PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, outubro 15, 2012

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

15 de outubro de 2012

O Globo

Manchete: Estado fará bairro em área de refinaria
Cabral anuncia desapropriação para revitalizar Manguinhos

Presidente da empresa se diz surpreso com decisão. Terreno será descontaminado para a construção de apartamentos, áreas de lazer, postos de saúde e escolas

Logo após a ocupação do Complexo de Manguinhos e da Favela do Jacarezinho, onde serão instaladas UPPs até o fim de janeiro, o governador Sérgio Cabral anunciou ontem a desapro­priação da Refinaria de Manguinhos. Segundo ele, serão necessários cerca de R$ 200 milhões para a aquisição e a descontaminação do solo do terre­no. O projeto, uma parceria entre es­tado e prefeitura, prevê naquela área a construção de um bairro-modelo, com apartamentos, áreas de lazer, escolas e postos de saúde. O governa­dor anunciou ainda que serão construídas nove mil unidades habitacio­nais em toda a região. Dizendo-se surpreso com o anúncio, o presidente da refinaria, Paulo Henrique Mene­zes, informou que pedirá hoje a sus­pensão das negociações das ações da empresa na Bolsa. (Págs. 1 e 7)

Beltrame: "Não teremos mais uma Faixa de Gaza na cidade"
Em apenas dez minutos, as forças de segurança retomaram ontem as favelas de uma das regiões mais violentas do Rio. O secretário Beltrame disse que a chegada da pacificação àquelas comunidades significa o fim da "Fai­xa de Gaza" carioca. (Págs. 1 e 6)

Desafios Brasileiros: Uma corrida para chegar ao topo
Apesar de aparecer, pela primeira vez, entre os 50 países mais competitivos, o Brasil ocupa apenas a 48º posição entre 144 na­ções do ranking do Fórum Econômico Mundial. Me­lhorar a educação, investir mais em portos, aeropor­tos, ferrovias, estradas e tecnologia, além de reduzir a mão forte do Estado, são premissas para galgar posições, dizem técnicos de diversos setores para o primeiro caderno especial sobre "Desafios Brasilei­ros", iniciativa do GLOBO e de "O Estado de S.Paulo" que aborda o tema "Com­petitividade". O governo precisa apostar nas refor­mas, como a tributária e a trabalhista. (Págs. 1 e Caderno Especial)

Paes: "Brasil perdeu uma oportunidade com a Copa"
Na Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), em São Paulo, ontem, o prefeito Edu­ardo Paes se queixou do governo por causa dos atrasos nas obras para a Copa do Mundo de 2014. Ele afirmou que o Brasil "perdeu uma oportuni­dade" de melhorar a sua imagem internacional. Segundo Paes, o país precisa aproveitar os eventos esporti­vos para mostrar que consegue pla­nejar e "entregar as coisas no prazo". Ressaltou que a responsabilidade é de todos os níveis de governo. (Págs. 1 e 9)
SIP enviará missão à Argentina em apoio ao "Clarín"
A SIP mandará uma missão à Argen­tina em solidariedade ao Grupo Clarín, que sofre ameaças do governo Kirchner. José Miguel Vivanco, dire­tor da Human Rights Watch, critica o Brasil por omissão frente a países que desrespeitam a liberdade. (Págs. 1 e 18) 
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Folha de S. Paulo

Manchete: Famílias de PMs mortos lutam por indenizações
Parentes vão à Justiça cobrar seguro mesmo com assassinato durante a folga.

Famílias de policiais mili­tares mortos estão cobrando na Justiça a indenização pre­vista pela corporação pau­lista para os casos de agentes assassinados durante o expediente ou a caminho do trabalho. O benefício é de cerca de R$ 100 mil.

A maioria dos PMs, po­rém, morreu em dias de fol­ga. Neste ano, de 67 policiais da ativa assassinados, só 3 estavam em serviço.

Segundo o advogado Fer­nando Capano, já há casos em que juizes aceitam o ar­gumento de que a família tem direito mesmo que o as­sassinato ocorra fora de ser­viço. “Essa pessoa seria morta se não fosse policial? Não”, afirma ele.

