PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quinta-feira, agosto 30, 2012

'QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?'

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

30 de agosto de 2012

O Globo

Manchete: A hora do mensalão - Petista que presidiu Câmara é condenado por corrupção
Na despedida, ministro Peluso vota por 6 anos de prisão para João Paulo

O deputado petista João Paulo Cunha, que foi presidente da Câmara entre 2003 e 2005, já está condenado por corrupção e peculato no escândalo do mensalão. Dos dez ministros do STF que já votaram, oito o consideraram culpado. Hoje, quando votará o presidente do STF, ministro Ayres Britto, ele poderá ser condenado também por lavagem de dinheiro. O ministro Cezar Peluso, o único a sugerir as penas até agora, quer que João Paulo seja condenado a seis anos de prisão e à perda do mandato. Mas, se o deputado também for considerado culpado por lavagem, a pena será de, no mínimo, nove anos, inicialmente em regime fechado. O PT deixou para o próprio João Paulo a iniciativa de abandonar a candidatura a prefeito de Osasco (SP). A Câmara deverá abrir processo para cassar seu mandato. (Págs. 1, 3 a 7, Carlos Alberto Sardenberg e Demétrio Magnoli)

Fotolegenda: Sem clemência

Cezar Peluso, entre Marco Aurélio e Lewandowski: em sua despedida, Peluso condenou João Paulo a 6 anos de prisão e sugeriu que todos os políticos que receberam dinheiro de Marcos Valério sejam condenados.

Merval Pereira
STF cria novos paradigmas

Punição passa a rondar políticos e financiadores. (Págs. 1 e 4)

Míriam Leitão
Lições que engrandecem

Julgamento no STF já quebrou a certeza da impunidade. (Págs. 1 e 28)

1º político punido

Nome: João Paulo Cunha
Deputado federal desde 1995
Candidato a prefeito de Osasco (2012)
Primeiro petista a presidir a Câmara (2003 a 2005)
Presidente interino da República (2004)

O último voto: Recados na hora do adeus
Ao se despedir do STF, o ministro Cezar Peluso deixou recados que podem abrir caminho para punir todos os parlamentares processados: disse que saques em dinheiro caracterizam crime e que parte do dinheiro do contrato entre a Câmara e a SMP&B pode ter sido usada para pagar a parlamentares — o chamado mensalão. Foi homenageado até pelos advogados dos réus. (Págs. 1 e 6)

IPI menor para carros é renovado até outubro (Págs. 1 e 27)

BC corta juro básico para 7,5% ao ano (Págs. 1 e 29 a 31)

Em nova versão, Bin Laden morreu desarmado (Págs. 1 e 35)

Mesada de 30 mil liberava bicho (Págs. 1 e 13)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Mensalão o julgamento - STF condena petista por corrupção
Candidato a prefeito, João Paulo Cunha é o primeiro político culpado no mensalão; ministro propõe 6 anos de prisão

Por oito votos a dois, os ministros do Supremo Tribunal Federal condenaram o primeiro político envolvido no escândalo do mensalão.

O deputado João Paulo Cunha (PT-SP), um dos principais nomes do primeiro governo Lula, quando se elegeu presidente da Câmara dos Deputados, foi condenado por corrupção passiva e peculato (desvio de dinheiro por servidor público). (Págs. 1 e Poder A4)

Eliane Cantanhêde

PT à beira da prisão é motivo de constrangimento. (Págs. 1 e Opinião A2)

Rogério Gentile

João Paulo entra para a história pela porta dos fundos. (Págs. 1 e Opinião A2)
Russomanno lidera, Serra cai e Haddad sobe
Uma semana após o início da propaganda eleitoral, o candidato do PRB, Celso Russomanno, assumiu a liderança isolada na disputa pela prefeitura paulistana.

Ele manteve 31% das intenções de voto na pesquisa Datafolha. José Serra (PSDB) caiu cinco pontos percentuais e agora está com 22%. A rejeição ao candidato tucano saltou de 38% a 43%. (Págs. 1 e Poder A12, A14 e A16)

Análise: Fernando Rodrigues

Aparição massiva de Lula em campanha na TV deu resultado, por enquanto, só em SP. (Págs. 1 e Poder A12)
Governo errou em leilão de aeroporto, diz chefe de estatal
O presidente da recém-criada estatal de rodovias e ferrovias, Bernardo Figueiredo, disse que o governo errou na primeira fase de concessão de aeroportos. Em entrevista à Folha e ao UOL, ele afirmou que, agora, as empresas terão de comprovar experiência para participar de leilões. (Págs. 1 e Mercado B5)
Dilma prorroga IPI menor de carro e eletrodoméstico
Diante da fraca recuperação da economia, o governo prorrogou os cortes de IPI para carros, eletrodomésticos, móveis e material de construção. Também foi ampliada a duração de linhas de crédito mais baratas do BNDES para investimentos. A renúncia fiscal será de R$ 5,5 bilhões. (Págs. 1 e Mercado B6)
BC corta juros, e taxa real é a menor em três décadas
O Banco Central completou o ano mais agressivo de cortes na taxa básica de juros desde o Plano Real ao reduzir a Selic de 8% para 7,5% ao ano. Com a nona queda consecutiva, os juros reais (descontada a inflação) chegaram a 1,98%, o menor patamar em três décadas. O Copom indicou que a trajetória descendente está perto do fim. (Págs. 1 e Mercado B1)
Pacto na Colômbia prevê que Farc tenham atuação política (Págs. 1 e Mundo A18)

Editoriais
Leia “O voto de Peluso”, sobre rigor no julgamento do mensalão, e “Arrecadação em queda”, acerca de dificuldades para cumprir meta de superávit. (Págs. 1 e Opinião A2)


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O Estado de S. Paulo

Manchete: Maioria do Supremo condena João Paulo por corrupção passiva
Peluso, que se aposenta, antecipou penas e diz que petista deve perder mandato

O deputado João Paulo Cunha (PT), candidato à prefeitura de Osasco, foi condenado por 8 dos 11 ministros do STF por corrupção passiva e peculato no mensalão. Dois absolveram. Hoje, o presidente Carlos Ayres Britto deve dar o último voto. O ministro Cezar Peluso, que vai se aposentar, antecipou as penas e julgou que o deputado deve perder o mandato em razão da condenação. Oito ministros condenaram João Paulo por corrupção passiva por ter recebido, quando presidia a Câmara, R$ 50 mil de Marcos Valério. A defesa diz que ele não tentará escapar se prevalecer a pena de prisão. (Págs. 1 e Nacional A4, A6 e A8)

Planalto teme efeito dominó

O PT e o governo temem que, com a condenação de João Paulo Cunha, caia a tese de caixa 2 e auxiliares do ex-presidente Lula, como José Dirceu, sejam condenados. (Págs. 1 e A6)
BC reduz juro em 0,5 ponto e indica nova queda
O Banco Central anunciou ontem o nono corte consecutivo da taxa básica de juros, que caiu de 8% para 7,5% ao ano, novo mínimo histórico. O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC também deixou aberta a possibilidade de nova redução da taxa Selic na sua próxima reunião, em 9 e 10 de outubro. Mas esse corte deve ser menor. Em nota, o BC disse que os cortes tiveram aprovação unânime de sua diretoria e se refletem, em parte, na recuperação da atividade econômica. (Págs. 1 e Economia B4)

7,5% é a nova taxa de juros depois da redução decidida pelo Copom
Com economia fraca, corte de IPI é renovado
Em mais um pacote de incentivo ao consumo e investimentos, o governo prorrogou a redução do IPI para automóveis, produtos da linha branca, móveis, bens de capital e material de construção e também criou novas linhas de crédito do BNDES a taxas de juros mais baixas. (Págs. 1 e Economia B1)
Russomanno tem vantagem de 9 pontos sobre Serra
Na primeira pesquisa Datafolha após o início da propaganda eleitoral na TV, o candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, se manteve com 31% das intenções de voto, mas abriu 9 pontos porcentuais de vantagem sobre José Serra (PSDB), que caiu de 27% para 22%. Fernando Haddad (PT) subiu de 8% para 14%. O petista rompeu pela primeira vez a barreira dos dois dígitos. Na pesquisa anterior, em 20 de agosto, sua desvantagem em relação a Serra chegava a 21 pontos e agora passou para 6. (Págs. 1 e Nacional A9)
Entrevistas Estadão: Celso Russomano
'GCM vai para a rua prender’

Líder das pesquisas de intenção de voto na corrida pela Prefeitura de SP, Celso Russomanno (PRB) quer fazer da segurança sua marca de governo, caso seja eleito. O candidato disse que pretende investir na Guarda Civil Metropolitana (GCM), integrar os trabalhos das polícias, espalhar câmeras pela cidade e envolver até os guardas noturnos para atuar numa política integrada de segurança pública. (Págs. 1 e Nacional A12)
Câmara de SP fará programa de demissões voluntárias
A Câmara de SP vai lançar um plano de demissões voluntárias com objetivo de cortar 12% dos funcionários. Inédita no Legislativo, a solução poderá atingir 236 servidores contratados sem concurso e sem estabilidade. A média salarial é de R$ 8 mil. A economia anual pode chegar a R$ 30 milhões. (Págs. 1 e Cidades C1)
Novo Código Florestal beneficia ruralistas (Págs. 1 e Vida A22)

Dilma sanciona lei de cotas na universidade (Págs. 1 e Vida A24)

Demétrio Magnoli
Falta alguém no banco dos réus

Lula é o maior beneficiário da teia de crimes do mensalão. Mas a acusação não fala dele. Quem acha que o ex-presidente não sabia da trama? (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Thomas L. Friedman
A guinada errada de Morsi

O novo presidente egípcio - conduzido ao poder em um levante pró-democracia - está emprestando sua legitimidade ao regime iraniano. (Págs. 1 e Visão Global, B9)
Notas & Informações
Uma lei contra os desmandos

Dilma superou o desafio da greve do funcionalismo. É preciso evitar a repetição dos abusos. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Condenado
No julgamento do mensalão, o petista João Paulo Cunha é considerado culpado por corrupção pela maioria dos ministros do STF e pode ter que cumprir pena na cadeia

Ex-presidente da Câmara dos Deputados e atual candidato do PT à prefeitura de Osasco (SP), o deputado federal João Paulo Cunha se tornou ontem o primeiro político influente do partido — entre os réus do mensalão — a ser condenado pelo Supremo Tribunal Federal. Dos 11 ministros, oito o consideram culpado pelos crimes de corrupção passiva e peculato. A lista de delitos pode aumentar porque falta ainda uma conclusão sobre a suposta prática de lavagem de dinheiro atribuída ao petista. Nesse ponto, há cinco votos pela condenação e quatro pela absolvição. Os ministros Ayres Britto e Rosa Weber vão decidir o resultado. (Págs. 1, 2 a 5, Tereza Cruvinel, 4, e Nas Entrelinhas, 6)
BC diminui juros para 7,5% ao ano
Foi o nono corte seguido na taxa Selic, que estava em 8% e agora é a menor da história. Medida busca estimular a economia. (Págs. 1 e 13)
Mais dois meses de carro com desconto
Governo prorroga a redução do IPI para veículos até 31 de outubro. Para os eletrodomésticos e móveis, o prazo final é dezembro. (Págs. 1, 11 e 12)
Polícia Civil: A greve e a crise da propina
A tímida manifestação de agentes por reajuste salarial, ontem, na Esplanada, contrastava com a tensa situação nos gabinetes da instituição. Suspeitos de receberem dinheiro de grileiros, um delegado foi preso e outro, afastado do cargo. (Págs. 1, 23 e Visão do Correio, 16)
Saúde: Doente poderá dizer se quer prolongar ou não a vida
O Conselho Federal de Medicina apresenta hoje normas para elaboração e validade do testamento vital, documento por meio do qual o cidadão poderá antecipar a vontade de não ter a vida prolongada artificialmente. Portugal já transformou medida semelhante em lei. (Págs. 1 e 10)
Educação: Dilma sanciona lei de cotas nas universidades
A partir de hoje, instituições federais de ensino superior terão de reservar 50% das vagas para alunos de escolas públicas e negros. A medida terá duração de 10 anos. O critério para ingresso será a nota obtida no Enem. (Págs. 1 e 9)
Bolívia: urânio desperta suspeita de elo com o Irã (Págs. 1 e 19)

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Valor Econômico

Manchete: Caixa vai criar banco de investimento
A Caixa Econômica deu a largada em um plano agressivo de expansão. Pediu autorização do Banco Central para constituir um banco de investimento, começa em outubro a operar com crédito rural para a safra 2012/13 e anunciou que vai financiar exportações. Para modernização tecnológica criou, em uma sociedade da CaixaPar com a Funcef (fundo de pensão dos economiários) e a IBM, uma empresa para desenvolver a nova plataforma digital para o crédito imobiliário e adquiriu 24% da CPM Braxis, empresa do grupo francês Capgemini, segunda maior companhia de tecnologia da informação do mundo.

