PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quarta-feira, julho 18, 2012

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''


SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


18 de julho de 2012
O Globo

Manchete: Crianças e Adolescentes - Violência é causa de 26% das mortes de 0 a 19 anos
Taxa de homicídios nessa faixa etária mais que triplicou em 30 anos

Em contraste com a tendência de queda no número de óbitos por causas naturais na infância e adolescência, a violência — homicídios, acidentes ou suicídios — passou a responder sozinha por 26% de todas as mortes registradas na faixa etária de zero a 19 anos no país em 2010. Em 1980, esta proporção era de apenas 7%. Os números constam do estudo “Mapa da Violência — Crianças e Adolescentes do Brasil”, divulgado pelo pesquisador Julio Jacobo Waiselfisz, da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso). Dentre o grupo de mortes violentas, o tipo que registrou maior aumento neste segmento populacional foram os homicídios. Em 1980, em cada 100 mil crianças e jovens, 3,1 morreram assassinados. Trinta anos depois, a taxa saltou para 13,8. O maior crescimento, no entanto, não aconteceu na década passada, mas, sim, entre 1980 e 2000. (Págs. 1 e 3)
Onda de greves preocupa Planalto
Petrobras antecipa abono para evitar paralisação de funcionários

No momento em que 135 mil servidores federais estão de braços cruzados, incluindo professores, funcionários de agências reguladoras, da Eletrobras, do IBGE e de diversos ministérios, o governo teme prejuízos para o PIB deste ano. Aumentos generalizados poderiam comprometer o esforço do governo de dar incentivos fiscais que estimulem a economia. A Petrobras se antecipou e propôs abono de 12% e aumento na participação de lucros. (Págs. 1 e 19)
Combates na Síria se aproximam de palácio
No terceiro dia da violência que ameaça devastar a capital, os rebeldes sírios enfrentaram o Exército nos arredores do Parlamento, a 2 km do palácio presidencial, e disseram ter recrutado 2.500 homens para tomar Damasco. (Págs. 1, 26 e editorial “Limites da diplomacia”)
Moderados vencem na Líbia sem maioria
Num revés para grupos islamistas, a apuração das eleições deu vitória a uma aliança secular e liberal, mas ainda insuficiente para definir o futuro governo líbio. (Págs. 1 e 26)
ONG acusa Chávez de abuso de poder e controle da Justiça (Págs. 1 e 27)

Inea exige teste em duto no Porto
Quase seis meses após a explosão no Cais do Porto que matou uma pessoa e deixou duas feridas, a Refinaria de Manguinhos reluta em realizar um teste, exigido pelo Inea e pela polícia, que garanta a integridade de um oleoduto que passa no lugar. Laudos constataram a presença de derivados de petróleo nas galerias pluviais e de esgoto da região. (Págs. 1 e 13)
Policiais candidatos serão vigiados
A Secretaria de Segurança Pública está levantando quantos policiais e bombeiros serão candidatos a vereador este ano. A meta é descobrir se eles têm ligação com as milícias e evitar, assim, que o crime organizado influencie no resultado das eleições. O assunto foi discutido ontem no TRE pela força-tarefa criada para combater a ação de milicianos no pleito. (Págs. 1 e 12)
Míriam Leitão
Para que não haja dúvida: 2012 não é 2009. A economia mundial está crescendo nos EUA, na América Latina, na Ásia e na África. (Págs. 1 e 20)
Elio Gaspari
A Fifa e o prefeito do Rio, Eduardo Paes, estão com um peso nos ombros que atende pelo nome de João Havelange. (Págs. 1 e 6)
Fracasso na segurança das Olimpíadas
Empresa contratada para cuidar de atletas reconhece fiasco, que afeta Rio-2016

As Olimpíadas de Londres só começam no dia 27, mas já têm o seu primeiro fiasco. A multinacional G4S, contratada para cuidar da segurança de atletas por R$ 886 milhões, reconheceu ontem no Parlamento britânico que fracassou e que está desistindo de disputar a concorrência para a Copa de 2014 e para os Jogos de 2016, no Rio. Além disso, o Comitê Organizador admitiu o encalhe de 1,2 milhão de ingressos, sendo 500 mil para a competição de futebol. A seleção brasileira de futebol chegou ontem. O técnico Mano Menezes, preocupado com as negociações de jogadores, como as de Oscar e Ganso, pediu que todos resolvam seus problemas até a estreia, no dia 26. (Págs. 1 e Caderno Esportes)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Maioria dos shoppings de São Paulo está irregular
Prefeitura identificou problemas em 28 dos 47 empreendimentos da cidade