Na noite de sábado, mais um PM foi assassinado du­rante a folga, numa padaria no Jardim São Luis, zona sul da capital. (Págs. 1 e Cotidiano Cl)

Marcos Augusto Gonçalves
Uma metrópole como São Paulo talvez devesse ter o controle da polícia, co­mo em Nova York. (Págs. 1 e Cotidiano C2)
"Banco Central precisa explicar últimos cortes na taxa de juros"
As reduções nos juros pre­ocupam o ex-presidente do BC Arminio Fraga. “Mais um corte neste momento requer uma explicação do Banco Central”, diz a Ana Esteia de Sousa Pinto. Na quarta, a Selic caiu pela décima vez se­guida, para 7,25%.

Fraga afirmou que o corte é arriscado num cenário de inflação acima da meta e des­necessário para a economia em pleno emprego. (Págs. 1 e A14)
Prefeito do Rio lança Cabral para vice de Dilma em 2014
O prefeito do Rio, Eduar­do Paes (PMDB), antecipou o debate sobre sucessão pre­sidencial ao lançar ontem o governador Sérgio Cabral como vice de Dilma Rousseff na eleição de 2014.

“A gente respeita o vice-presidente Michel Temer, mas agora é a vez de o governador Cabral ser o vice”, dis­se Paes, reeleito com a maior votação do país. (Págs. 1 Poder A4)
Propaganda eleitoral recomeça hoje no rádio e na TV em SP (Págs. 1 e Poder A6)

Melchiades Filho
Receitas em queda ajudam a explicar troca de prefeitos. (Págs. 1 e Opinião A2)
Chávez espionou rivais e imprensa, afirma jornalista
Documentos confiden­ciais do governo venezuela­no obtidos pelo jornalista argentino Jorge Lanata mos­tram que houve uso do apa­rato estatal para vigiar o opositor de Hugo Chávez, Henrique Capriles, além de jornalistas, nas eleições do último dia 7. (Págs. 1 e Mundo A10)
"New York Times" lançará site em português em 2013 (Págs. 1 e Poder A8)

Folha é premiada com série de investigação sobre Paloci (Págs. 1 e Poder A8)

Tec: Internet mais veloz chega ao país até abril com limitações (Págs. 1 e F1)

Folhainvest: Valorizada, doméstica busca mais benefícios e direitos (Págs. 1 e B1)

Supremo julga nesta semana publicitário Duda Mendonça (Págs. 1 e Poder A7)

Editoriais
Leia “Inferno fiscal”, acerca dos numerosos tri­butos brasileiros, e “CPI na vala comum”, acerca das investigações infrutífe­ras do caso Cachoeira. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Na TV, Serra atacará Enem e Haddad vai explorar renúncia
Candidatos usarão ‘pontos fracos’ e ‘discurso ético’ na volta do horário eleitoral.

Na semana em que a propaganda eleito­ral reestreia na TV - os programas reco­meçam hoje e vão ao ar até sexta-feira, dia 26 -, as campanhas de José Serra (PSDB) e Fernando Haddad (PT) vão travar um duelo ético e outro sobre quem tem mais capacidade para admi­nistrar a cidade. Além de voltar a explo­rar o mensalão, Serra questionará a competência de Haddad levando ao ar as fa­lhas no Enem e as greves nas universida­des federais, logo após o hoje candidato ter deixado o MEC. A campanha petista usará depoimentos da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula. Pa­ra desgastar Serra, abordará a renúncia do tucano em 2006, 15 meses após ter assumido a Prefeitura. (Págs. 1 e Nacional A4)

A eleição para Câmara
Das 58 seções eleitorais da capital, em 13 o nome mais votado para ve­reador ficou fora da lista de titulares da próxima legislatura. Já candida­tos com vínculo a grupos organiza­dos ampliaram participação. (Págs. 1 e A7)
Caderno Especial: Desafios Brasileiros
Corrida para chegar entre os primeiros

Pela primeira vez, o Brasil está entre os 50 países mais competitivos, segundo relatório do Fórum Econômico Mundial. Mas ocupa o 48º lugar entre 144 analisados. Melhorar os níveis educacionais, investir em infraestrutura e reduzir a mão forte do Estado são alguns gargalos apontados no 1° caderno da série “Desafios Brasileiros”, uma iniciativa de O Estado de S. Paulo e O Globo, que aborda competitividade. (Págs. 1 e Caderno Especial)
Produtividade no pré-sal surpreende a Petrobrás
As explorações do pré-sal, especialmen­te na Bacia de Santos, têm surpreendido a Petrobrás. Os primeiros quatro poços do campo gigante de Lula estão produ­zindo 50% mais do que o previsto. O êxito serve para ofuscar internamente a acentuada queda de produção no pós-sal da Bacia de Campos. Em Santos, o índice de sucesso é de 90%, ante cerca de 30% da média mundial. Diante do po­tencial, o governo adotará um novo mo­delo de concorrência. (Págs. 1 e Economia B1)

Negócios
Após investir R$ 22 bilhões em tec­nologia em 5 anos, o Bradesco se prepara para era dos juros mais baixos. (Págs. 1 e Negócios)
Turquia bloqueia espaço aéreo
A Turquia proibiu aviões sírios de sobre­voar seu território. Bashar Assad tem “abusado’’ dos voos civis no transporte de equipamento militar, segundo o go­verno turco. (Págs. 1 e Internacional A10)
SIP debate situação da mídia argentina
A crescente hostilidade contra veículos de comunicação na Argentina foi o te­ma de destaque de ontem da 68º Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa. (Págs. 1 e Internacional A8)
Claudio Adilson Gonçalez
O euro é irreversível

Mesmo capenga e imperfeita, a zona do euro parece irreversível. O seu desmanche, mesmo parcial, geraria custos dramáticos a todos os países. (Págs. 1 e Economia B2)
Lúcia Guimarães
A rede antissocial

O Brasil é um dos principais alvos do Facebook. E a história do capitalismo digital se repete: o revolucioná­rio de hoje é o ditador de amanhã. (Págs. 1 e Caderno 2 D8)
Notas & Informações
Desastre na administração

Catástrofes continuam, mas o go­verno não aplica recursos para en­frentar os problemas. (Págs. 1 e A3)
Batalha digital
Espionagem e ataques on-line já caracterizam estado de ciberguerra? (Págs. 1 e Link)
Avião em pane para Viracopos
A única pista de pousos e decolagens do Aeroporto de Viracopos, em Campinas, foi interditada às 20h de sábado, após um avião de carga ter apresentado problema mecânico. Até as 19h de ontem, 140 voos que deveriam decolar ou pousar em Viracopos já haviam sido transferidos para Congonhas e Cumbica. (Págs. 1 e Cidades C1)
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Correio Braziliense

Manchete: Por que a classe D é o alvo da vez
A renda do brasileiro cresceu e o crédito está farto. Resultado: famílias que ganham até R$ 958 compram mais bens duráveis e
atraem a atenção das empresas. Em 2011, esses consumidores
movimentaram R$ 363 bilhões; este ano, serão R$ 409 bilhões. (Págs. 1 e 8)

Maria Sueli - Moradora do Itapoã
O rendimento fixo da família dessa dona de casa é R$ 700, mas o marido, pedreiro, faz bicos. Na sua cozinha, há geladeira nova, e forno elétrico e sanduicheira recém-comprados. A máquina de lavar tem menos de dois meses de uso. Em 2002, 64% dos lares da classe D tinham um televisor. Agora, o aparelho está em 97% das residências.
Mensalão: Marqueteiros começam a ser julgados hoje pelo STF
Ministros do Supremo concluem julgamento de três réus ligados ao PT e, na segunda parte da sessão, deverão começar a julgar o publicitário Duda Mendonça e a sócia dele, Zilmar Fernandes, além de outros oito acusados. Responsável pelo marketing da campanha presidencial de 2002, em que Lula foi eleito, Mendonça teria deixado de declarar o recebimento de R$ 11,2 milhões das empresas de Marcos Valério. (Págs. 1 e 5)
Rio: 20 minutos para a paz
Mais quatro comunidades do Rio voltaram às mãos dos seus donos:
os moradores. Manguinhos, Mandela, Varginha e Jacarezinho
ficaram livres do jugo da bandidagem em tempo recorde. (Págs. 1 e 7)
Drogas: Ecstasy e LSD na periferia
O tráfico e o consumo comuns a áreas nobres de Brasília desembarcam em regiões mais pobres. Desde 2010, um bando vende ecstasy e LSD a jovens da periferia. O líder da quadrilha, agora preso, morava em Águas Claras, em uma cobertura superequipada. (Págs. 1, 17 e 18)
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Valor Econômico

Manchete: Múltis controlam o ouro no país e têm produção recorde
A produção de ouro no Brasil atingiu o maior volume dos últimos 18 anos. Fo­ram 65,2 toneladas do metal extraídas le­galmente do país no ano passado, o me­lhor resultado desde 1994. O ritmo de produção segue o compasso marcado pela rentabilidade do minério. Entre os principais títulos de investimento, nada supera a valorização do ouro. De 2008 para cá, período marcado por sucessivas crises financeiras, o metal já acumula uma valorização de 177%, superando, de longe, qualquer aplicação de renda fixa ou variável. No caso do Ibovespa, seria preciso multiplicar o índice por cinco pa­ra se aproximar do resultado atingido pelo ouro. A indústria nacional, porém, teve um papel ínfimo na produção, se­gundo informações obtidas pelo Valor com o Departamento Nacional de Pro­dução Mineral (DNPM), por meio da Lei de Acesso a Informações.

