PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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quinta-feira, março 14, 2013

QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

Sinopses anteriores:  
14 de março de 2013
O Globo

Manchete: O Papa das Américas
O primeiro Francisco; O primeiro Jesuíta; O primeiro não europeu desde o ano 741; O primeiro latino-americano:

Fora da lista de favoritos, argentino Jorge Mario Bergoglio, arcebispo de Buenos Aires envolvido em polêmicas sobre Direitos Humanos, é escolhido Pontífice logo no segundo dia do conclave.

O argentino Jorge Mario Bergoglio, de 76 anos, eleito ontem o 266º Papa da Igreja Católica num conclave de apenas cinco votações, traz consigo uma série de aspectos inéditos na liderança de 1,2 bilhão de católicos: trata-se do primeiro Papa jesuíta, o primeiro latino-americano da História e o primeiro não europeu em 1.200 anos. E também será o primeiro Papa com o nome de Francisco, uma homenagem a Francisco de Assis. A eleição de Bergoglio, que terminou em segundo lugar no conclave que elegeu Bento XVI, em 2005, surpreendeu os vaticanistas, pois não constava em listas de papáveis, devido à idade avançada. Sua escolha reforça para a Igreja a importância da América Latina, que abriga 42% dos católicos no planeta, e a percepção de que o futuro do catolicismo está no Hemisfério Sul. "Parece que meus amigos cardeais foram quase até o fim do mundo para buscar um Papa, mas aqui estamos" saudou, em italiano, a multidão de fiéis que o aguardava na Praça de São Pedro. O Papa Francisco é tido como conservador,bem-humorado e brincalhão. Fez oposição veemente à legalização do casamento gay na Argentina. E é crítico do governo Kirchner. Mas pesam sobre ele denúncias de omissão no desaparecimento de dois jesuítas durante a ditadura argentina.

Papa piadista: Ele cozinha e anda de ônibus

Como cardeal, Jorge Bergoglio dispensou o conforto da moradia na Arquidiocese de Buenos Aires para viver num simples quartinho. Abriu mão de carros oficiais para andar de ônibus e metrô. Vive sem um pulmão desde 1948, que perdeu após uma infecção respiratória."Faz piadas sobre religião, é torcedor do San Lorenzo e cozinha desde criança: "Bom, nunca matei ninguém',' disse sobre seus dotes culinários.

“Foram quase até o fim do mundo para buscar um Papa”
Papa Francisco, em sua primeira bênção.

Artigos

Luiz Paulo Horta: Sem tocar Bandoneón
Dele não se esperam revoluções. Mas uma nova evangelização mundo afora.

José Casado: Batina polêmica
Testemunha das obscuras relações da Igreja com a ditadura argentina.

Frei Betto: Difíceis desafios
Francisco se empenhará numa profunda reforma da Igreja. (Págs. 1 e caderno especial e editorial “Expectativas que cercam o novo Papa")
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Francisco, o papa argentino
Primeiro pontífice do continente americano, Jorge Mario Bergoglio, 76 anos, é também o 1º jesuíta a ocupar trono de Pedro • Escolha surpreendeu fiéis e analistas • Seu nome rompeu impasse entre grupos pró e contra a Cúria

Habemus papam

Jorge Mario Bergoglio, de 76 anos, foi eleito ontem o 266º papa na quinta votação, no segundo dia de conclave. Arcebispo de Buenos Aires, o primeiro pontífice do continente americano é também o primeiro jesuíta e o primeiro Francisco, nome que adotou, a ocupar o trono de Pedro, informam os enviados especiais Jamil Chade, José Maria Mayrink e Andrei Netto. A fumaça branca saiu da chaminé da Capela Sistina, sinalizando a decisão dos 115 cardeais, às 19h10 (15h10 em Brasília). Uma hora depois, o argentino apareceu no balcão da Basílica de São Pedro, para uma Praça São Pedro lotada. Em seu pronunciamento, pediu aos católicos, que somam 1,2 bilhão, que empreendam “um caminho de fraternidade e de amor”. Uma surpresa para o mundo, seu nome rompeu o impasse entre os dois grupos, pró e contra Cúria, que haviam se formado nos últimos dias, derrotando o italiano Angelo Scola e o brasileiro Odilo Scherer. Para analistas, os cardeais escolheram o “papa possível”, que deverá conduzir a Igreja para uma transição que se acreditava finalizada com a renúncia de Bento XVI. (Págs 1 e Caderno Especial)