A Prefeitura de São Paulo constatou irregularidades em 28 dos 47 shoppings da cidade. Oito têm menos vagas em estacionamentos que o exigido, dez construíram sem autorização e 14 não têm a documentação necessária para funcionar.

Alguns empreendimentos têm mais de um problema. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
EUA acusam HSBC de dar aval a lavagem de dinheiro
Investigação do Senado dos EUA concluiu que a subsidiária do HSBC descumpriu regras contra lavagem de dinheiro, abrindo brecha para transações ligadas ao narcotráfico e ao terror. O banco admite erro e disse que aprimorou controles.
O HSBC Brasil é citado por sugerir manobra para evitar o controle de operação com países “patrocinadores do terrorismo”. O banco não se pronunciou. (Págs. 1 Mundo A12)
Juros do cartão no Brasil superam em até 11 vezes taxas de países vizinhos (Págs. 1 e Mercado B3)

Verbas para sigla de Maluf disparam após aliança com PT
O apoio do PP à candidatura do petista Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo coincidiu com um aumento na destinação de verbas federais para projetos e obras apadrinhadas por parlamentares do partido, informa Breno Costa.

A sigla do ex-prefeito Paulo Maluf foi, desde o dia 1º de junho, a segunda mais beneficiada pelo governo federal no atendimento de emendas. Perdeu apenas para o PMDB. (Págs 1 e Poder A4)
Marcos A. Gonçalves
É hora de mudar drasticamente o horário eleitoral. (Págs. 1 e Opinião A2)
Fotolegenda: Capa preta
Pinguins sujos de óleo passam por tratamento na Faculdade de Veterinária da Estácio, no Rio; os cerca de 200 animais que chegaram ao litoral serão úteis para o Ibama descobrir vazamentos não identificados. (Págs. 1 e Cotidiano C3)
Decisões sobre áreas indígenas excluirão índios
Uma portaria da Advocacia-Geral da União prevê que o poder público poderá erguer bases militares, estradas e hidrelétricas em área indígena mesmo sem consultar os índios ou a Funai. Pela Constituição, os índios devem ser consultados sobre quaisquer atividades que os afete. (Págs. 1 e Poder A9)
Morte de jovens cresceu 376% no país desde 1980
Dados do “Mapa da Violência 2012 - Crianças e Adolescentes do Brasil”, que será apresentado hoje, mostram que os 8.686 assassinatos de adolescentes e crianças em 2010 representaram um aumento de 376% em relação a 1980. No mesmo período, os homicídios como um todo cresceram 259%.

Em 1980, os assassinatos representavam 11% das mortes de jovens até 19 anos. Em 2010, o percentual subiu para 43%. Para Julio Waiselfisz, coordenador do estudo, os homicídios de jovens são o “calcanhar de aquiles” do governo. Alagoas, Espírito Santo e Bahia tiveram as maiores altas. (Págs. 1 e Cotidiano C5)
Custo indireto da energia triplica gasto do brasileiro
Para cada R$ 100 pagos na conta de luz, o brasileiro gasta, sem saber, outros R$ 200 com energia. Esse é o custo da eletricidade que vem embutido no preço de produtos e serviços utilizados, segundo a Fipe. A conta de luz representa só 32% de todo o custo de energia pago pela família. (Págs. 1 e Mercado B1)
Agente da PF que atuou na Monte Carlo é assassinado (Págs. 1 e Poder A7)

Editoriais
Leia “Barbárie síria”, acerca de violência dos conflitos armados naquele país, e “Desafio econômico”, a respeito de projeções do relatório do FMI. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Filho de Paulinho da Força dá expediente informal em SP
Alexandre Pereira da Silva coordena Postos de Atendimento ao Trabalhador, da secretaria de Trabalho

