PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quarta-feira, agosto 29, 2012

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

Sinopses anteriores:  
29 de agosto de 2012
O Globo

Manchete: Carros mais caros - Montadoras ganham o triplo no Brasil
Imposto não é o único vilão dos preços altos; margem de lucro também pesa

Às vésperas da prorrogação do IPI reduzido para automóveis, pesquisa entre os mesmos modelos vendidos em França, EUA, Japão e Argentina mostra diferenças acima de 100%

Na mesma semana em que o governo deve anunciar a manutenção do benefício do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) reduzido sobre automóveis, levantamento do GLOBO mostra que, além dos impostos elevados, os carros são caros no Brasil também porque o custo de produção e a margem de lucro das montadoras são muito altos. A margem de lucro chega a ser o triplo dos EUA: segundo a consultoria IHS Automotive, está em torno de 10%, enquanto fica em 3% nos EUA e 5% no resto do mundo, em média. Os impostos também pesam muito: no Brasil, correspondem a 32% do preço final, enquanto no mercado americano oscilam entre 6% e 9%. Com tudo isso, os carros no Brasil podem custar mais que o dobro do preço cobrado lá fora. É o caso de um Honda Fit básico, que sai por R$ 57.480 no país. Na França, o mesmo carro custa R$ 27,9 mil. Na Argentina, R$ 44,6 mil. (Págs. 1 e 23)
STF: maioria vê uso de verba pública
A maioria dos ministros do Supremo já firmou convicção de que o mensalão desviou verba pública, contrariando a alegação de petistas de que Valério recorreu apenas a empréstimos bancários. João Paulo Cunha (PT-SP) pode ser condenado hoje. (Págs. 1, 3 a 6, Elio Gaspari e Roberto DaMatta)
Servidor aceita reajuste parcelado
Dezoito categorias profissionais do serviço público receberam oferta do governo de reajuste de até 37% e fecharam acordo para voltar ao trabalho. A Polícia Federal continua parada. O Senado vai conceder 15,8%. (Págs. 1, 7 e 25)
Petrobras poderá explorar novo gás
A Petrobras estuda explorar gás de xisto, que já responde por um terço da produção de gás nos EUA, informa Míriam Leitão. A nova fonte reduz o preço do gás no mercado americano e pode mudar o mapa da energia mundial. Há riscos ambientais. (Págs. 1 e 24)
Corte salgado
Para evitar males cardíacos, o governo e a indústria assinaram acordo para cortar o sal de temperos, margarinas e outros alimentos. (Págs. 1 e Ciência)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Governo prevê cortar 10% da conta de luz doméstica
Plano federal para 2013 propõe também redução média de 20% à indústria

O plano do governo de redução do custo de energia elétrica, que deve ser anunciado em setembro, prevê um corte médio de 20% nas contas das indústrias e de 10% nas dos consumidores domésticos, informa Valdo Cruz e Andréia Sadi.

O anúncio da medida deve ocorrer após o fechamento do projeto do Orçamento da União, que será enviado ao Congresso. O governo ainda calcula se poderá abrir mão da receita de tributos que seriam cortados para reduzir a tarifa. (Págs. 1 e Mercado B1)
Marcelo Coelho: Defesa dos réus do mensalão tem razões de sobra para se preocupar
Depois de 15 sessões, é difícil que os ministros do Supremo Tribunal Federal inocentem outros réus do processo do mensalão que sustentam a argumentação de desvio de recursos para pagamento de dívidas de campanhas eleitorais. Claro, cada caso é um caso. Mas a defesa tem razões de sobra para se preocupar mais a partir de agora. (Págs. 1 e Poder A8)
Lula se frustra com votos dos indicados ao STF pela presidente (Págs. 1 e Poder A4)

Foi antiético pedir doação para Dilma, diz ex-chefe do Dnit
Luiz Antônio Pagot, ex-diretor do Dnit, órgão responsável por obras viárias, afirmou à CPI do Cachoeira que foi antiético ter negociado a doação de construtoras para a campanha de Dilma. Ele disse ter atuado a pedido do então tesoureiro José de Filippi Jr., que nega. (Págs. 1 e Poder A9)
Ministério diz que greve de servidores está próxima do fim
Policiais rodoviários federais e servidores de outros 20 setores aceitaram a oferta de reajuste salarial do governo e confirmaram o fim da greve, segundo as categorias e o Ministério do Planejamento. O reajuste médio é de 15,8% em três anos.

