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sexta-feira, julho 13, 2007

RENAN CALHEIROS [In:] "WINTER HOLIDAY II"]

Planalto aconselha senador a 'botar cera no ouvido'.

O governo acredita que o recesso parlamentar, a partir de quarta-feira, servirá para esfriar a temperatura da crise política e já aconselhou o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), a sair de cena. Em conversa com o senador anteontem à noite, uma hora antes da sessão do Congresso que aprovou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2008, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu a ele que evitasse o confronto com a oposição e não revidasse provocações. “Bota cera no ouvido”, reforçou um dos ministros presentes à reunião, quando Renan disse ser muito difícil agüentar calado o bombardeio da oposição. “Tire férias com a família e descanse”, aconselhou Lula. Perto dele, o senador José Sarney (PMDB-AP) assentiu. A preocupação do presidente, que já havia convencido Renan a não comandar a sessão para votar a LDO, é que o aliado torne sua sobrevivência cada dia mais insustentável, prejudicando a vida do governo. Na tentativa de convencê-lo de que a tática do confronto é a pior possível, Lula lembrou até mesmo do peemedebista Ulysses Guimarães, ex-presidente da Câmara morto em 1992, que deixava os adversários exercitarem a oposição no plenário sem mover um músculo da face. Lula ficou muito contrariado com a reação de Renan na noite de terça-feira, quando, visivelmente alterado, rebateu pedido de afastamento feito pelo líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM). Em tom de voz exaltado, disse que a oposição teria de “sujar as mãos” para ocupar sua cadeira. Renan é acusado de pagar suas despesas pessoais com recursos de um lobista e, apesar dos conselhos de Lula, ainda não decidiu se vai viajar. O Conselho de Ética, que investiga denúncias contra ele, não vai trabalhar no recesso. Embora o Planalto oriente Renan, a avaliação interna do governo é de que será difícil preservá-lo no cargo se surgirem mais indícios de irregularidades. Mas ainda não montou um “Plano B” para uma eventual sucessão. Sem contar Sarney, que tem a simpatia de Lula, mas sofre resistências no Senado, todos os nomes até agora apontados na base aliada para o lugar de Renan são considerados “aguados” pelo governo. O Planalto teme, ainda, que o presidente do Senado adote a revanche como lema se conseguir sobreviver no posto, inviabilizando os trabalhos na Casa. Não sem motivo, são freqüentes as tentativas do governo para acalmá-lo. O senador é conhecido pelos rivais por “guardar o ódio na geladeira”, máxima que marcou o comportamento do ex-presidente Itamar Franco durante sua trajetória política. Estadão, Vera Rosa, Brasília .

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