PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, maio 06, 2013

QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

06 de maio de 2013

O Globo

Manchete: Balança comercial - Rombo da indústria chega a US$ 100 bi
Diferença entre importações e exportações é maior em eletrônicos, químicos e carros

Setor, que chegou a ter superávit de US$ 5,2 bilhões em 2006, sofre com baixa produtividade, custos elevados de produção e câmbio desfavorável

Com a baixa produtividade, os custos altos e a concorrência de importados, a indústria brasileira acumula déficits comerciais bilionários. O resultado do segmento de manufaturas (cujos vilões são os produtos eletrônicos, químicos, têxteis e o setor de automóveis) passou de superávit comercial de US$ 5,2 bilhões em 2006 para déficit de US$ 94,9 bilhões no ano passado. Em 2013, segundo fontes do governo e analistas, a diferença entre as importações e exportações desses produtos vai atingir US$ 100 bilhões. No setor têxtil, por exemplo, o déficit aumentou 1.834% nos últimos sete anos. Para Fernando Pimentel, diretor da Abit, representante do setor, "a carga tributária continua subindo, a energia elétrica é a terceira mais cara do mundo, a infraestrutura melhorou pouco e a educação é um calcanhar de aquiles.” (Págs. 1 e 17)
Síria: ofensiva de Israel é ‘declaração de guerra’
Depois de destruir um depósito de armas na Síria no sábado, Israel atacou ontem uma instalação militar no país. A ofensiva foi classificada como uma "declaração de guerra" pelo ministro das Relações Exteriores da Síria, Faisal Mekdad. De acordo com o jornal "Haaretz" parte do espaço aéreo de Israel foi fechada e suas defesas acionadas. Ainda segundo o periódico, os sírios teriam mísseis apontados para o país vizinho. Especialista em política do Oriente Médio, Uzi Rabi afirma que a ameaça de Damasco é "retórica" e que, por enquanto, não deve haver guerra. Ele aposta, no entanto, num maior envolvimento dos EUA no conflito. Barack Obama já disse que "Israel tem o direito de se defender”. (Págs. 1 e 23)
Bolsa Família: repasse alto não elimina miséria
Famílias com muitos filhos e consideradas miseráveis recebem do Bolsa Família benefícios muito acima da média do programa. O repasse mais alto é de R$ 1.262. Transferências elevadas, contudo, não bastam para transformar condições precárias de vida. Faltam empregos. (Págs. 1 e 3)
Educação: Ensino inclusivo ganha com ajuda dos pais
O envolvimento dos pais na vida acadêmica dos filhos melhora o desempenho escolar e aprimora a educação especial no Brasil. Mas ainda faltam investimentos para uma escola inclusiva de qualidade. (Págs. 1 e 4)
Digital & Mídia: Imagens aos bilhões
Com a popularização dos smartphones e a difusão da internet 125 bilhões de fotos já trafegam anualmente pelas redes sociais. (Págs. 1 e 19)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Radar multa um carro por minuto na Marginal do Tietê
No ano passado, a CET aplicou quase 10 milhões de punições; aparelho ‘campeão’ fica na Salim Farah Maluf

Os dez radares instalados na Marginal do Tietê emitiram, juntos, uma multa por minuto em 2012. Com 23 quilômetros em cada sentido, a via é a campeã de autuações em São Paulo. Foram 530.896 infrações, ou 53 mil por aparelho, quatro vezes mais do que a média da cidade. O levantamento inédito foi obtido pelo Estado por meio da Lei de Acesso à Informação. No ano passado, das quase 10 milhões de multas aplicadas pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), 74milhões foram registradas por radares - a maioria por desrespeito ao rodízio de veículos. O aparelho “campeão” fica na Avenida Salim Farah Maluf, com 120.903 registros, quase 14 por hora. Avenidas menores também aparecem na lista. Com apenas 1 km por sentido, na Prestes Maia houve 122.669 autuações. (Págs. 1 e Metrópole A13 e A14)

