A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************
“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
----
''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
=========valor ...ria...nine
folha gmail df1lkrha
***
quarta-feira, novembro 21, 2007
PETROBRÁS: CAMPO DE TUPI [DEUS TUPÃ]
A Petrobrás pretende concluir até o fim de 2010 a construção de um projeto piloto para começar a extrair petróleo e gás natural do campo gigante de Tupi, na Bacia de Santos, informou ontem o diretor de Exploração e Produção da estatal, Guilherme Estrella. Segundo ele, essa unidade inicial de produção terá capacidade para extrair 100 mil barris por dia de óleo e entre 1,5 milhão e 2 milhões de metros cúbicos diários de gás natural. A Petrobrás estima que o campo de Tupi tenha, ao todo, reservas que vão de 5 bilhões a 8 bilhões de barris de petróleo e gás. Guilherme Estrella ressaltou que na exploração de Tupi a Petrobrás pretende perseguir o objetivo de não desperdiçar gás natural. ''''A exploração será feita com queima zero de gás'''', garantiu o executivo. Considerando a distância da plataforma até a costa, de 250 quilômetros, a Petrobrás estuda três alternativas à solução padrão, que seria construir um gasoduto para transportar o gás. ''''O gasoduto não está descartado, mas avaliamos que essa solução custaria muito caro devido à distância da costa'''', afirmou. Além disso, Estrella lembrou que, caso se opte pelo gasoduto, seria necessário construir uma unidade de processamento do gás no litoral, o que poderia ser complicado do ponto de vista ambiental. ''''Aquela região do litoral, desde Parati até mais para o sul, é turística e tem várias áreas de reserva ambiental'''', disse. A primeira das três alternativas que a empresa está estudando prevê a construção de termoelétricas flutuantes para produzir energia elétrica no mar usando o gás da plataforma. Nesse caso, a eletricidade seria conduzida para o continente por meio de cabos submersos.Outra opção seria transformar o gás em líquido ainda no mar e transportá-lo como gás natural liquefeito (GNL) até as unidades de regaseificação que a Petrobrás vai instalar em Pecém, no Ceará, e no Rio de Janeiro.A terceira alternativa seria construir cavernas na camada de sal subterrânea perto da área de onde serão extraídos o petróleo e o gás.Essas cavernas poderiam servir como depósito para o gás até a empresa dar um outro destino ao combustível. ''''Esse tipo de solução já foi usado na Europa, por exemplo'''', disse Estrella.Segundo ele, a Petrobrás pretende definir até o fim do primeiro trimestre do ano que vem qual solução tecnológica dará para o gás de Tupi.
Estadão, Leonardo Goy. 2111.
Nenhum comentário:
Postar um comentário