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terça-feira, julho 30, 2013

''UM SÓ REBANHO, UM SÓ PASTOR..." (São João, 10: 16)

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Moderna, Cracóvia ajuda a contar História de católicos e judeus

  • Sede da próxima Jornada Mundial da Juventude e cidade onde Papa o João Paulo II morou por quase quatro décadas, Cracóvia atrai turistas por seu passado
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Praça do antigo mercado de Cracóvia
Foto: Oliver Hartung / NYT
Praça do antigo mercado de Cracóvia Oliver Hartung / NYT
RIO - Se as largas avenidas de Copacabana pareceram estreitas diante do fluxo de peregrinos que vieram à Jornada Mundial da Juventude, que dirá as vielas medievais de Cracóvia, na Polônia, escolhida para sediar a próxima edição do evento, em 2016. 
Segunda maior cidade do país, com 755 mil habitantes, Cracóvia é considerada a capital cultural polonesa enquanto Varsóvia se concentra na política e nos negócios.
 Em pleno processo de renovação, desde a queda do comunismo, a cidade recuperou sua área industrial, transformando fábricas em ateliês de arte e clubes de música eletrônica; restaurou seus monumentos e igrejas e hoje é um dos principais destinos do leste da Europa, sediando vários festivais de música e artes no verão.


Também tem grande simbolismo para os católicos: aqui, Karol Józef Wojtyła morou por quase quatro décadas — ordenou-se padre, tornou-se arcebispo, mudando-se somente para assumir o Trono de Pedro no Vaticano, escolhendo o nome de João Paulo II. Wojtyła chegou à Cracóvia com 18 anos. Meses depois, o país foi invadido pela Alemanha nazista — que dominaria o país até o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945 — e Wojtyła foi obrigado a conciliar seus estudos no seminário com o trabalho forçado numa pedreira. Nessa época, ele frequentava a moderna igreja de Stanislaw Kostka no distrito de Debinski, onde morava. Ali também celebrou sua segunda missa, em novembro de 1946. 
A primeira missa celebrada pelo padre Wojtyła foi na cripta de São Leonardo na Catedral de Vavel, onde reis poloneses são tradicionalmente enterrados. No topo da colina Vavel, a catedral de estilo gótico vislumbra o Rio Vístula e faz parte de um complexo repleto das principais edificações do antigo reino da Polônia — um dos principais pontos turísticos da cidade.
Descendo a colina pela antiga rua Kanonicza, chega-se às duas casas onde Wojtyła viveu. Morou entre 1951 e 1958, como bispo, no número 19. E até 1963, no número 21, como arcebispo de Cracóvia. Hoje, as duas casas abrigam o Museu da Arquidiocese, que mantém a mesma decoração da época de Wojtyła, além de memorabilia, como medalhas e moedas comemorativas, as roupas que usou como professor, bispo, cardeal e como Papa. Wojtyła nasceu a 50 quilômetros de Varsóvia, na cidade de Vadovice. A residência de sua família foi transformada também num museu, atualmente fechado para reforma. O Papa João Paulo II morreu em 2005 e, com um processo de canonização adiantado, atrai cada vez mais turistas à cidade. O atual arcebispo metropolitano da Cracóvia, Stanislaw Dziwisz, foi secretário pessoal de Wojtyła.
Cerca de 88% dos poloneses se declaram católicos — estatística que, infelizmente, reflete a História e se mostra marcante em Cracóvia. Antes de 1939, mais de três milhões de judeus viviam na Polônia, um país sempre considerado tolerante à diversidade religiosa. A maioria vivia no bairro de Kazimierz, a poucos quarteirões do centro histórico (stare miasto). As centenárias sinagogas Alta, Isaac, Remuh e Velha são testemunhas vivas de que a comunidade fincou raízes na região. Renovado, o bairro hoje concentra repúblicas e bares animados. A vodca, aliás, é a bebida preferida dos poloneses — há bares especializados no destilado, oferecendo menus com mais de cem rótulos.
Depois de renovação, a original fábrica Oskar Schindler abriu como museu em 2010. A história do empresário alemão que salvou a vida de milhares de judeus durante o Holocausto virou filme pelas mãos de Steven Spielberg, em 1993. O museu fica no antigo bairro industrial Zablocie, na margem direita do Rio Vístula.
Sempre em julho, a próxima Jornada Mundial da Juventude, em 2016, ocorrerá durante o verão no Hemisfério Norte. Peregrinos podem aguardar temperaturas médias de 21°C e dias longos e ensolarados.


 em http://oglobo.globo.com/rio/moderna-cracovia-ajuda-contar-historia-de-catolicos-judeus-9249957#ixzz2aXBOMT5m 
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