Perfil: O Jesuíta leitor de Dostoievski

Colaboradores definem o novo papa como “sóbrio” e “afável”. Outros dizem que é “frio” e “autoritário”. Homem de poucas palavras, manteve silêncio sobre sua vida. Os que o conhecem sustentam que ele mostra paixão ao falar de Fiodor Dostoievski, seu escritor preferido. Também é alvo de grupos de direitos humanos, que o acusam de silenciar diante dos crimes praticados na ditadura. (Págs. 1, H4 e H5)

Fotolegenda: Surpresa

Fiéis que lotavam a Praça São Pedro, entre os quais centenas de padres e freiras, precisaram de alguns minutos para entender o nome do papa.

Dilma diz que País espera vinda do pontífice ao Rio

A presidente Dilma Rousseff afirmou, em nota, que fiéis brasileiros aguardam “com expectativa” a vinda do papa Francisco ao Rio para a Jornada Mundial da Juventude, em julho. “Esta visita fortalece as tradições religiosas brasileiras e reforça os laços que ligam o Brasil ao Vaticano”, afirmou. Ela ainda não garantiu presença na primeira missa. (Págs. 1 e H5)

“Parece que os cardeais foram me buscar no fim do mundo.”

“Antes de o bispo abençoar o povo, vos peço que vocês rezem ao senhor para que me abençoe”
Papa Francisco, no primeiro pronunciamento

Primeira missa será o Angelus, na Praça São Pedro

Depois de dois domingos sem Angelus, em razão da renúncia de Bento XVI, a Igreja Católica voltará a celebrar sua oração dominical, agora sob o comando do papa Francisco, na Praça São Pedro. Antes, porém, Francisco deve visitar a Basílica de Santa Maria Maggiore, a mais antiga igreja romana dedicada a Nossa Senhora. (Págs. 1 e H2)
MP de Brasília vai investigar acusação de Valério sobre Lula
O depoimento prestado em setembro pelo operador do mensalão, Marcos Valério, revelado pelo Estado, foi remetido para o MPF em Brasília. O procurador da República em MG Leonardo Melo alegou não ter competência para investigar parte dos fatos narrados por Valério. Já os repasses financeiros citados no depoimento estão sendo apurados em MG. (Págs. 1 e Nacional A8)
Argentina faz ameaça à Vale
O governo argentino ameaça retirar a concessão do projeto de potássio em Mendoza, suspenso pela Vale. “Se não exploram (a concessão), vão perdê-la”, disse o ministro Julio de Vido (Planejamento). (Págs. 1 e Economia B1)
Marin usa CBF para negar caso Herzog
O presidente da CBF, José Maria Marin, usou o site da instituição na internet para publicar texto no qual nega que teria apoiado a ditadura militar e que seria um dos responsáveis pela prisão do jornalista Vladimir Herzog. (Págs. 1 e Nacional A7) 
José Serra 
Nada além dos fatos

A desindustrialização do País, com suas consequências nefastas, é matéria de fato, não de gosto. Basta que chamemos a coisa pelo nome que ela tem. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
David Brooks
Os que lideram a mudança

Sejam eles quem forem, não falam em congressos nem parecem ansiosos por celebridade ou por riqueza com o lançamento do projeto sensacional. (Págs. 1 e Visão Global A16)
Notas & Informações
Um orçamento superado

Receita foi estimada com base em expectativa de crescimento econômico de 4,5%, já abandonada. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: A missão de Francisco
Maior desafio do novo pontífice é tirar a Igreja Católica da crise e levá-la para mais perto do povo.

