PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, janeiro 30, 2009

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

30 de janeiro de 2009

O Globo

Manchete: Crise já provoca medo de nova onda protecionista
Pacote americano pode criar barreiras a produtos europeus e brasileiros

O Fórum Econômico, de Davos, foi marcado por alertas de que uma nova onde de protecionismo ameaça o mundo diante do agravamento da crise financeira. A Comissão Européia disse que vai contestar cláusula do pacote americano que proíbe a compra de ferro e aço estrangeiros - como europeus e brasileiros - para projetos de infraestrutura financiados com recursos do Tesouro. O pacote de Obama será votado em breve no Senado. Em Belém, no Fórum Social, os presidentes Hugo Chávez (Venezuela), Evo Morales (Bolívia), Rafael Correa (Equador) e Fernando Lugo (Paraguai) celebraram o 'colapso do neoliberalismo de Davos'. Greve na França levou um milhão às ruas. (págs. 1, 19 a 22 e Merval Pereira)

BNDES dará socorro direto a montadoras

O BNDES pode liberar recursos para ajudar montadoras no Brasil. Hoje, o presidente do banco reúne-se com representantes do setor. A Ford teve prejuízo de US$ 14,5 bilhões em 2008, o maior em 105 anos de história. (págs. 1 e 24)

É grave a crise: até FMI pede empréstimo

O Fundo Monetário Internacional está negociando um empréstimo de US$ 100 bi do Japão e deve fazer seu primeiro lançamento de bônus pra reforçar o caixa e enfrentar a crise global. (págs. 1 e 20)

STF ouvirá Itália sobre caso Battisti

O ministro Cezar Peluso, do Supremo Tribunal Federal, ouvirá o governo da Itália antes de decidir se concede liberdade a Cesare Battisti. O ministro Tarso Genro, que concedeu refúgio a Battisti, disse que a Itália ainda está fechada nos anos de chumbo e que o Brasil fez a pacificação política em relação à ditadura. (págs. 1 e 4)

Federais têm professores que ganham R$ 383

As universidades federais pagam R$ 383 por mês (menos que o mínimo) para professores substitutos de medicina, enfermagem e outras áreas. Eles trabalham 20 horas semanais. "É uma das fragilidades do sistema. Como vamos contratar profissionais competentes e dedicados com esse salário?", critica o reitor. (págs. 1 e 8)

As mulheres de Obama

O presidente dos EUA assina sua primeira lei, que facilita indenizações por discriminação salarial de mulheres. (págs. 1, 25 a 27 e editorial "Poder inteligente")

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Folha de S. Paulo


Manchete: O governo quer comprar e revender casa popular

Medida para aquecer mercado atingiria quem ganha de R$ 1.200 a R$ 2.200

Por meio de licitação, o governo quer comprar casas de construtoras e refinancíá-las pela Caixa Econômica Federal. A medida é parte de pacote que deve ser fechamento na semana que vem. Os financiamentos beneficiaram quem tem renda mensal entre R$ 1.200 e R$2.200. O governo quer a construção de 1 milhão de moradias até 2010 em todo o pacote habitacional. Para quem recebe no máximo R$ 1.200 por mês, já existe financiamento subsidiado. O plano prevê a redução de impostos da área de construção. Os principais objetivos d pacote são manter aquecido o mercado de construção civil e atender a uma faixa de renda que não consegue financiamento a juros subsidiados nem pode arcar com os que já existem. A empresas pediram de R$ 1.500 a R$ 1.600 por metro quadrado, mas o presidente Lula achou caro. Os estudos envolvem unidades de 40 metros quadrados, 60 metros quadrados e 80 metros quadrados. Nas planilhas mostradas ao governo, constatou-se que 40% dos custos se referem a taxas, impostos, seguros e “spread”. (Págs. 1 e B1)

PSDB vai apoiar candidato do PT no Senado

Depois de frustradas as negociações com o PMDB, a cúpula do PSDB resolveu apoiar a candidatura de Tião Viana (PT-AC) á presidência do Senado. O anuncio dos tucanos reforça a campanha do petista, que vinha sendo esvaziada desde que José Sarney (PMDB-AP) decidiu entrar na disputa. (Págs.1 e A7)


TVs têm beneficio fiscal em troca de programa nacional

Novo artigo da Lei do Audiovisual dá ás TVs que comprarem eventos esportivos ou filmes estrangeiros incentivo fiscal para a produção de programas nacionais, relata Laura Mattos. O imposto sobre a compra dos “enlatados” é abatido. Emissoras já procuram obter o incentivo. (Págs.1 e E1)


Fernando Gabeira: É muito difícil fóruns como esses contribuírem para um mundo novo

A visão revolucionaria tem muito de religiosa. Sobretudo na certeza em determinar o sentido do homem, em sonhar com um mundo completamente novo. Uma vez foi tentada uma conferência entre os fóruns de Davos e Porto Alegre. Um caos. Cada um falava a sua língua. Não conseguiram se entender. Se houver outro mundo, ou mais modestamente, um mundo melhor, dependerá mesmo de fóruns como esses? (Págs. 1 e A2).
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O Estado de S. Paulo


Lula diz que governo não aceita cortar gastos sociais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ontem que o governo não deve ceder à pressão por cortes de gastos para enfrentar a crise financeira. Durante o voo de Brasilia a Belém, onde participaria do Fórum Social Mundial, ele avaliou que, em momentos difíceis, o governo deve agir de maneira oposta. "O mais importante não é corte de gastos e choque de gestão", disse. "A gente não precisa de lição dos países ricos." (págs. 1 e A4)

Frase-Presidente Lula

"O importante é proteger os desprotegidos e garantir a renda e o emprego do trabalhador"

Os palcos de Lula e Putin

A distância entre Belém e Davos não é só geográfica. É histórica. Os nostálgicos dos anos 50 fariam bem em reler os conselhos dados por Putin no Fórum Econômico. (págs. 1 e A3)

BC admite 'contração' e indica novo corte de juro

A ata da última reunião do Comitê de Política Monetâria (Copom) do Banco Central reconhece que o consumo deixou de pressionar a inflação. "Há sinais de que, depois de um longo período de expansão, a demanda doméstica teria passado a exercer influência contracionista sobre a atividade econômica", diz o texto. O tom adotado no comunicado reforçou a expectativa de que o BC continue a cortar a taxa de juros. (págs. 1 e B4)

Janeiro tem deflação no índice dos alugueis

A inflação medida pelo IGP-M caiu 0,44% em janeiro. Foi a menor taxa desde setembro de 2005. (págs. 1 e B4)

Berlusconi, em protesto, cancela visita ao Brasil

Diante do desgaste das relações bilaterais provocado pelo caso Cesare Battisti, o primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, cancelou sua visita ao Brasil, prevista para fevereiro, segundo informou fonte da chancelaria italiana. Em entrevista à revista IstoÉ, Battisti admite que pegou em armas e fez assaltos, mas nega que tenha executado inimigos. (págs. 1 e A10)

Guerra de banqueiros nos tribunais de NY

Conhecidos no mundo das finanças pela atuação agressiva, o ex-banqueiro Ezequiel Nasser e o banco americano Merrill Lynch estão brigando na Justiça de Nova York. Cinco fundos da família Nasser alegam ter sido induzidos pelo Merril Lynch a fazer maus negócios e cobram US$ 612 milhões a título de ressarcimento de perdas e indenização. Já o banco americano afirma ter levado um calote de Nasser, de quem quer receber agora US$ 78 milhões. (págs. 1 e B7)

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Jornal do Brasil

Manchete: Juros do BC devem cair a 9% este ano
Crise pode levar Selic ao menor nível da História

A taxa básica de juros (Selic), definida pelo Banco Central, vai cair mais depressa ao longo deste ano. Especialistas ouvidos pelo JB projetam, até dezembro, um índice de 9% - se confirmado, será o menor patamar da História. Mas advertem que o BC demorou a interpretar os sinais de recessão. A tendência de corte foi confirmada ontem, com a divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). A desaceleração da economia ajuda a queda. No ano passado, a indústria teve o pior trimestre dos últimos 10 anos: desabou 17 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2007. (pág. 1 e Economia, págs. A17 e A18)

