se quase o mesmo que o genérico. O programa de uma das pioneiras nesse tipo de iniciativa, a Novartis, é aberto para qualquer paciente com doença crônica que tenha recebido prescrição de um medicamento fabricado pela empresa que integre o esquema. (Págs. 1 e B9)
Brasil ganha importância na Zara
A Inditex, controladora da Zara, maior varejista de moda do mundo, vai replicar o modelo usado na matriz espanhola em um novo centro de distribuição no Brasil, que também atenderá Argentina, Chile, Uruguai, Peru, África do Sul e Austrália. (Págs. 1, B1 e B6)
Acordo em ‘insider trading'
Quatro executivos da Randon aceitaram proposta do Ministério Público e vão pagar multas entre R$ 1 mil e R$ 25 mil para ter suspenso o processo penal por crime de “insider trading”. (Págs. 1 e B2)
Passaredo busca novos ares
A Passaredo vai desativar cinco rotas que incluem cidades na Região Sul e pretende redirecionar as operações para São Paulo, Minas, Pernambuco, Paraíba, Mato Grosso do Sul e Paraná. (Págs. 1 e B6)
BNDES descredencia fabricantes
Cinco empresas estrangeiras fabricantes de turbinas eólicas foram descredenciadas do BNDES Finame por descumprimento do percentual mínimo de 60% de conteúdo nacional na fabricação dos equipamentos. (Págs. 1 e B7)
Tatuibi se prepara para a bolsa
Após profissionalizar a gestão, a Rodopa Alimentos, dona da marca Tatuibi, inicia a segunda fase de sua reestruturação, cujo objetivo é a abertura de capital na BM&Fbovespa. (Págs. 1 e B13)
Fundo de US$ 2 bi para a África
Fundação Getulio Vargas lança o fundo Nacala, voltado a investimentos em agronegócios em Moçambique. A captação começa em novembro e a meta é obter US$ 2 bilhões em até quatro meses, metade no Brasil e metade no Japão. (Págs. 1 e B14)
Japoneses tiram US$ 30 bi do Brasil
Investidores japoneses de varejo retiraram aproximadamente US$ 30 bilhões do Brasil em menos de um ano, devido ao aumento das preocupações com a estagnação da segunda maior economia dos mercados emergentes. (Págs. 1 e C6)
Trajetória de queda
Entre 30 economistas ouvidos pelo Valor, 29 acreditam em redução da Selic em 0,5 ponto percentual na próxima semana, para 8% ao ano. A maioria também espera novo corte, entre 0,25 e 0,5 ponto, na reunião seguinte do Copom. (Págs. 1 e C14)
Justiça barra abuso contra idoso
Consumidores estão obtendo na Justiça, inclusive em 2ª instância, a suspensão de cláusulas de contratos de planos de saúde que estabelecem reajustes abusivos aos 59 anos de idade, com o objetivo de burlar o Estatuto do Idoso. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Nivalde de Castro e outros

Com queda nos custos da energia, o governo daria sinal de comprometimento com a competitividade e redução da inflação. (Págs. 1 e A10)

Alexandre Schwartsman

Spreads bancários não são tão gordos e o retorno dos bancos não é muito distinto do que o do resto da economia. (Págs. 1 e A11)
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