Hoje, cinco grandes companhias in­ternacionais dominam a produção industrial no Brasil, atividade que está con­centrada na lavra de minas subterrâneas, e não nos tradicionais garimpos. Do Ca­nadá, atuam no país a Kinross, Yamana, Jaguar Mining e Aura Gold. A lista inclui ainda a AngloGold Ashanti, da África do Sul. Juntas, essas empresas detêm cerca de 90% da extração industrial. (Págs. 1 e B7)
Na reunião do FMI, inação e desavenças
Durante a crise financeira de 2008, as reuniões do Fundo Monetário Interna­cional e do Banco Mundial foram usadas para angariar apoio para ações coletivas, incluindo estímulos coordenados e res­gates de bancos. Na reunião anual que terminou ontem os reguladores passa­ram a bola para futuras reuniões, apesar do alerta do FMI de que o mundo está pe­rigosamente se aproximando de uma re­cessão. O encontro aprofundou, em vez de diminuir, os conflitos entre algumas das maiores economias, levantando no­vas dúvidas sobre a capacidade dos regu­ladores de dar grandes passos para acele­rar a recuperação global. Os chefes de Es­tado europeus têm de decidir esta sema­na como resgatar mais uma vez a Grécia, antes que o país fique sem dinheiro. O FMI quer que a Grécia tenha mais tempo para cumprir suas metas fiscais. A Ale­manha é contra. (Págs. 1, B10 e C7)
Conteúdo local desafia o setor de petróleo
As multinacionais que fornecem equipamentos para petróleo e gás no Brasil correm contra o tempo para ven­cer um de seus maiores desafios: cum­prir a exigência de conteúdo local, que varia de 37% a 85%. A General Electric (GE) inovou ao adaptar fornecedores do setor automotivo para atender a de­manda do setor petroleiro. A ABB, de sistemas e automação, resolveu em al­guns casos produzir ela mesma compo­nentes antes importados em sua nova fábrica de Sorocaba (SP). A Rolls Royce investe em fábrica em Santa Cruz (RJ) para substituir importações de US$ 1,5 bilhão em dez anos. Para Sandy Taylor, presidente global da ABB para a área, o Brasil segue estratégia que deu certo em outros países, especializando-se em águas profundas e tomando-se grande exportador dessa tecnologia. (Págs. 1 e B6)
Biodiversidade, barreira ao risco alimentar
Preservar a biodiversidade pode ser uma garantia à segurança alimentar glo­bal, hoje concentrada em pequeno nú­mero de cultivos. “O que se come no mundo são poucos alimentos e isso colo­ca a humanidade em grande risco”, alerta o biólogo Bráulio Dias. “Se ocorrer uma doença em uma dessas culturas será um caos. É preciso conservar a biodiversida­de para uso futuro e para criar soluções a possíveis problemas”, recomenda.
É disso que trata o encontro interna­cional que ocorre até sexta-feira na Índia e reúne representantes de 193 países em discussões em torno da Convenção sobre Diversidade Biológica da ONU, da qual Dias é o secretário-executivo. A CDB, co­mo é conhecida, é o acordo internacional que busca garantir o uso sustentável da biodiversidade e tenta estancar a vertigi­nosa perda de espécies no mundo. (Págs. 1 e 18)
STF deve negar prisões imediatas no mensalão
Após 35 sessões de julgamento do mensalão, os ministros do Supremo Tri­bunal Federal (STF) querem evitar que a fase de definição das penas seja longa. Os integrantes da Corte estão conversando informalmente para concluir a Ação Pe­nal nº 470 durante a presidência do mi­nistro Ayres Britto, que termina em 18 de novembro. A tendência inicial é a de o STF não considerar penas mínimas, o que resultaria em prescrição e afastaria a pos­sibilidade de punições, como prisões.

Apesar das elevações de pena, há uma tendência no STF de não determinar prisões imediatamente após o resultado do julgamento, como requerido pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Isso não ocorreu nos demais julgamentos da Corte envolvendo políticos e seria exceção se acontecesse nesse caso. (Págs. 1 e A10)
Opções para investir com juros estáveis
A indicação do Banco Central de que os juros básicos devem permanecer em 7,25% por um longo período levanta uma série de dúvidas para o investidor à procura de ganhos diferenciados nas aplicações em títulos públicos. À primei­ra vista, com o fim do ciclo de cortes nas taxas de juros, ele pode ser induzido a acreditar que não há mais ganhos nos papéis prefixados e continuar buscando refúgio nos títulos indexados à inflação.

Mas após meses de rendimentos ex­traordinários, esses títulos perdem a hegemonia na recomendação dos es­pecialistas em renda fixa. A avaliação de gestores de fundos é que os prê­mios pagos por esses títulos (NTN-Bs) caíram muito nos últimos meses, es­pecialmente nos papéis com venci­mentos mais curtos. (Págs. 1 e D1)
Crise corta exportação brasileira de café
A crise derrubou as exportações bra­sileiras de café e o ano deve fechar com uma queda de 10% a 15% nas vendas em relação a 2011. De janeiro a setembro, o volume embarcado recuou 19,3%. Mas a receita caiu ainda mais, 26,1%.

Os importadores estão comprando só para atender as necessidades mais imediatas e há dificuldade em obter crédito. Além disso, as torrefadoras es­tão trocando o café arábica pelo robus­ta, mais barato, privilegiando o Vietnã em detrimento do Brasil. (Págs. 1 e B12)
700 obras com verbas do FGTS sofrem atraso ou paralisação (Págs. 1 e A2)

Mídia impressa está em xeque, com queda de vendas e receita, diz Cebrián (Págs. 1 e B3)

Ameaça externa
A maior parte dos analistas ainda acredita em um crescimento na casa de 4% no ano que vem, mas aumentou o número dos que passaram a apostar numa expansão mais modesta, dada a expectativa de que o mun­do terá mais um ano difícil em 2013. (Págs. 1 e A3)
Desaquecimento chinês
A desaceleração chinesa começou a afe­tar mais fortemente as exportações bra­sileiras nos dois últimos meses. As ven­das externas de minério de ferro e de pe­tróleo já apresentam queda no acumu­lado do ano, em valores e volume. (Págs. 1 e A4)
Carrefour pode deixar a Colômbia
O Carrefour estuda vender as operações da rede na Colômbia. Ao menos duas varejistas, a chilena Cencosud, que fez proposta de compra, e a americana Walmart, estiveram em contato com a com­panhia francesa nos últimos meses. (Págs. 1 e B1)
Multi na prateleira
O empresário Carlos Martins, controlador do Grupo Multi, dono de dez redes de esco­las profissionalizantes e de idiomas, entre elas Wizard, Yázigi e Microlins, negocia a empresa com fundos de “private equity”. (Págs. 1 e B4)
Santos Dumont terá hotel de luxo
Os antigos prédios administrativos da Varig e da Vasp no Aeroporto Santos Dumont, no Rio, deverão ser transforma­dos em um complexo com hotel de luxo e centro de convenções. Até o fim do mês, a Infraero deve lançar uma licita­ção internacional para o projeto. (Págs. 1 e B4)
Cresce a exportação de algodão
As exportações brasileiras de algodão terão novo recorde nesta safra, que ter­mina em abril de 2013. A estimativa é de embarques de 975 mil toneladas, 3,8% acima das 940 mil toneladas realizadas no ciclo anterior. (Págs. 1 e B12)
Justiça livra imóvel comercial
Devedores estão conseguindo na Justiça impedir a penhora de imóveis comerciais, desde que seja o único bem do proprietário e o aluguel se destine à subsistência própria ou da família. (Págs. 1 e E1)
STJ define ISS no leasing
A maioria dos ministros da 1º Seção do Su­perior Tribunal de Justiça já aceitou a tese de que o ISS em operações de arrendamento mercantil é devido ao município onde estÁ a sede da companhia de leasing. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Luiz Carlos Mendonça de Barros
Não estamos vivendo o padrão histórico das recessões do passado e cabe refletir sobre as razões dessa mudança. (Págs. 1 a A15)

Dani Rodrik
Ao negar que a viabilidade do euro de­pende de restrições à soberania, os líde­res europeus iludem seus eleitores. (Págs. 1 e A15)
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