Agentes da Polícia Federal e auditores fiscais sinalizaram que não devem aceitar a proposta. (Págs. 1 e Cotidiano C6)
Republicanos oficializam candidatura de Romney
Mitt Romney, gestor de investimentos e ex-bispo mórmon que governou Massachusetts, foi oficializado candidato do Partido Republicano à Presidência dos EUA. A votação teve vaia de partidários do deputado Ron Paul, derrotado nas primárias.

Romney é visto como pouco afável e longe do americano comum, mas apto a reavivar a economia. (Págs. 1 e Mundo A12)
Saúde
Margarina e tempero pronto terão redução de sódio. (Págs. 1 e C9)
Esportes
Chute no traseiro do Brasil deu resultado, diz dirigente da Fifa. (Págs. 1 e D4)
Maria Cristina Frias
ANS quer que plano de saúde cubra remédio de uso domiciliar. (Págs. 1 e B2)
Obras de Alckmin contra enchentes estão atrasadas ou paralisadas (Págs. 1 e Cotidiano C4)

Para evitar críticas, Colômbia diz que trata as Farc com rigor (Págs. 1 e Mundo A14)

Editoriais
Leia “Cartas na mesa”, acerca das primeiras condenações do mensalão, e “A nota de Mercadante”, sobre sua proposta de usar o Enem no cálculo do Ideb. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Líder do PMDB faz lobby para sócio em contrato de R$ 7 bi
Henrique Eduardo Alves (RN) tenta convencer TCU sobre concessão de rodovia

Líder do PMDB na Câmara e pré-candidato à presidência da Casa, o deputado Henrique Eduardo Alves (RN) faz lobby no Tribunal de Contas da União para que Fernando Aboudib Camargo, seu sócio na TV Cabugi, obtenha a concessão da BR-101, entre o Espírito Santo e a Bahia, informa o repórter Fábio Fabrini. O negócio envolve cerca de R$ 7 bilhões. Alves tem acompanhado representantes do Consórcio Rodovia Capixaba em reuniões para apresentar argumentos aos ministros do TCU, que decidem hoje sobre processo. “Fiz um favor pessoal a um empresário meu amigo”, disse o deputado. A concessão da BR-101 está parada no TCU e na Justiça por questionamentos da Rodovia Capixaba (segunda colocada no leilão) ao Consórcio vencedor, o Rodovia da Vitória. (Págs. 1 e Nacional A4)
Governo e 90% dos grevistas fazem acordo
Das 35 categorias do serviço público em greve, 30 assinaram acordo ou sinalizaram que vão aceitar a proposta de 15,8% de reajuste, em três parcelas. Segundo o governo, os acertos envolvem 90% do universo de servidores que negociaram. As categorias que não assinaram o acordo ficarão sem reajuste em 2013. (Págs. 1 e Nacional A13)

R$ 20 bilhões - será o impacto do reajuste na folha.
‘Ação na cracolândia foi burrice’
A candidata do PPS à Prefeitura, Soninha Francine, classificou de "burrice" a ação da Prefeitura e do governo do Estado na cracolândia. Ex-subprefeita da Lapa (2009-2010) na administração Kassab, ela criticou o prefeito na gestão do lixo e do transporte público. Segundo Soninha, o ex-presidente Lula está se excedendo ao pedir votos para Fernando Haddad (PT): “Tudo tem limite.” (Págs. 1 e Nacional A12)
Ex-diretor do Dnit obteve doação para eleição de Dilma
Em depoimento à CPI do Cachoeira, o ex-diretor do Dnit Luiz Antonio Pagot disse que arrecadou até R$ 6,5 milhões de empresas para a campanha presidencial de Dilma Rousseff. (Págs. 1 e Nacional A5)
Saúde reduz sódio em 13 produtos
O Ministério da Saúde anunciou ontem a terceira etapa do programa para redução de sódio em produtos processados no País, como margarina, caldos e temperos. (Págs. 1 e Vida A15)
França investiga se Arafat foi assassinado (Págs. 1 e Internacional A17)

Catalunha pede € 5 bi de ajuda a Madri (Págs. 1 e Economia B1 e B4)