Alexandre Pereira da Silva, filho de Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, candidato do PDT à Prefeitura de São Paulo, comanda um escritório paralelo na Secretaria de Emprego e Relações do Trabalho do governo do Estado, informa a repórter Julia Duailibi. Sem ter sido nomeado oficialmente, ele é desde março chefe informal da Coordenadoria de Operações. Nessa condição, recebe prefeitos, decide sobre aplicação de recursos e toma decisões institucionais referentes à pasta e coordena 243 Postos de Atendimento ao Trabalhador no Estado, criados em parceria com os municípios. Alexandre não poderia exercer cargo de comissão na pasta, já que seu cunhado, Cristiano Vilela de Pinho, genro de Paulinho, é chefe de gabinete da secretaria. Oficialmente, o cargo de Coordenador de Operações é do funcionário concursado Marcus Akamine Wolff. (Págs. 1 e Nacional A4)

Terceirizado

O governo do Estado informa que Alexandre é funcionário da Fundac, fundação que tem contrato de fiscalização com a Secretaria do Trabalho. (Págs. 1 e Nacional A4)

Fotolegenda: Documento

Mensagem em papel timbrado do Governo do Estado, com data de 27 de junho, faz convocação em nome de Alexandre Pereira da Silva.
Jersey usa caso Maluf como modelo anticorrupção
A Justiça da Ilha de Jersey aproveita o julgamento de Paulo Maluf, considerado “o maior processo civil da história do sistema legal de Jersey”, para blindar a ofensiva do presidente americano, Barack Obama, contra paraísos fiscais. O julgamento está na reta final. Ontem, os advogados de Paulo Maluf apresentaram a defesa, tentando desqualificar provas e testemunhas, informa o enviado especial Jamil Chade. Hoje é a vez da acusação. (Págs. 1 e Nacional A5)

David Steenson
Advogado de Paulo Maluf
“Não existem evidências documentais” 
Congresso aprova LDO, sem mudança em licitações
O governo tentou incluir na Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2013 uma emenda que permitiria à Petrobrás e outras estatais realizar compras com menos controle, mas a oposição pressionou e a tentativa foi abortada. A LDO foi votada após batalha entre governo e oposição pela liberação de emendas parlamentares. Mesmo não tendo obtido uma vitória total, o texto atende aos interesses do governo. (Págs. 1 e Economia B1)
Assad usa armas pesadas contra levante na capital
Rebeldes sírios intensificaram a ofensiva para tomar Damasco, capital do país. Em resposta, as forças do presidente Bashar Assad usaram helicópteros de ataque. “A batalha pela libertação de Damasco começou”, disse o coronel Kassem Saadeddine, porta-voz do Exército Sírio Livre. (Págs. 1 e Internacional A12)
CVM já deu punição a seu novo presidente (Págs. 1 e Economia B10)

Homicídio de jovens sobe 346% em 30 anos (Págs. 1 e Cidades C5)

PSDB defende Perillo e vê ‘orquestração’do PT (Págs. 1 e Nacional A7)

David Brooks
O debate sobre o capitalismo

Mitt Romney, o personal trainer capaz de pôr na linha empresas gorduchas, não consegue traduzir suas virtudes em votos. (Págs. 1 e Visão Global A14)
Celso Ming
À procura de uma estratégia

A política para enfrentar a paradeira concentra-se no estímulo ao consumo e à indústria de bens finais, não às de base ou de matérias-primas. (Págs. 1 e Economia B2)
Dora Kramer
Melhor de três

São Paulo dividirá as atenções nas eleições com Belo Horizonte e Recife, onde as disputas municipais têm fortes conexões nacionais. (Págs. 1 e Nacional A8)
Notas & Informações
Gastança e ineficiência

O governo gastou mais, mas pouco cuidou da expansão e da modernização da capacidade produtiva. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: A morte do agente que sabia demais
Policial federal que investigou esquema Cachoeira, participou da CPI da Pedofilia e combateu o tráfico é executado com dois tiros na cabeça quando visitava túmulo dos pais no Campo da Esperança