Primeiro jesuíta, e também latino-americano, a sagrar-se papa, o cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio, 76 anos, pertence a uma ordem que se notabilizou por levar o catolicismo a regiões recém-descobertas, como as missões que catequizaram índios no Brasil e em países vizinhos. Por isso, sua eleição sinaliza que a Igreja Católica fez uma clara opção: quer estar mais perto do povo, com menos pompa e mais trabalho de evangelização, à imagem e semelhança de seu novo líder. Avesso à ostentação, Bergoglio trocou a vida em palácio por um apartamento simples, prepara a própria comida, deixou de lado motorista e carro oficial para andar de metrô e ônibus. Não à toa, decidiu chamar-se Francisco. Seria homenagem a São Francisco de Assis, que renunciou à vida mundana, virou frade e acabou liderando a renovação da Igreja à época. Mas, para a Argentina, a eleição de Bergoglio é controversa. Pesam contra ele, no país, denúncias de que colaborou no sequestro de dois jesuítas e de bebês durante a ditadura militar. Ele nega.

I - Retomar o dom evangelizador

O Latino-americano Bergoglio precisa se voltar para os povos mais pobres e dar a eles a atenção especial que o Vaticano nunca ofereceu.

II - Reexaminar o papel da Igreja

João XXIII propôs um retorno em cinco séculos para que a Igreja fizesse um autoexame. Daí surgiu o Concílio Vaticano II.

III - Reformara Cúria Romana

Espera-se que o novo pontífice acabe com as divisões internas e escolha assessores capazes de traduzir os anseios da comunidade.

IV - Restaurar a credibilidade

Escândalos como os do banco do Vaticano e do VatiLeaks minaram a confiança na administração dos assuntos internos da Igreja.

V - Estancar a fuga de fiéis

Terá que recuperar o terreno perdido para os evangélicos e para o islamismo e conter a diminuição do catolicismo na Europa.

VI - Combater com rigor a pedofilia

As famílias e as vítimas de abusos sexuais cobram ações e respostas mais rápidas do Vaticano na apuração das denúncias.

VII - Conviver com a sombra de Bento XVI

Como há mais de 600 anos não acontecia, Francisco terá que reger seus fiéis com seu antecessor ainda vivo e influente. (Págs. 1 e Suplemento especial)
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Valor Econômico

Manchete: BNDESPar concentra ainda mais seus investimentos 
O BNDESPar, braço de participações do BNDES, aumentou a concentração de seus investimentos em setores de óleo e gás, mineração e energia nos últimos dez anos. Levantamento feito pelo Valor, incluindo participações diretas e indiretas, mostra que o peso desses três setores passou de 54% para 75% do total da carteira entre 2002 e 2012.

Incluídos outros dois setores - alimentos e papel e celulose - a concentração sobe para 89% da carteira total de ações. Em termos financeiros, isso significa que dos R$ 74,5 bilhões investidos pela empresa de participações no fim do ano passado, R$ 66,3 bilhões estavam em cinco setores. E estes não são exatamente os mesmos que foram alvo de políticas industriais dos últimos governos. (Págs. 1b A4 e A5)








União vai bancar 80% do trem-bala
Para evitar um novo fracasso no leilão do trem-bala, o governo decidiu aumentar a participação estatal no projeto, com a injeção de recursos dos fundos de pensão de empresas públicas. Previ, Petros e Funcef deverão assumir uma fatia em torno de 30% do capital. Nos bastidores, consórcios liderados por multinacionais estrangeiras têm cogitado não entrar na disputa, aumentando o risco de uma licitação sem propostas.

A estatal Empresa de Planejamento e Logística (EPL) já havia ampliado de 30% para 45% sua participação. A Empresa de Correios e Telégrafos pretende assumir até 5% adicionais. Com isso, cerca de 80% do projeto será bancado, direta ou indiretamente, pela União. (Págs. 1 e A3)
Euforia e dúvidas envolvem novo papa
Um buzinaço começou subitamente, ontem, por volta das 16h no centro de Buenos Aires. Nas calçadas, em pequenas rodas ou com o celular na mão, pedestres gritavam "Bergoglio!", sem esconder o assombro com a notícia da escolha de um argentino como o primeiro papa não europeu em mil e trezentos anos. Nos bares e cafés, pessoas se acotovelavam para acompanhar as primeiras palavras do cardeal de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio, como o papa Francisco.