Colômbia exclui anistia a rebeldes
A agenda da negociação de paz que o governo colombiano pretende iniciar com os rebeldes das Farc não prevê anistia a delitos contra os direitos humanos. (Págs. 1 e Internacional A16)
Rolf Kuntz
É hora de pensar na oferta

Em algum momento o governo terá de reconhecer que não se vai muito longe nas políticas de expansão da demanda interna sem cuidar do lado da oferta. (Págs. 1 e Economia B9)
Thomas Erdbrink
A mensagem do Irã ao mundo

Em reunião de não alinhados, Teerã dá sua versão exibindo restos de carros guiados por cientistas vítimas de atentados. (Págs. 1 e Visão Global A15)
Roberto DaMatta
Direito, política e dignidade

O que está em jogo no julgamento do mensalão é a questão de fazer política e de exercer o poder com transparência e responsabilidade. (Págs. 1 e Caderno 2, D12)
Notas & Informações
Convergência no Supremo

Era dinheiro sujo. Não importa se pagava dívidas do PT ou se comprava votos para o governo. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Lei impõe ordem nos concursos do DF
Projeto que será votado hoje exige 90 dias de prazo entre o edital e as provas

Câmara Legislativa deve aprovar esta tarde a proposta de unificação das regras para a seleção de servidores pelos órgãos públicos do Distrito Federal, numa tentativa de reduzir as polêmicas e os problemas do setor. Após acordo entre os líderes partidários, os distritais levam a plenário a regulamentação dos certames locais com as normas a serem seguidas pelas organizadoras, desde a marcação de datas até a interposição de recursos. Caso aprovada, a legislação vetará, por exemplo, a abertura de concurso exclusivo para cadastro reserva e a realização de seleções no mesmo dia. As bancas também poderão responder civilmente pela quebra de sigilo ou por problemas de segurança. Cerca de 350 mil concurseiros serão afetados pelas mudanças. (Págs. 1 e 23)
Servidor: Maioria faz acordo. PF se opõe
Até o início da noite de ontem, 90% dos funcionários públicos em greve tinham aceitado a proposta do governo: 15,8% de reajuste, divididos em três anos. Policiais federais recusaram a oferta e protestaram acampando na porta do Ministério da Justiça. (Págs. 1, 10 e 11)
Habitação: Morar Bem convoca mais 15 mil para a casa própria
O Diário Oficial (DODF) publica hoje a lista dos beneficiados com imóveis no programa de moradias populares do GDF. Desde o início do ano, cerca de 35 mil pessoas já foram chamadas pela Codhab. Os nomes dos contemplados também podem ser conferidos no site do Correio (www.correiobraziliense.com.br). (Págs. 1 e 24)
Pagot usou Dnit para ajudar o PT
Ao depor na comissão que investiga Cachoeira, o ex-diretor do Dnit disse que procurou construtoras e arrecadou dinheiro para a campanha de Dilma, a pedido de tesoureiro petista. “Não é ético”, admitiu. O PT nega. (Págs. 1 e 6)
Mensalão: O precedente que preocupa Dirceu
Mesmo sem a chamada “prova cabal”, o STF considerou o então deputado federal Asdrúbal Bentes (PMDB-PA) culpado de compra de votos e formação de quadrilha, entre outros crimes. O julgamento ocorreu em setembro do ano passado. (Págs. 1, 2 e 3)
Acordo diminui sal de alimentos industrializados (Págs. 1 e 9)

Tropa federal ajuda Brasília contra crime
Ministério da Justiça atende a pedido do GDF e destaca 100 homens da Força Nacional que estavam no Entorno para reforçar a segurança no Distrito Federal. (Págs. 1 e 26)
Homem que adotar criança vai ter salário
Em decisão inédita, conselho da Previdência garante a homens que contribuem com o INSS o direito de receber salário-maternidade caso adotem uma criança. (Págs. 1 e 14)
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Valor Econômico

Manchete: Estiagem vai aumentar o preço da energia em 2013
A forte estiagem que atinge o país deixou os reservatórios das hidrelétricas mais baixos, afetou o preço da energia no mercado livre e deve influenciar o valor das contas de luz dos consumidores cativos - residenciais, industriais e do comércio - no próximo ano.

