PENSAR "GRANDE":

***************************************************
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************


“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

----

''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

=========
# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

***

sexta-feira, julho 19, 2013

RECESSO BRANCO (A QUEM INTERESSA?)

19/07/2013
Fim do voto secreto na geladeira


A NOVA CARA DO BRASIL

O PT e os aLiados da base govemista tentam esfriar o tema ao arrastar a tramitação da PEC para depois de agosto e até tirá-la da pauta


»AMANDA ALMEIDA

Tratado publicamente como uma das prioridades da agenda positiva do Congresso Nacional, o fim do voto secreto para a cassação de mandatos deve passar o recesso branco dos parlamentares parado nas mãos de cinco partidos: PT, PMDB, PB PTB e PcdoB. 

As bancadas ainda não indicaram os membros para a comissão especial que analisará a matéria na Câmara dos Deputados. 

A demora para compor o colegiado pode arrastar a tramitação da proposta de emenda à Constituição (PEC) para depois de agosto. Isso atenderia interesses de algumas legendas que trabalham, nos bastidores, para esfriar o tema e tentar tirá-lo da pauta.


É o caso dos principais partidos da base governista, o PT e o PMDB, que juntos somam seis dos 21 integrantes titulares da comissão especial. 


O líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), já declarou que a matéria não é prioridade do partido. 


Parte dos parlamentares acredita que, se o voto para a presidência das Casas fosse aberto, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e Renan Calheiros (PMDB-AL) não estariam no comando da Câmara e do Senado, respectivamente. 


Na época da eleição, os dois foram alvo de denúncias e pressionados para desistir dos cargos. Renan recebeu abaixo-assinado com 1,6 milhão de signatários que pediram a sua renúncia.

Depois de aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, a PEC do fim do voto secreto depende da avaliação de comissão. O grupo tem o prazo de 40 sessões do plenário para proferir o parecer. Como ainda não há nem mesmo a definição dos membros, o aval sobre o tema deve dèmorár até o fim de agosto. 

"Estão claramente empurrando com a barriga. Temos insistido no assunta durante as reuniões de líderes, mas tem gente fazendo corpo mole", relata o deputado Ivan Valente (PSol-SP), indicado pelo partido para a comissão e presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Voto Aberto.

O líder do PTB na Câmara, Jovair Arantes (GO), diz que o partido ainda não fez indicação para a comissão especial por falta de entendimento na bancada sobre o assunto. "Ainda não há consenso. Vamos nos reunir, em agosto, para tomar uma posição", garante. Já os líderes do PT, PMDB, PC-doB e PP não responderam o Correio. 

Desde ontem, os parlamentares estão no chamado recesso branco. Impedidos de tirar férias oficiais por não terem votado a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), os congressistas combinaram não fazer reuniões deliberativas (com votações de projetos) até 10 de agosto. Na prática, já deixaram vazios os corredores do Senado e da Câmara.

"O povo saiu das ruas e parece que o Congresso começa a sair dos trilhos. Estamos aqui propondo a análise do voto aberto, para todos os casos, e a Câmara dificulta a votação de uma proposta que institui o fim do segredo apenas nos casos de cassação de mandatos", reclamou o autor do projeto, senador Alvaro Dias (PSDB-PR). 

A CCJ do Senado aprovou outra emenda, que acaba com o voto secreto em todas as situações.previstas no regimento, como a da eleição para a presidência das Casas, voto de vetos presidenciais e indicações de autoridades. Essa proposta, no entanto, tem menos consenso entre os congressistas.

adicionada no sistema em: 19/07/2013 05:11

Nenhum comentário: