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sexta-feira, abril 04, 2008

GOVERNO LULA "by" LULA: "O MEU PAPEL, MEU CANUDO DE PAPEL..." (*)

''Quem sabe eu possa conseguir meu diploma''




Em mais uma viagem para divulgar obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ontem, em visita à Fundação Universidade Federal de Rio Grande (Furg), que espera obter um diploma de nível superior quando deixar a Presidência. Para tanto, aproveitaria uma das faculdades que pretende inaugurar até o fim do mandato. Lula cumpriu extensa agenda de compromissos no Rio Grande do Sul, sempre ao lado da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff." Não pude fazer (faculdade), num primeiro momento, porque não tive condição. No segundo momento, porque eu estava casado. No terceiro momento, porque era dirigente sindical. No quarto momento, porque virei presidente do PT. No quinto momento, porque virei presidente da República", disse o presidente, no discurso em Rio Grande (RS). "Quem sabe no sexto momento, quando eu não for mais nada, quem sabe eu possa conseguir, através da universidade aberta, meu diploma", completou. O presidente voltou a negar que suas viagens pelo País para divulgar obras do PAC tenham objetivo eleitoral e reiterou que manterá seu roteiro, independentemente da corrida municipal de outubro. "Para mim, é o seguinte: eu não tenho eleição para presidente. Portanto, o que tenho são muitos investimentos do governo federal. E nós estamos viajando agora e vamos continuar viajando depois", disse Lula, que é alvo de ação do DEM no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder. Na avaliação do partido, o presidente usa eventos oficiais para criticar a oposição e beneficiar eleitoralmente os aliados da base do governo, prejudicando a oposição.
RESTRIÇÕES
"Tem gente que acha que isso é político, que estou tirando proveito", observou Lula, admitindo que as restrições de palanque se aplicarão aos candidatos quando a disputa estiver mais próxima. "Obviamente, no auge da campanha eleitoral, nem prefeito que é candidato à reeleição nem candidato da oposição podem subir no palanque, porque serão cassados. Mas eu posso viajar com a governadora, com governadores, posso viajar com secretários, ou seja, posso continuar." A referência serviu para a governadora do Rio Grande do Sul, a tucana Yeda Crusius, que estava presente ao evento. Para o presidente "será uma demonstração de fracasso", se o governo não conseguir aplicar os R$ 504 bilhões previstos no PAC por problemas como falta de projetos. E disse perceber o empenho de opositores em evitar o avanço do programa. "Às vezes eu tenho a impressão de que tem gente que trabalha para isso. Eu penso que o povo não está nessa." No discurso, Lula voltou a dizer que se sente "abençoado por Deus" e ironizou a tese de que a aprovação ao seu governo está relacionado a condições econômicas favoráveis. "Alguns dizem que eu tenho sorte. Eu levanto toda manhã e peço a Deus que me dê cada vez mais sorte. Porque se eu tiver a cada dia mais azar, não apenas eu, o País entrará numa situação muito difícil", disse.
Estadão, Clarissa Oliveira, RIO GRANDE. 0404. Foto: Beto Barata/AE.
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(*) O PEQUENO BURGUÊS (Martinho da Vila). Felicidade, passei no vestibular/Mas a faculdade é particular/Particular, ela é particular/Particular, ela é particular/Livros tão caros tantas taxas pra pagar/Meu dinheiro muito raro,/Alguém teve que emprestar/O meu dinheiro, alguém teve que emprestar/O meu dinheiro, alguém teve que emprestar/Morei no subúrbio, andei de trem atrasado/Do trabalho ia pra aula, sem/Jantar e bem cansado/Mas lá em casa à meia-noite tinha/Sempre a me esperar/Um punhado de problemas e criança pra criar/Para criar, só criança pra criar/Para criar, só criança pra criar/Mas felizmente eu consegui me formar /Mas da minha formatura, não cheguei participar/Faltou dinheiro pra beca e também pro meu anel/Nem o diretor careca entregou o meu papel/O meu papel, meu canudo de papel/O meu papel, meu canudo de papel/E depois de tantos anos,/Só decepções, desenganos/Dizem que sou um burguês muito privilegiado/Mas burgueses são vocês /Eu não passo de um pobre-coitado/E quem quiser ser como eu,/Vai ter é que penar um bocado/Um bom bocado, vai penar um bom bocado". http://www.vagalume.com.br/

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