"Esse é um movimento estratégico. É ousadia com responsabilidade. Não é voluntarismo", disse o presidente da instituição, Jorge Hereda, ao Valor. A Caixa pretende ser um dos três maiores bancos do país em dez anos, com atuação em todas as áreas. Hoje é o quarto. Com a queda da taxa Selic - que ontem teve novo corte para 7,5% ao ano -, vislumbra-se um novo mundo onde os bancos terão de suar mais para ganhar dinheiro. (Págs. 1, C3 e C18)
EAS conta com japoneses para ser produtivo
O primeiro navio entregue pelo Estaleiro Atlântico Sul (EAS) foi montado com 24 mil metros de solda, dos quais 18 mil tiveram de ser corrigidos. A meta da empresa agora é baixar o nível de reparos para 3%. Para atingi-la, o estaleiro precisará fazer uma espécie de pós-graduação em processos industriais, para o qual contará com a consultoria da japonesa IHI, braço do estaleiro Ishikawajima.

Os planos são de Otoniel Silva Reis, o quarto presidente do EAS desde 2007. Ele assumiu o cargo a pedido dos acionistas (Queiroz Galvão e Camargo Corrêa) há pouco mais de três meses com objetivos claros: "Meu compromisso com os acionistas é neutralizar o caixa e fazer o estaleiro ser produtivo". O estaleiro teve prejuízo de R$ 1,45 bilhão em 2011 e seu contrato de 16 navios para a Transpetro foi suspenso. Hoje, a empresa anuncia se cancela ou não a suspensão. (Págs. 1 e B6)
Juros negativos para máquinas
Em mais uma rodada de medidas de estímulo à economia, o governo anunciou que o BNDES cobrará juros reais negativos no Programa de Sustentação do Investimento (PSI), voltado à aquisição de bens de capital. A taxa do programa caiu de 5,5% para 2,5% ao ano. A redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o setor automotivo, linha branca (fogões e geladeiras), móveis, materiais de construção e bens de capital foi prorrogada, com renúncia fiscal de R$ 5,5 bilhões entre setembro deste ano e dezembro de 2013. Para carros, o benefício será válido por mais dois meses.

Foi criada, também, uma linha especial para financiamento de bens de capital usados por indústrias variadas como aeronaves comerciais, tratores, carretas e ferramentas usadas. Essa modalidade de crédito é corrigida pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), que atualmente é de 5,5% ao ano, mais 1% e o risco da empresa. Para a compra de caminhões e vagões, a depreciação acelerada caiu de 48 para 12 meses. Ou seja, as empresas vão conseguir abater mais investimento no lucro, o que vai implicar em menor pagamento de Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) no próximo ano. Com essa medida, o governo estima abdicar de R$ 586 milhões em receitas em 2013. (Págs. 1 e A3)
Cooperativa de US$ 37 bilhões investe no país
Maior cooperativa agrícola dos EUA, com faturamento de US$ 36,9 bilhões no ano passado, a CHS quer aproveitar o crescimento da produção de grãos nas regiões Norte e Nordeste do Brasil para crescer. Depois de vender sua participação na trading brasileira Multigrain para a Mitsui, no ano passado, a CHS iniciou um programa de investimentos estimado em US$ 250 milhões (cerca de R$ 500 milhões) em ativos de logística.

Segundo seu presidente no Brasil, Stefano Rettore, o objetivo é dar suporte aos planos de crescimento da operação brasileira, que deve dobrar de tamanho nos próximos três anos. Atualmente, a CHS origina cerca de 2 milhões de toneladas de grãos e distribui 300 mil toneladas de fertilizantes no Brasil. E espera fechar o ano com receita de R$ 1,5 bilhão no país, um crescimento de 35% em relação a 2010. (Págs. 1 e B16)
O último veredito
Ao se despedir do STF, o ministro Cezar Peluso, que se aposentará a partir da próxima semana, condenou cinco réus do mensalão, entre eles João Paulo Cunha, a seis anos de prisão. (Págs. 1 e A6)
Pacote para portos poderá atrair R$ 30 bi
O pacote que a presidente Dilma Rousseff finaliza na área de portos atrairá investimentos de R$ 30 bilhões em até cinco anos, segundo estimativas oficiais. Além da concessão de três novos portos à iniciativa privada, haverá um novo marco regulatório para o setor. Ele deverá destravar investimentos de mais de R$ 10 bilhões na ampliação e modernização dos terminais arrendados antes de 1993 - a maioria deve ter os contratos prorrogados pelo período necessário à amortização desses investimentos, com prazo máximo de 25 anos. Pelo menos três novos projetos serão construídos e geridos pelo setor privado: os portos de Ilhéus (BA), de Manaus (AM) e o porto de águas profundas em Vitória (ES). (Págs. 1 e A4)
Amil busca sócio para o plano de saúde
O empresário Edson Bueno, fundador da Amil, negocia a venda de seu plano de saúde, mas sem incluir a divisão de hospitais e clínicas. O primeiro passo envolveu o grupo americano United Health Care, que chegou a fazer uma auditoria, mas desistiu da transação, segundo o Valor apurou.

Bueno contratou o Credit Suisse para ser o mandatário da venda. Segundo fontes do setor de saúde e também do mercado financeiro, uma das possibilidades é o empresário dedicar-se ao negócio de hospitais, clínicas e laboratórios, que tem margem maior e não é regulado pela ANS, como os planos de saúde. Sua intenção não é vender toda a participação na operadora. (Págs. 1 e B1)
Empresas europeias saem atrás do crédito
Empresas do sul da Europa estão rodando o mundo de chapéu na mão em busca de financiamento. À medida que diminuem os empréstimos bancários locais, muitas estão captando recursos em regiões mais saudáveis, como a América Latina e os Estados Unidos.

O crédito bancário às empresas da zona do euro até agora neste ano está 43% menor que um ano atrás e caiu 68% em cinco anos, segundo a firma de dados Dealogic. (Págs. 1 e B13)
CVM vai flexibilizar regras para ofertas públicas (Págs. 1 e C8)

Venda de PCs diminui o ritmo
O mercado brasileiro de computadores mostrou sinais de desaceleração no primeiro semestre. Segundo a consultoria IDC, foram vendidos 7,8 milhões de PCs, com avanço de 2% sobre igual período de 2011. (Págs. 1 e B3)
Marcas argentinas miram o Brasil
Enquanto grifes de luxo deixam a Argentina devido às dificuldades de importação impostas pelo governo, marcas argentinas buscam o mercado brasileiro para driblar , problemas como escala reduzida e instabilidade econômica, diz Diego Barba Gallo, da Rapsodia, recém-chegada ao país. (Págs. 1 e B5)
Dedini reforça linha de mineração
A Dedini, tradicional fornecedora de equipamentos para o setor sucroalcooleiro, fechou acordo com a Elecon para produzir máquinas da empresa indiana no Brasil. Com o negócio, reforça sua posição no setor de mineração. (Págs. 1 e B6)
Metalcrafters terá fábrica no país
A Metalcrafters, conhecida por produzir carros experimentais e protótipos de automóveis para montadoras, vai instalar em Lorena (SP) sua primeira fábrica fora dos Estados Unidos. (Págs. 1 e B11)
Brasil sediará Thales na AL
A companhia francesa de equipamentos e sistemas para defesa e segurança Thales vai transferir sua sede na América Latina do México para o Brasil, hoje o principal mercado da empresa na região. (Págs. 1 e B12)
Sustentabilidade energética
A fabricante de lápis Faber Castell e a indústria de autopeças Autometal são as empresas brasileiras que mais utilizam energia de fontes alternativas, com 100% de sua demanda atendida por fontes como PCHs, biomassa, eólica e lixo. (Págs. 1 e B12)
Ações cobram R$ 302 bi do BC
Disputas judiciais podem impor ao Banco Central uma perda de R$ 3,2 bilhões em 1,1 mil processos. A estimativa está prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2013, mas o BC é demandado em 7,2 mil ações, no valor de R$ 302 bilhões. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Ribamar Oliveira

Ao definir reajuste de 15,8% em três anos para os servidores, Dilma colocou sob controle a maior despesa primária da União. (Págs. 1 e A2)

Elena Lazarou

A União Europeia e o Brasil ainda guardam potencial enorme para cooperação econômica, política e ambiental. (Págs. 1 e A15)
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