Governo ameaça fechar faculdades com ensino ruim

O Ministério da Educação determinou a aplicação de medidas cautelares contra três cursos de medicina cujo ensino é de má qualidade. Dois são do Rio: a Universidade Severino Sombra, em Vassouras, e o Centro de Ensino Superior de Valença. As duas instituições tiveram os vestibulares suspensos, e se não melhorarem até junho poderão ser fechadas. (pág. 1 e País, pág. A10)

Sociedade Aberta - Paulo Skaf

É possível reduzir a jornada e os salários para garantir fôlego e empregos. (págs. 1 e A9)

Sociedade Aberta - Lucio de Brito Castelo Branco

Para sociólogo, o Brasil é o paraíso dos bandidos e dos torturadores. (págs. 1 e A7)

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Correio Braziliense

Manchete: “A briga está boa”
Dizendo-se ainda “entrincheirado” em favor da construção da Praça da Soberania na Esplanada e sentindo-se estimulado pela polêmica, arquiteto escreve texto, manda ao Correio e desqualifica os críticos, citando o superintendente do Iphan, Alfredo Gastal. Ao defender o monumental obelisco em frente à Rodoviária, Oscar Niemeyer se permite uma velada e raríssima crítica ao projeto urbanístico de Lucio Costa, o Plano Piloto - segundo ele,“dividido entre pobres e ricos, os primeiros em seus apartamentos confortáveis (…), os outros esquecidos pelas cidades-satélites”. A respeito do debate, o Palácio do Buriti informou que o assunto não será tratado na reunião do governador José Roberto Arruda com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, marcada para o início de fevereiro. (págs. 1 e 21)

Obama tira Irã do Eixo do Mal

Jornal inglês revela, e Casa Branca não desmente, que diplomatas norte-americanos preparam carta destinada ao Irã. Seria um documento de reaproximação, possivelmente endereçado à população. Autoridades iranianas reagem com otimismo à novidade. (págs. 1 e 16)

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Valor Econômico

Manchete: Itaipu e térmicas trazem reajuste maior de energia
Os efeitos da rápida desvalorização do real ante o dólar ainda vão chegar aos consumidores de energia elétrica. Quase 40% do reajuste estimado para o ano pelo Comitê de Política Monetária, de 8%, virá da energia de Itaipu, que é dolarizada e afetará as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Com isso, o faturamento de algumas distribuidoras aguentará o choque da redução do consumo de seus clientes industriais, que já começou em dezembro e tende a se acentuar neste trimestre.

Dos 8% de reajuste previstos pelo Copom, cerca de três pontos percentuais corresponderiam à variação do dólar da energia de Itaipu, segundo o diretor-geral interino da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Edvaldo Santana. A agência autorizou reajuste de 8,7% a partir deste mês. E toda a escalada do dólar que não for imediatamente para as contas - os reajustes para as distribuidoras são feitos uma vez por ano, ao longo do exercício - será remunerada pela Selic.

As empresas que terão suas receitas elevadas pelo reajuste são as que em 2008 tiveram revisões que diminuíram suas tarifas: CPFL, EDP Energias do Brasil, Celesc, Copel e Cemig. A AES Eletropaulo tem uma situação peculiar. O reajuste para sua área de concessão foi de pouco mais de 8%, a partir de julho de 2008. Na época, o dólar considerado foi de R$ 1,63. Como a energia de Itaipu representa 30% do que a empresa compra para distribuir, a elevação da moeda americana, cotada ontem a R$ 2,30, tem impacto maior no caixa da empresa do que em outras companhias. Todo esse gasto será integralmente repassado em julho, acrescido da remuneração da Selic. O diretor de regulação da AES, Ricardo Mourão, diz que essa devolução acontece ao longo dos 12 meses seguintes ao reajuste. Logo, o caixa não é recuperado de uma só vez, mas a Selic incide ao longo desse período.