A eleição do cardeal argentino foi uma surpresa mundial. Ele não estava nas listas de favoritos e será o primeiro papa do Novo Mundo nos 2.000 anos de história do cristianismo. Isso reflete uma mudança demográfica no Catolicismo Romano: a América Latina agora é a casa de mais de um terço dos 1,2 bilhões de católicos do mundo. Ao se referir a sua origem, na varanda da Basílica de São Pedro, o novo papa disse: "Parece que os meus irmãos cardeais foram quase até o fim do mundo para encontrar um papa". (Págs. 1, A15 e A17)
Dilma dá aval a fundo para infraestrutura
A presidente Dilma Rousseff autorizou integralmente o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a levar adiante a proposta de criação do fundo que vai repassar recursos do Tesouro Nacional para o sistema bancário privado e público. Seu formato ainda está em discussão. Ele pode vir a receber dinheiro barato do Tesouro e repassá-lo para os bancos para que o sistema financeiro seja incorporado ao financiamento de infraestrutura. Ou pode usar parcial ou integralmente R$ 15 bilhões de depósitos compulsórios para empréstimos-ponte aos vencedores das concessões. (Págs. 1 e C14)

Bolsa planeja criação de corretoras simplificadas
Depois de prorrogar de 2014 para 2018 a meta de conquistar 5 milhões de investidores pessoas físicas - hoje são cerca de 580 mil - a BM&FBovespa espera a aprovação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e do Banco Central para um projeto que ampliará a rede de distribuição de seus produtos no país. O plano é criar a figura do "agente distribuidor", que funcionará como uma pequena corretora.

O público-alvo são bancos de investimentos, gestores de fundos e escritórios de agentes autônomos, além de corretoras com pouco capital para investir em tecnologia ou bancar os R$ 25 milhões em garantias que, em média, são necessários para ser um participante da bolsa. (Págs. 1 e C1)

3M ajusta o foco para crescer
Com destaque para três das cinco áreas em que atua no Brasil — saúde, consumo e petróleo e gás —, a americana 3M pretende dobrar seu faturamento no país até 2016, chegando a R$ 6 bilhões. (Págs. 1 e B5)
Sem oferta, CAB vai à Bovespa Mais
A CAB Ambiental, controlada pelo grupo Galvão, anuncia nos próximos dias sua listagem no Bovespa Mais, o segmento de acesso da bolsa. Inicialmente, não há intenção de realizar uma oferta pública de ações. (Págs. 1 e Bll)

Ameaça ao acordo do algodão
Os cortes automáticos no orçamento dos EUA, decretados desde o começo do mês, ameaçam o acordo feito com o Brasil na OMC, que garante indenização de US$ 147 milhões anuais aos produtores brasileiros de algodão. (Págs. 1 e B14)
Desvalorização cíclica da libra
A libra acumula desvalorização de 8,5% frente ao dólar no ano, só atrás do iene (10,9%). Essa depreciação mostra um comportamento cíclico nas últimas quatro décadas, quando em cada uma delas houve um episódio semelhante. (Págs. 1 e C14)

Gargalo de roteiristas
Crescimento da TV paga e a imposição de cotas de conteúdo nacional levam governos, programadoras e operadoras a investir em concursos, palestras e laboratórios para descobrir novos roteiristas. (Págs. 1 e D4)
EUA e Brasil trocarão dados fiscais
Assinado em março de 2007 pelos governos do Brasil e dos EUA e desde então parado no Congresso, o acordo para a troca de informações fiscais sobre contribuintes dos dois países foi aprovado pelo Senado e já está em vigor. (Págs. 1 e E1)

Ideias
Ribamar Oliveira
Reforma do ICMS terá grandes dificuldades para ser aprovada pelo Congresso Nacional neste ano. (Págs. 1 e A2)

Mário Mesquita
O melhor é voltar às ações convencionais de política monetária e começar a mover a taxa básica em direção ao nível neutro. (Págs. 1 e A19)
E.ON afirma que Brasil e MPX são chaves para sua estratégia (Págs. 1 e B12)

Montadoras ampliam rede de concessionárias no interior do país (Págs. 1 e B6)

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