PENSAR "GRANDE":

***************************************************
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************


“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

----

''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

=========
# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

***

quarta-feira, julho 18, 2007

GIM ARGELLO vs PSOL

Após posse de Argello, PSOL pede abertura de processo contra senador

O PSOL ingressou hoje na Mesa Diretora do Senado Federal com representação por quebra de decoro parlamentar contra o senador Gim Argello (PTB-DF) menos de uma hora depois do novo parlamentar tomar posse na Casa Legislativa. O PSOL argumenta que Argello é acusado de praticar uma série de crimes que, apesar de terem supostamente sido cometidos antes do mandato, arranham a imagem do Senado Federal --o que justificaria a representação contra o senador. "O senador foi eleito juntamente com o titular Joaquim Roriz (PMDB-DF). Os atos de um membro da chapa desbordam, necessariamente, nos outros componentes da candidatura e a condição de suplente de senador lhe dá a condição de parlamentar não empossado. A diplomação legaliza, legitima e autoriza o ato da posse, inclusive para o suplente", diz a representação. O partido também argumenta que parte das denúncias contra Argello que "supostamente quebram o decoro parlamentar" foram praticadas depois de sua diplomação como suplente de senador --o que reforça a tese do PSOL de que o novo senador pode responder a processo por quebra de decoro no Conselho de Ética. O PSOL lembra, na representação, que Argello é apontado como intermediário na negociação de R$ 2,2 milhões entre o ex-senador Joaquim Roriz (PMDB-DF) e o empresário Nenê Constantino --que levou o peemedebista a renunciar ao seu mandato no Senado. O texto também cita denúncia de que Argello teria participado de "transação imobiliária suspeita" durante a gestão de Roriz no governo do Distrito Federal --com o repasse de um terreno a um dos empresário ligado a Constantino, que depois foi supervalorizado pelo mercado imobiliário. No texto, o PSOL afirma que Argello cometeu ilícitos que, se investigados, poderão ser configurados como atos criminosos. "As denúncias indicam que os atos do representado podem vir a traduzir-se em abusos que ferem a imagem do Senado. São práticas que, em tese, caracterizam-se como corrupção passiva, improbidade administrativa e formação de quadrilha", diz a representação. Para a presidente do PSOL, Heloísa Helena (AL), o Conselho de Ética deve realizar amplas investigações sobre o mais recente senador empossado na Casa. "Infelizmente, mais uma vez temos a obrigação de entrar com uma representação. Claro que a pauta do país não é apenas essa. Como todo dia acontece mais uma patifaria no mundo da política, temos que cumprir a nossa obrigação", disse Heloísa Helena. Como o Congresso Nacional entra oficialmente em recesso nesta quarta-feira, a representação contra Argello deve ter prosseguimento somente em agosto. O presidente do Conselho de Ética, Leomar Quintanilha (PMDB-TO), terá que acatar o pedido de investigação e denominar um relator para o caso. Depois disso, o conselho poderá dar início às investigações sobre o senador.O corregedor do Senado, Romeu Tuma (DEM-SP), também promete realizar investigações paralelas sobre o novo parlamentar para apurar as irregularidades que teriam sido cometidas por Argello antes de assumir o mandato no Senado. O suplente foi empossado esta tarde no cargo para substituir Roriz, que renunciou ao mandato há 13 dias. Foi a primeira aparição pública de Argello desde que Roriz deixou o Senado, mas o novo parlamentar não quis apresentar explicações sobre a série de denúncias de que é acusado. Folha Online, Gabriela Guerreiro, Brasília.

Nenhum comentário: