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quarta-feira, novembro 28, 2012

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Premiado no Rio em meio a operação da PF, Lula evita imprensa


Autor(es): Por Cristiane Agostine
e Heloísa Magalhães | De São Paulo e do Rio
Valor Econômico - 28/11/2012
 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu na noite de ontem um prêmio na festa de lançamento do Calendário Pirelli 2013, no Rio, com a presença da atriz Sophia Loren, mas evitou a imprensa. Lula participou do evento em meio a investigações da Polícia Federal sobre sua amiga e ex-funcionária Rosemary Noronha, indiciada por suspeita de corrupção.
O ex-presidente chegou às 21h08 à cerimônia, acompanhado de seguranças e políticos, mas sem a presença da ex-primeira-dama Marisa Letícia. Entre os que o acompanhavam estavam os governadores do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), e da Bahia, Jaques Wagner (PT).
Lula não quis falar com a reportagem ao chegar. "Não, não, não", limitou-se a dizer, enquanto fazia sinais negativos com a cabeça. No entanto, aparentava estar descontraído. Sorridente, conversou com Sophia Loren na chegada. No evento, estavam os presidentes da Pirelli mundial, Marco Tronchetti Provera, e no Brasil, Paolo Dal Pino, além dos empresários Eike Batista e Daniel Klabin.
Rosemary foi demitida do cargo de chefe do gabinete da Presidência da República em São Paulo pela presidente Dilma Rousseff depois que investigações da PF na operação Porto Seguro, semana passada, a indiciaram por envolvimento com uma quadrilha que traficava pareceres técnicos. Desde o surgimento das denúncias contra Rosemary, Lula tem evitado falar sobre o caso. Amigos próximos do ex-presidente temem que os desdobramentos da investigação respinguem no petista, ao expor a proximidade entre Lula e Rose.
Lula negociou com a Pirelli para que a imprensa não tivesse acesso à premiação. A assessoria do Instituto Lula disse que a presença do ex-presidente "era uma surpresa", que não era para ser revelada.
Rose conheceu Lula nos anos 90 e trabalhou na gestão do petista desde o início do mandato. Em fevereiro de 2003 começou como assessora especial do gabinete regional e passou a chefiar a unidade em 2005. A pedido de Lula, foi mantida no cargo na gestão Dilma Rousseff.
A PF identificou 122 ligações entre Rose e Lula entre março de 2011 e outubro deste ano, segundo o jornal "Metro", e interceptou e-mail no qual Rose disse conversar todos os dias com o ex-presidente.
Na gestão Lula, Rose mostrou-se influente ao emplacar diretores em agências reguladoras e o marido em uma assessoria especial da Infraero. Rose nomeou também sua filha Mirelle Nóvoa de Noronha na Agência Nacional de Aviação (Anac). Com o escândalo, Mirelle foi exonerada. Entre os dirigentes de agências que tiveram o apoio de Rose estão Rubens Carlos Vieira, da Anac, e Paulo Rodrigues Vieira, da Agência Nacional de Águas (ANA) - apontado como suposto chefe do esquema.
No governo Lula, Rose participou de viagens internacionais e esteve em pelo menos 24 países ao lado de Lula. Gastou cerca de R$ 60 mil em diárias de 2003 até 2012, segundo levantamento da ONG Contas Abertas. As viagens se concentraram entre 2008 e 2009. Dilma cortou as viagens internacionais de Rose.
A oposição ao governo tentou aprovar requerimentos para levar Lula e Rose a prestar esclarecimentos no Congresso, mas a base governista impediu. Em negociação, os aliados da presidente permitiram a aprovação de convite ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para esclarecimentos sobre a ação da PF. (Colaboraram Yvna Sousa, de Brasília; e Diogo Martins, do Rio);
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