587
é a quantidade de radares em SP. O número deve aumentar no segundo semestre após licitação que será feita pela CET
Síria fala em retaliação após 2º ataque de Israel em 48h
Pela segunda vez em 48 horas, aviões de Israel bombardearam instalações militares na Síria. O alvo seriam mísseis de fabricação iraniana que seguiriam para o Hezbollah. O governo sírio qualificou os ataques de “flagrante violação do direito internacional” e alertou que o país tem o direito de “defender seu povo”. Nos EUA, republicanos pressionam para que o governo se envolva no conflito sírio. (Págs. 1 e Internacional A8)
Brasileiro teria votos para ser eleito na OMC
O Itamaraty garante ter votos suficientes para eleger Roberto Azevêdo na disputa com o mexicano Herminio Blanco pela direção-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), informam Lisandra Paraguassu e Jamil Chade. A presidente Dilma Rousseff entrou na campanha atrás de apoio europeu. O brasileiro teria entre 106 e 111 votos - são necessários 80, e de todas as regiões do mundo. O resultado será anunciado amanhã. (Págs. 1 e Economia B3)
Indústria automobilística avança no PIB
Com sucessivos incentivos governamentais, a participação da indústria automobilística no Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 45,6% em 11 anos. Passou de 12,5%, em 2000, para 18,2%, em 2011, de acordo com estudo feito a pedido do Estado. Os ganhos, porém, não alcançam os outros segmentos produtivos. No mesmo período, a indústria de transformação perdeu 15,1% de participação no PIB. (Págs. 1 e Economia B1)
Conselho do MP apura uso de grampo por procuradores (Págs. 1 e Política A4)

Convenção do PSDB de SP não cita nome de Aécio (Págs. 1 e Política A6)

Link: Smartphone barato?
Medida que zera PIS e Cofins para celular fabricado no Brasil não é clara. (Págs. 1 e B9 a B11)
José Roberto de Toledo 
Em busca de um script

Por ora, são quatro candidatos em busca de uma narrativa. Mais precisamente, um bando de marqueteiros testando múltiplos roteiros. (Págs. 1 e Política A6)
Notas & Informações
Novas exigências para crescer

A indústria, sobretudo a de transformação, vem perdendo espaço para a concorrência estrangeira. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Juros baixos tornam cara a aposentadoria
Planos de previdência privada estão cada vez menos rentáveis — em alguns casos, perdem para a inflação. Com a Selic fixada em 7,5% ao ano, diversos bancos cobram taxas que chegam a 4,5%. Nem mesmo a modalidade que permite abatimento no Imposto de Renda tem compensado. O ideal, segundo especialistas, é que o próprio interessado administre os recursos. (Págs. 1, 7 e 8)
Fé: Nhá Chica é reverenciada
Um dia depois da beatificação, a imagem de Francisca de Paula de Jesus é abençoada em missa campal e ganha as ruas de Baependi, no sul de Minas. Em comunicado, papa Francisco diz “estar unido a todos os fiéis brasileiros". (Págs. 1 e 6)
Síria aponta mísseis para Israel
Autoridades do regime de Bashar Al-Assad interpretam os últimos ataques israelenses como uma “declaração de guerra". Estado hebreu fecha espaço aéreo. (Págs. 1 e 12)
Campos, o campeão em horas de voo
Presidenciáveis negam antecipação da campanha, mas intensificam agendas pelo país. Depois do pernambucano, Dilma e Aécio foram os que percorreram as maiores distâncias. (Págs. 1 e 2)
Surdodum
Grupo de percussionistas surdos faz exames e garante a carteirinha da Ordem dos Músicos. (Págs. 1 e Diversão & Arte, 3)
Paralimpíadas
Rio dificulta a locomoção de deficientes. Atletas, os maiores prejudicados, criticam moradores (Págs. 1 e Superesportes, 14 e 15)
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Valor Econômico

Manchete: BC propõe que acionista resgate banco insolvente
O Banco Central (BC) elabora um anteprojeto de lei com novos mecanismos para lidar com eventuais problemas de solvência de bancos, preenchendo, assim, um vácuo criado pela extinção do Proer, o Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional, em 2001. Uma das propostas é que dificuldades financeiras sejam equacionadas com recursos da própria instituição, de seus acionistas, grandes credores e grandes depositantes, sem uso de dinheiro público.

"O marco legal em desenvolvimento visa garantir a continuidade dos serviços e da estrutura financeira", disse ao Valor o diretor de organização do sistema financeiro do BC, Sidnei Correa Marques. (Págs. 1 e C1)
Receita do governo será R$ 53 bi menor
O governo estima que perderá R$ 53 bilhões de receita em 2013 em relação ao previsto no Orçamento aprovado pelo Congresso, resultado de uma recuperação bem mais lenta da economia e também da aceleração nas desonerações tributárias. Em relação ao projeto de lei orçamentária para 2013, encaminhado ao Congresso em agosto, o corte na receita será de R$ 29,9 bilhões. Esses dados constam de reprogramação orçamentária feita pelo governo e incluída no projeto que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias válida para este ano. Essa alteração permitirá que o governo não seja obrigado a compensar as frustrações da meta fiscal de Estados e municípios. (Págs. 1 e A2)
Coutinho diz que começou 'retomada em U' 
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, considera que todos os indicadores mostram que a economia já teve um crescimento expressivo no primeiro trimestre, o que "deve ficar claro no fim do mês, quando o IBGE divulgar os dados". A reação, porém, estaria sendo diferente da ocorrida entre 2009 e 2010, quando houve uma recuperação em forma de V. "Agora, estamos tendo uma recuperação em U, muito mais lenta", disse Coutinho ao Valor.

