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sexta-feira, outubro 04, 2013

GODIVA DO IRAJÁ

04/10/2013
Troca-troca de legendas também atinge o Senado



Kátia Abreu, que já foi do DEM, deixa o PSD e se filia ao PMDB


Chico de Gois
Fernanda Krakovics


-Brasília- 

O troca-troca partidário mudou de cenário e saiu da Câmara para o Senado. 

Em rota de colisão com o presidente do PSD; Gilberto Kassab; a presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), senadora Kátia Abreu (TO), deixou o partido e acertou sua filiação ao PMDB. 

Egressa do DEM; onde fazia uma oposição ferrenha ao governo Lula, Kátia completa assim seu processo de aproximação da presidente Dilma Rousseff.

Kátia foi uma das fundadoras do PSD, mas se desentendeu com Kassab nas eleições municipais do ano passado. O estopim foi a intervenção promovida pela direção nacional no diretório de Belo Horizonte. O objetivo foi forçar o apoio à candidatura do petista Patrus Ananias à prefeitura. Kátia era favorável à decisão do PSD local de apoiar a reeleição de Márcio Lacerda (PSB).

Na quarta-feira, o senador Vicentinho Alves, pecuarista e também do Tocantins, deixou o PR para ingressar no Solidariedade.

Na Câmara, o vai e vem das legendas perdeu o fôlego do início da semana. De acordo com a secretaria da Casa, de 24 de setembro até ontem, 40 mudanças partidárias foram registradas. Até agora, quem mais perdeu deputados foi o PDT, que teve uma debandada de 7 parlamentares — a maioria para o Solidariedade, do deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força. 


O PMDB perdeu cinco deputados; o PSB, quatro; o PSD também quatro; o DEM, três, mesma quantidade que o PSDB e o PR. Outros, como o PP, PEN, PRB, PRTB e PSC perderam um representante cada. E há ainda os deputados que estavam sem partido e acabaram migrando por causa do prazo para filiação a quem deseja concorrer em 2014, que termina amanhã.


adicionada no sistema em: 04/10/2013 02:46



04/10/2013
Senadora se filia ao PMDB e aproxima Dilma de ruralistas


Débora Bergamasco / brasílía


A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (TO), deixou ontem o PSD e se filiou ao PMDB. Na decisão da senadora, cada vez mais alinhada à presidente Dilma Rousseff, pesaram a possibilidade de o PSD se distanciar do Palácio do Planalto e desavenças regionais com antigos correligionários.

Em 2014, Kátia Abreu poderá concorrer ao governo do Tocantins ou a mais um mandato no Senado. Nas duas opções, faz questão de ter Dilma em seu palanque. A presidente, por sua vez, cultiva a proximidade com Kátia por entender que ela é um importante canal de aproximação com o setor do agronegócio, tradicionalmente refratário ao petismo.

A senadora já foi recebida algumas vezes em audiências no Palácio do Planalto não como representante do Congresso, mas como presidente da CNA. Nem os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso costumavam receber líderes da entidade. O setor reclama que em governos anteriores, somente a Confederação Nacional da Indústria (CNI) tinha voz ativa no Executivo federal.

E nesse contexto que a ida de Kátia Abreu para o PMDB - partido do vice-presidente da República, Michel Temer, e aliado preferencial do PT em 2014 -representa uma maior proximidade da senadora com Dilma e uma guinada em sua trajetória política.

Proximidade. Kátia Abreu era filiada ao PFL, que depois se transformou no DEM, partido que fez a mais contundente oposição ao governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2011, foi para o PSD do ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab - que é apadrinhado pelo ex-governador paulista, José Serra, do PSDB, opositor da presidente e Dilma. Com a ida para o PMDB, a senadora vai para o lado do governo.

Apesar disso, Kátia Abreu deixa na cúpula do PSD do Tocantins seu filho, o deputado federal Irajá Abreu. Questionada sobre a mudança tão radical, Kátia Abreu responde que não foi sua ideologia ue se transformou, m.as o governo que mudou seu modo de agir, dando atenção à CNÂ e ao setor agropecuário. A opinião crítica sobre o ex-presidente Lula, porém, não mudou.

Mas a filiação da senadora no PMDB causou descontentamento em corrente dos ruralistas qüe repudiam sua aproximação com o PT.

MST - Por outro lado, petistas mais radicais e ligados a movimentos sociais também criticam a presença de Kátia Abreu no principal aliado do PT, que se forjou com o apoio do Movimento dos Sem Terra (MST).

O próprio movimento também faz sua crítica, Para o coordenador-geral do MST, Alexandre Conceição, "Kátia Abreu representa os interesses do latifúndio atrasado, independentemente do partido dela".

"Essa mudança representa apenas um acerto para a disputa das eleições de 2014.0 Brasil precisa de uma Assembleia Constituinte para fazer uma reforma política e acabar com o comércio de partidos", afirma o coordenador.

adicionada no sistema em: 04/10/2013 02:32

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