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quinta-feira, maio 08, 2008

PAULINHO/FORÇA SINDICAL: COM OU SEM FORÇA?

Corregedor vê denúncias graves contra Paulinho

O corregedor da Câmara, deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE), disse ontem que as explicações dadas por Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força Sindical, "foram insuficientes" e que espera mais esclarecimentos sobre suposta participação do deputado em fraudes no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Para Inocêncio, as denúncias são "graves" e precisam ser mais bem explicadas.
"Acho que os esclarecimentos feitos por ele na tribuna do plenário foram insuficientes porque foram acusações graves. Como prova, o que tem nos jornais até agora é pouco, mas acho que existem mais coisas. Se o procurador [procurador-geral da República Antonio Fernando de Souza] está acompanhando, é porque tem alguma coisa grave aí", afirmou. Como corregedor, Inocêncio arquivou todos os processos que apurou em sua gestão.
Inocêncio disse considerar especialmente grave o telefonema feito pelo advogado Ricardo Tosto, preso pela Polícia Federal e também suspeito de envolvimento na fraude do BNDES, a Paulinho duas horas após deixar a carceragem, na semana passada. "O episódio do telefonema foi um momento de muita infelicidade", disse.
Na ligação, interceptada pela PF com autorização judicial, Paulinho disse que iria "mexer os pauzinhos" no Congresso para convocar o ministro da Justiça, Tarso Genro, e o então superintendente da PF em São Paulo, Jaber Saadi, para explicar por que Tosto foi preso.
O corregedor recebeu os autos do processo no fim da manhã de ontem. A Folha apurou que Inocêncio deverá abrir uma sindicância para ouvir Paulinho e outras pessoas citadas no relatório da PF.
O deputado foi notificado no fim da tarde de que a corregedoria está analisando o processo. Ele tem até quarta-feira para prestar os esclarecimentos que achar necessários.
Depois de receber a defesa de Paulinho, caberá ao corregedor sugerir abertura de inquérito administrativo ou sindicância ou então o arquivamento.
Depois de receber o apoio do PDT na noite de terça, Paulinho voltou às suas atividades habituais na Câmara. Esteve numa comissão e participou do plenário. "Estou tranqüilo. Depois da reunião do partido, fui para casa, joguei baralho até tarde e hoje [ontem] de manhã levei minha mulher ao aeroporto. Os trabalhadores sabem quem está por trás disso", afirmou, sem citar nomes.
Ele tentou agendar uma reunião com Antonio Fernando de Souza, mas não conseguiu.
O deputado afirmou acreditar que o envolvimento de seu nome nas investigações não trará prejuízos eleitorais.
SIMONE IGLESIAS; MARIA CLARA CABRAL; da Folha de S.Paulo, em Brasília. 0805.

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