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quarta-feira, abril 25, 2007

MINISTRO MANGABEIRA SOBRE LULA: "ESQUEÇAM [TAMBÉM] O QUE ESCREVÍ, PENSEI, ACREDITAVA ...". (via, o clássico "cala-boca")

Mangabeira retira artigo com ataque a Lula de sua página.

Novo ministro afimou em 2005 que o governo Lula era "o mais corrupto de nossa história" e que era "obrigação do Congresso" declarar o seu impedimento.

O professor Roberto Mangabeira Unger retirou de sua página na internet um artigo de 2005 no qual acusava o governo Lula de ser o "mais corrupto de nossa história". Publicado originalmente no jornal Folha de S. Paulo, o texto intitulado "Pôr fim ao governo Lula" desapareceu do índice de artigos da página onde o professor disponibiliza toda a sua obra. A página é hospedada no site da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, onde Mangabeira leciona há anos na faculdade de Direito. Na seção artigos, é possível baixar todos os textos publicados pelo professor no jornal paulistano e outros produzidos por conta de sua atividade acadêmica. A exceção, atualmente, é o texto publicado no dia da comemoração da Proclamação da República, em 2005. Começando com a palavra "AFIRMO", em caixa-alta, o texto de Mangabeira repete a expressão no início de cada uma dos nove parágrafos seguintes do artigo. A reiteração foi inspirada no famoso texto "J´accuse!" (Eu Acuso) do escritor francês Émile Zola, autor de clássicos como Germinal, A Besta Humana e A Taberna. Publicado no jornal L’Aurore em 13 de janeiro de 1898, "J´accuse!" é um marco do engajamento intelectual e da luta contra a injustiça e a intolerância. Foi escrito para defender capitão Alfred Dreyfus - o oficial judeu preso por traição à pátria - e acusar os que, por anti-semitismo, inventaram provas contra ele. No manifesto de Zola, a repetição da expressão "Eu acuso" aparece no final do texto (leia o original, em francês, e uma tradução para o português). Mangabeira ainda não explicou porque retirou o texto de seu arquivo. Por enquanto, a justificativa veio através do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), partido do vice-presidente José Alencar, responsável pela indicação de Mangabeira à nova pasta. "Mangabeira, como grande parcela da população brasileira, mudou de idéia e concluiu que o presidente não teve nada a ver com a crise", afirmou Crivella. Questionado se não haveria nenhum constrangimento o senador disse que "o constrangimento é de quem não sabe voltar atrás". "As pessoas tem opinião e podem mudá-la". A retirada do texto da página do professor, no entanto, mostrou-se inócua. Além de continuar disponível, para assinantes, na página da Folha de S. Paulo, o artigo foi republicado em vários blogs e páginas. E o índice no qual ele aparecia também é encontrado em sites de arquivo antigas páginas da internet. Edmundo Leite, O Estadão.

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