O nível dos reservatórios do Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste está abaixo do normal para esta época do ano. De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a capacidade total dos reservatórios do Nordeste encerrou julho com 60,4% de energia armazenada, bem inferior ao nível registrado no mesmo período do ano passado, quando ficou em 79,59%, e no menor nível desde 2003. Com a persistência da falta de chuvas, a situação se agravou em agosto. No dia 27, o ONS registrava nível de 53,1% na região. (Págs. 1 e A3)
Operadoras de ferrovia serão indenizadas
As concessionárias de ferrovias que terão de abrir mão de trechos de sua malha em favor do novo modelo de concessão anunciado pelo governo serão ressarcidas. Em alguns casos, a compensação poderia ser bilionária, mas o governo ainda não definiu como será feita.

O caso mais delicado é o da MRS Logística, que perderá seu acesso ao porto de Santos - principal porta de entrada e saída de cargas no país e considerado o filé-mignon da malha ferroviária paulista. O governo pretende aplicar o novo modelo de exploração a todo o trecho, de Jundiaí até Santos, inclusive o tramo norte do Ferroanel. A MRS Logística não comenta o assunto. (Págs. 1 e B1)
Bancos levam comissão de um centavo
Acostumados a intermediar negócios bilionários, bancos de investimento têm aberto mão de toda a remuneração em um ambiente de competição extrema. Santander e BTG Pactual, que ganharam a concorrência para a captação de R$ 2 bilhões em debêntures da Eletrobras, cobraram apenas R$ 0,01 cada um. Na prática, as instituições pagarão para trabalhar, já que ainda terão de arcar com as despesas com advogados e apresentações a potenciais investidores. A estimativa é que esses custos sejam de pelo menos R$ 250 mil. As emissões locais vivem momento de euforia. De janeiro a julho, a captação com debêntures foi de R$ 39,3 bilhões, um avanço de 23,8% em relação ao mesmo período de 2011. (Págs. 1 e C1)
Réus políticos mais próximos da condenação
Se for condenado por todos os crimes descritos na denúncia do mensalão, conforme indica a maioria de votos até agora no Supremo Tribunal Federal, o deputado João Paulo Cunha (PT-SP) deverá pegar pena de prisão. Ele é acusado de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro, condutas que somadas geram uma pena mínima de 9 anos de reclusão e máxima de 46 anos. O STF caminha esta tarde, ao que tudo indica, para sua condenação. A situação de outros réus políticos também não é confortável, inclusive a do ex-ministro José Dirceu. Ao votar na segunda-feira, os ministros Luiz Fux e Rosa Weber apresentaram premissas que abrem brecha para condenar com base em testemunhos e no contexto da acusação - o que é desfavorável aos réus. (Págs. 1 e A10)
Enigma Romney desafia os eleitores
O Partido Republicano dos EUA começou o processo para nomear esta semana como candidato a presidente um homem de muitos paradoxos, uma figura conhecida, mas não totalmente compreendida. A convenção do partido em Tampa, na Flórida, oficializa a escolha de Romney para enfrentar o presidente Barack Obama, do Partido Democrata, em 6 de novembro.

Alguns políticos são fáceis de entender, mas Romney não é um deles. Os paradoxos começam com o fato de que ele iniciou sua carreira com uma postura moderada em questões sociais no Estado de Massachusetts, mas agora defende uma linha conservadora sobre temas como aborto, controle de armas e casamento gay. Numa era de profundas divergências ideológicas, ele não parece ser particularmente ideológico. Sua personalidade pública é fria e impassível, mas privadamente ele é conhecido como alguém brincalhão. Ele é uma das pessoas mais ricas já nomeadas como candidato à Presidência, mas é frugal em seus gostos pessoais. (Págs. 1 e A13)
Diminui o interesse na compra de usina de cana
A baixa rentabilidade do etanol continua a ser a razão principal do desinteresse dos investidores pelo negócio sucroalcooleiro. Com mandato concedido a bancos, estão à venda cerca de dez usinas, com capacidade de moagem de 35 milhões de toneladas de cana. Não estão incluídas pequenas usinas cujos donos estão sempre dispostos a vendê-las. Com o desequilíbrio entre oferta e demanda, os preços caíram. No passado, foram fechados negócios por até US$ 150 a tonelada de capacidade de moagem instalada. Atualmente, as ofertas não ultrapassam US$ 60. (Págs. 1 e B16)
Almoço a R$ 1 é aprovado por chefs
A comida foi aprovada. Está quente e saborosa. O arroz está soltinho, o frango é só peito, o feijão tem um temperinho bom. A opinião unânime é que, pelo custo-benefício, está correto - é mais ou menos isso que dá para fazer.