“Eu quero meu marido!" Em estado de choque, diante do corpo, Marian desmaiou (E). Pai de sete filhos, sindicalista, aspirante a político, Wilton Tapajós Macedo, 54 anos, era um agente experiente e participou de investigações perigosas. Teve atuação destacada em uma de suas missões mais recentes, a Operação Monte Carlo, que levou à prisão o bicheiro Carlinhos Cachoeira, executivos e até colegas da própria PF. Sua carreira foi interrompida a tiros, no cemitério, a menos de 2km do Núcleo de Inteligência da Superintendência da Polícia Federal, onde trabalhava. Fontes ouvidas pelo Correio acreditam em execução — e não em assalto, já que não foram levadas nem a carteira nem a arma da vítima. Até a noite de ontem, a polícia não sabia se mais de uma pessoa havia participado do crime. (Págs. 1 e 21 a 23)
Orçamento: Mínimo vai a R$ 667,75 em janeiro
Valor está definido na Lei de Diretrizes Orçamentárias. Aprovada ontem pelo Congresso, a LDO determina também a divulgação pública na internet dos contracheques das estatais. (Págs. 1, 2 e 3)
Reajustes: Governo no limite para servidores
Apesar da pressão do funcionalismo público, o governo Dilma Rousseff pretende priorizar recursos para estimular a economia, a fim de manter o emprego na iniciativa privada. (Págs. 1 e 10)
Pai e filho: Reencontro após 11 anos
Graças ao Cadastro Nacional de Desaparecidos e à ajuda decisiva de uma servidora, Evandro de Paula voltará a cuidar de Eduardo. O menino, de 12 anos, estava no Maranhão. (Págs. 1 e 25)
Desenvolvimento: Agnelo aprova modelo asiático
Cingapura — O desenvolvimento de polos econômicos no DF deve seguir o modelo adotado na república asiática. O governador Agnelo Queiroz conheceu o projeto Iskandar, centro urbano que reúne capacitação profissional, tecnologia e lazer. (Págs. 1 e 26)
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Valor Econômico

Manchete: Câmara amplia as desonerações do Brasil Maior
A Câmara dos Deputados concluiu ontem a votação das medidas provisórias do Plano Brasil Maior com grande ampliação de benefícios fiscais. O resultado atendeu um vasto leque de interesses de agricultores, construtoras, telecomunicações, transportes, saúde e a governadores e bancadas das regiões Norte e Nordeste. As MPs agora serão votadas pelo Senado no início de agosto.

Esses setores aproveitaram-se do fato de serem as primeiras MPs de grande repercussão econômica cujos relatórios são resultados de comissões mistas de deputados e senadores, o que amplia a pressão dos lobbies. Antes, todo poder se concentrava nas mãos do relator, que modificava a MP a seu critério. Agora, o relator precisa submetê-lo à comissão e às pressões, sob pena de seu relatório não ser aprovado. (Págs. 1 e A8)
O novo xerife do mercado
A Comissão de Valores Mobiliários será dirigida por profissional oriundo de uma empresa, a Gol. Leonardo Pereira foi indicado por Maria Helena Santana, que deixou a CVM no sábado. (Págs. 1 e C1)
Crise cria insatisfação entre clientes 'private'
O que parecia inabalável mostrou-se mais frágil após a crise de 2008 - a confiança dos detentores de fortunas em seus bancos diminuiu. Para muitos desses investidores, as instituições não souberam avaliar muito bem o risco das operações financeiras e não se deram conta das ameaças que a falta de controles trazia para o sistema bancário no exterior, onde muitos endinheirados aplicam.

Segundo pesquisa feita pelo Instituto Fractal de Pesquisa de Mercado, que há 25 anos elabora estudos sobre o mercado financeiro, houve uma redução no nível de certeza dos clientes de "private banking" acerca da competência das instituições financeiras na orientação de investimentos, com aumento da procura por gestores independentes, entre outros. Além disso, os escritórios de advocacia alcançaram um inusitado prestígio na administração de fortunas.
(Págs. 1 e D1)
BRT vira febre nas grandes cidades
Virou quase uma febre. Grandes cidades brasileiras estão optando por uma alternativa de transporte coletivo mais barata e de implantação mais rápida que metrô. São os sistemas rápidos de ônibus - conhecidos pela sigla em inglês BRT -, que já têm 30 projetos em 15 cidades, com investimentos de R$ 10,7 bilhões só em obras civis.

A construção dos BRTs, inspirados no modelo adotado por Curitiba nos anos 70, movimenta a indústria de carrocerias de ônibus e chama a atenção de empreiteiras. Além dos investimentos em obras, há desembolsos previstos de até R$ 8 bilhões em equipamentos. (Págs. 1 e A12)
Imprecisão do PIB chinês traz incerteza
O cálculo do PIB da China parte de números "artificiais" que servem "apenas de referência", alertou o político chinês Li Keqiang em 2007. Os comentários do então presidente regional do Partido Comunista foram revelados pelo site WikiLeaks em 2010. Mas suas observações voltam a ser relevantes agora que ele foi escolhido para ser primeiro-ministro em 2013.

Investidores, banqueiros e economistas têm muitas dificuldades para interpretar os números da Agência Nacional de Estatísticas da China. Se forem combinados os PIBs regionais anunciados oficialmente para o ano passado, o total vai superar o PIB nacional em 10%, afirmou em fevereiro Ma Jiantang, presidente da agência. Ele explicou que isso se deve em parte à dupla contagem de atividades industriais. (Págs. 1 e A9)
Goldman Sachs estende seus negócios ao "private bank" (Págs. 1 e B9)

Em 6 países da Europa, investidores aceitam rendimentos negativos (Págs. 1 e C2)

Déficit na balança de serviços
Enquanto o superávit da balança de mercadorias brasileira diminui em relação a 2011, aumenta o saldo negativo do comércio de serviços. Até maio, o déficit alcançou US$ 16,3 bilhões. (Págs. 1 e A5)
Disputa por turistas
As agências de turismo virtual estão fechando parcerias com sites de compras coletivas e procurando atender pequenas empresas. De seu lado, as agências tradicionais, como Tia Augusta, de Luis Filipe Fortunato, fazem planos de expansão, com a abertura de lojas de rua. (Págs. 1 e B1)
FMN com mais recursos
O Fundo da Marinha Mercante, fonte de financiamento para a navegação e a construção naval, vai começar a receber os primeiros aportes do Tesouro. A previsão é de R$ 600 milhões neste ano. (Págs. 1 e B2)
Vale e Hidrovias do Brasil
Até agora uma companhia em estágio pré-operacional, a Hidrovias do Brasil conquistou seu primeiro cliente. O contrato firmado com a Vale tem duração de 25 anos para o transporte de minério. (Págs. 1 e B7)
Sondas para a Sete Brasil
A Sete Brasil, holding dedicada a gerir portfólios de ativos na área de óleo e gás, negocia novos compromissos com o Estaleiro Atlântico Sul (EAS) para garantir a performance dos contratos de sete sondas de perfuração de petróleo. (Págs. 1 e B7)
Minério de ferro em queda
Os preços internacionais do minério de ferro, que atingiram em 2011 a média de US$ 168 a tonelada, tendem à queda. Estudo da LCA Consultores aponta em 2012 redução de 16% na cotação comparada com a média do ano passado. (Págs. 1 e B7)
Novo perfil da IFC
O International Finance Corporation (IFC), braço do Banco Mundial para financiamentos ao setor privado, mudou seu foco de atuação no Brasil e voltou-se para o segmento de alimentos processados e bebidas. (Págs. 1 e B12)
Ofertas fracas para a Doux
As tão esperadas propostas para comprar o grupo francês Doux, maior produtor europeu de frangos e dono da Frangosul no Brasil, causaram decepção geral. O administrador judicial, a Doux e os sindicatos ficaram desapontados com as ofertas. (Págs. 1 e B12)
Bernanke pessimista
O presidente do Fed, Ben Bernanke, apresentou uma avaliação negativa sobre os EUA ontem, citando a desaceleração da atividade econômica neste ano e o desemprego persistentemente elevado. (Págs. 1 e C2)
Ideias
Rosângela Bittar

A presidente Dilma Rousseff estica a corda da intransigência até onde der, antes de ceder às aspirações parlamentares. (Págs. 1 e A6)

Pedro Ferreira e Renato Fragelli

Após crise de 2008, Brasil executa conjunto de medidas que parece um manual de como diminuir a produtividade. (Págs. 1 e A11)
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