Coutinho observou que a crise na zona do euro foi em câmara lenta, com a repetição de vários episódios críticos que mantiveram uma incerteza muito densa por mais de um ano. E isso teria afetado o Brasil, pelos canais de expectativas e de cautela. (Págs. 1 e A16)
A busca por 700 mil famílias de miseráveis
Com a meta de acabar com a pobreza extrema do país, o governo da presidente Dilma Rousseff intensificou a mobilização de diversos ministérios e órgãos federais para localizar as famílias em situação de miséria que não são beneficiadas pelos programas sociais nem integram o cadastro único do governo. A expectativa de técnicos do Executivo é que esse esforço da chamada "busca ativa", que também inclui prefeituras e governos estaduais, seja concluído no fim de 2013 ou início do próximo ano.

A eliminação da pobreza extrema, dizem fontes do governo federal, garantiria à presidente Dilma uma importante vitrine eleitoral, e a propaganda oficial já lançou o slogan "O fim da miséria é só um começo". A própria presidente afirmou em discurso recente que espera concluir o processo até o início de 2014. (Págs. 1 e A6)
TNT investe para atrair interessados
Enquanto aguarda um comprador para sua operação brasileira - a TNT Brasil -, o grupo holandês de transporte aéreo de cargas arruma a casa para torná-la mais atrativa aos potenciais investidores, principalmente na ampliação da área de armazenagem no Nordeste. O negócio de remessas internacionais não será vendido. "A operação brasileira é como se fosse uma casa de praia. Não posso deixar de fazer manutenção, de pintá-la, de ter o caseiro, arrumar a piscina", comparou o diretor corporativo da TNT Brasil, Cristiano Koga. A decisão de vender algumas unidades pelo mundo foi tomada em fevereiro. (Págs. 1 e B1)
Em visita de Maduro, Dilma deve pedir maior diálogo com a oposição (Págs. 1 e A2)

ThyssenKrupp quer US$ 1,6 bilhão por 40% da CSA (Págs. 1 e B6)

Galvão vende eólicas à Copel
O grupo Galvão está concluindo as negociações para a venda dos ativos de energia eólica para a Copel, estatal paranaense de energia. A operação gira em torno de R$ 200 milhões. (Págs. 1 e B1)
ALL vende empresa de tecnologia
A ALL vendeu sua participação majoritária na ALL Rail Technology, de software e equipamentos para o setor ferroviário. A antiga minoritária, Beaver, assumiu o controle, em sociedade com o fundo Darby. (Págs. 1 e B9)
Joint venture vai exportar café
O grupo Montesanto Tavares e a trading japonesa Itochu unem-se para criar a Cafebrás - Cafés do Brasil. Com sede em Patrocínio, no Cerrado Mineiro, a empresa vai exportar cafés verdes de alta qualidade. (Págs. 1 e B11)
Venda da Credicard
Itaú, Bradesco e Santander entregaram na quinta-feira novas propostas para compra da Credicard. O Citi deve anunciar na próxima semana o banco escolhido para iniciar negociações exclusivas. (Págs. 1 e C11)
Cresce número de bancos em emissões
O número de bancos à frente de uma mesma emissão de dívida no exterior continua aumentando no Brasil. A média é de quatro instituições, o que significa menor remuneração, já que as comissões pagas não aumentaram. (Págs. 1 e C12)
Petrobras volta à Carteira Valor
Mudança de humor em relação ao mercado de ações no Brasil trouxe alterações importantes na formação da Carteira Valor para maio. Das dez recomendações, seis não estavam na edição do mês passado. A principal novidade é a volta da Petrobras (PN). (Págs.1 e D2)
Isenções do FGTS
Amparadas em decisões de tribunais superiores, empresas têm obtido liminares da Justiça Federal para evitar o recolhimento do FGTS sobre verbas trabalhistas indenizatórias, como aviso prévio indenizado, adicional de férias e auxílio-doença. (Págs. 1 e E1)
Perda de bem no leasing
Decisão do Superior Tribunal de Justiça impede que empresas de arrendamento mercantil retomem veículos apreendidos após o tomador do leasing usar o bem para transportar mercadorias contrabandeadas. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Gustavo Loyola

A ideia de que uma política fiscal ativa signifique ignorar a trajetória da dívida pública afigura-se totalmente esdrúxula. (Págs. 1 e A15)

Samy Dana e Leonardo Siqueira

No longo prazo, a competitividade da indústria e os incentivos ao setor privado é que farão o país crescer de forma digna. (Págs. 1 e A15)
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