A convite do Valor, três chefs - Salvatore Loi (ex-Fasano), Renata Braun (Atelier Gourmand) e Tatiana Szeles (Bagatelle, que está para abrir) - almoçaram no Bom Prato, nos Campos Elíseos, um dos restaurantes subsidiados pelo governo do Estado, em que a refeição custa R$ 1. Eles fazem, sim, ressalvas e concordam: dá para melhorar. O suco é feito com pó, está aguado e tem muito açúcar. "Há frutas baratíssimas no Brasil e o suco poderia ser natural", diz Loi. (Págs. 1 e D6)
Bicicletas caem na ciranda eleitoral
A bicicleta virou unanimidade nas campanhas municipais. Nenhum candidato deixa falar sobre a ampliação das ciclovias para deixar as cidades livres do trânsito e da poluição - e também para conquistar os eleitores ciclistas. Mas abrir espaço para veículos de duas rodas nas metrópoles é uma tarefa complexa.

As regras de circulação de veículos e punição de infrações constam do Código Brasileiro de Trânsito e são de incumbência federal. Bicicletas não são veículos licenciados, não possuem placas e o ciclista não precisa de habilitação. O limite de velocidade em ciclovias sempre foi tema polêmico no Brasil. A chegada da bicicleta elétrica complicou as coisas - os fiscais de trânsito comumente não sabem enquadrá-las e, na dúvida, proíbem sua circulação nas ciclovias. (Págs. 1 e A12)
Suprema Corte chilena suspende térmica de Eike Batista no Atacama (Págs. 1 e A13)

Gargalos logísticos no Sul
Estudo da Confederação Nacional da Indústria mostra que a Região Sul do país necessita de R$ 70 bilhões para rodovias, ferrovias e portos. As perdas com a infraestrutura deficiente somariam R$ 4,3 bilhões por ano. (Págs. 1 e A3)
'Free shop’ de fronteira
Senadores de Estados que fazem fronteira com outros países se articulam para aprovar projeto que autoriza lojas francas em cidades que sejam “gêmeas” de municípios estrangeiros. A Receita é contra. (Págs. 1 e A6)
Nacional pelo preço do importado
Desde julho, já é possível encontrar no varejo brasileiro iPads e iPhones produzidos no país, na fábrica da Foxconn, em Jundiaí (SP). Apesar de feitos no Brasil, os preços dos equipamentos nacionais são os mesmos dos importados. (Págs. 1 e B3)
Reckitt traz alimentos ao país
A Hemmer, de Blumenau (SC), fechou acordo com a divisão de alimentos da Reckitt Benckiser — mais conhecida no Brasil no segmento de limpeza — para distribuir seus produtos no país. (Págs. 1 e B10)
CVM processa ex-diretores da Emae
A Comissão de Valores Mobiliários abriu processo contra o governo paulista e ex-diretores da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) por operações que privilegiaram a Sabesp. (Págs. 1 e B12)
Estoques recordes de suco
Citrosuco, Cutrale e Louis Dreyfus, maiores exportadoras de suco de laranja do país, acumulavam estoques de 662,5 mil toneladas no fim de junho, volume três vezes maior que em igual período de 2011 e equivalente a quase 8 meses de vendas. (Págs. 1 e B15)
Anjos de Harvard
Ex-alunos brasileiros de Harvard criam um grupo destinado a investir em “startups” — empresas inovadoras em estágio inicial —, principalmente nas áreas de H, serviços financeiros, energia, varejo, agroindústria e biomedicina. (Págs. 1 e D3)
Mestrado Sorbonne-PUC
A Sorbonne e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo assinam convênio para a realização de mestrado conjunto em economia global e desenvolvimento. O curso, com dois anos de duração, terá início em 2013 e titulação por ambas as universidades. (Págs. 1 e D3)
Ideias
Cristiano Romero

O clima em Brasília é de otimismo quanto às chances de a economia acelerar o crescimento nos próximos meses. (Págs. 1 e A2)

Stephen Roach

Pesadelos como uma guerra econômica entre EUA e China podem — e isso já aconteceu antes — tornar-se realidade. (Págs. 1 e A15)
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