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quarta-feira, junho 04, 2008

INFLAÇÃO: MANTEGA, MANTEM META

Mantega reafirma que inflação ficará dentro da meta

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, citou hoje (4) números do mercado que indicam que a inflação deve crescer até o final do ano, atingindo 5,4% pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). "A previsão do mercado é de uma certa aceleração gradual, mas sem sair das metas estabelecidas pelo governo", disse. Mantega fez um panorama macroeconômico do país durante balanço do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), em Brasília. O centro da meta da inflação estabelecido pelo governo é de 4,5%, mas pode variar dois pontos para cima ou para baixo. O ministro enfatizou que, embora o mercado estime uma inflação anual de 5,4% pelo IPCA, que é o índice oficial escolhido pelo governo para o cálculo da inflação, o índice ficará dentro da meta. Na sua perspectiva, a inflação, de certa forma, deve gravitar em torno do centro da meta, devido às pressões da inflação mundial, que também atinge o Brasil e que faz com que o governo tome medidas de precaução. "A taxa de inflação deverá gravitar em torno desses 4,5% podendo ser um pouquinho maior, mas sempre dentro das metas", afirmou. Mantega também disse que a taxa de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) deverá estar em torno de 5% em 2008. De acordo com o ministro, o que foi verificado no primeiro trimestre é que a taxa de crescimento continua "robusta" e a economia crescendo, perfeitamente "habilitada a atingir essa taxa de 5% até o final do ano". Mantega avaliou que, apesar da alta das commodities agrícolas, metálicas e energéticas e de problemas econômicos vividos por vários países do mundo, o Brasil está tendo "um resultado positivo" no controle da inflação. Segundo ele, a inflação mundial cresceu dois pontos percentuais nos últimos dois meses. "O Brasil está abaixo da média da inflação mundial. Enquanto vários países se afastam de suas metas [de inflação], o Brasil não só manteve a meta como está abaixo", afirmou o ministro. De acordo com Mantega, praticamente todos os países emergentes importantes, como Chile (4,5%) e África do Sul (3,8%) estão acima de suas metas para inflação. Apenas o Brasil e o Canadá, disse Mantega, estão dentro de suas metas. "Mesmo com os problemas internacionais, o Brasil se mantém dentro da meta mesmo com a economia aquecida", acrescentou o ministro. Ainda segundo o ministro da Fazenda, do ponto de vista macroeconômico, o PAC está cumprindo todas as suas metas. Ele disse ainda que a meta de superávit primário de 3,8% do PIB será facilmente alcançada, o que permitirá que o governo consiga fazer mais 0,5% de poupança fiscal, excedente que deve ir para a formação do fundo soberano. "Quando [o fundo soberano] existir, a poupança vai para ele, enquanto ele não existir a poupança será feita de todo jeito. Está sendo feita", afirmou. Mantega estimou ainda que a realização do PPI (Projeto Piloto de Investimento) deva chegar a 0,5% do PIB e que a dívida pública continue em queda, fechando em 41% do PIB. A previsão de gastos em obras do PPI, para este ano, é de R$ 13,8 bilhões, investimento que pode ser abatido do superávit primário, a economia de recursos para pagar os juros da dívida pública. Hoje, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central define a taxa básica de juros (Selic). Previsões de mercado indicam que a taxa passará dos atuais 11,75% para 12,25% ao ano.

da Agência Brasil

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