Pesarão ainda nas tarifas a inflação passada - o IGP-M em torno de 8%, dependendo da data de reajuste da distribuidora -e a conta de Encargos de Serviço do Sistema (ESS), que chegou a R$ 2,2 bilhões em 2008 por causa da manutenção das térmicas em funcionamento e que terá impacto de cerca de 1,5 ponto percentual a mais nos preços. O reajuste da Bandeirante Energia, em outubro, dá uma idéia da pressão sobre as tarifas, porque foi influenciado pelos mesmos fatores: 15%. (págs. 1 e B6)



Expectativa do governo sobre a crise piora

Os prognósticos do governo sobre a economia pioraram sensivelmente do fim do ano passado para cá. O ativismo do governo na produção de idéias e elaboração de medidas para enfrentar a crise e, com isso, minimizar a onda de desemprego que é esperada para os próximos meses pode ser um reflexo dessa deterioração das expectativas.

Já não se nega com a mesma veemência de antes a possibilidade de 2009 chegar mesmo a não ter crescimento algum. Isso não é esperado, mas não é impossível. O nível de dispersão das expectativas para o PIB vai de zero a 3%. Mesmo o rebate do crescimento de 2008 para 2009, calculado entre 1 % e 2%, não deve ocorrer. O mais provável é que o país possa crescer cerca de 2% neste ano. (págs. 1 e A2)

OMC suspeita de subsídio em juros do BNDES e BB

A Organização Mundial do Comércio (OMC) acaba de concluir relatório, que é feito a cada quatro anos, sobre a política comercial do Brasil no qual insufla a suspeita de que as taxas de juros cobradas pelos bancos oficiais, como BNDES e Banco do Brasil, carregam subsídios à produção e exportação. O estudo mostra que o papel do financiamento oficial no Brasil é mais importante do que em qualquer outro país em desenvolvimento, com juros que equivaleriam à metade dos praticados pelos bancos comerciais em 2008.

O documento, sigiloso, já foi entregue ao governo brasileiro. O crédito oficial foi o que mais causou debate entre os economistas da OMC na preparação do exame da política comercial do país. A pergunta era porque os juros continuam tão altos no Brasil e as taxas dos bancos oficiais, tão baixas em relação às do mercado. Ao Valor, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, rechaçou suspeitas de subsídios oficiais. Disse que há uma "deformação" na estrutura dos juros no país, porque a taxa de curto prazo é "extravagantemente elevada" e sempre foi assim desde o Plano Real. (págs. 1 e A3)

Previdência cobra R$ 458,9 milhões da Estácio de Sá

Maior empresa de ensino superior do país em número de alunos, a Estácio de Sá, do Rio, recebeu dois autos de infração da Receita Federal no valor de R$ 458,9 milhões, referentes a dívidas com o INSS. No centro da discussão está a validade do certificado de entidade beneficente que a Estácio possuiu até 2007 e que a isentava do pagamento de contribuições previdenciárias. O valor envolvido fez as ações caírem 6,6% no dia 22, quando a empresa divulgou a informação ao mercado. A Estácio diz que o risco de "perda" é remoto. Por isso, o valor não será provisionado no balanço.(págs. 1 e B1)

Empresas desistem do São Francisco

Mais duas empreiteiras, além da Camargo Corrêa, desistiram de sua parte nas obras de transposição do rio São Francisco. As construtoras LJA e Ebisa, que receberiam R$ 97,6 milhões para a instalação de estações de bombeamento, abandonaram o projeto alegando razões técnicas e financeiras. O Ministério da Integração Nacional recusou-se a aumentar o valor do contrato,e o consórcio formado pelas empreiteiras Gel e Tucuman, que ficou em segundo lugar na licitação, será convidado a assumir a tarefa.

Em uma reunião com as empresas envolvidas na obra, o ministro Geddel Vieira Lima dirá que não faltará dinheiro para o maior empreendimento do PAC com recursos exclusivamente orçamentários e vai exigir mais rapidez no andamento dos trabalhos. O projeto de integração das bacias hidrográficas do Nordeste é estimado em mais de R$ 6 bilhões, se forem levados em conta os investimentos feitos na revitalização do São Francisco.Geddel diz que não há riscos de atraso em função das desistências. Mas afirma que atrasos não serão tolerados, sob pena de rescisão contratual e substituição pelo Exército. "Eles (os empreiteiros) que tratem de fazer o serviço". (págs. 1 e A4)


Vale vende participação na Usiminas

Em uma operação que deve superar R$ 500 milhões, a Vale do Rio Doce deixará o capital da Usiminas. O negócio foi divulgado ontem pela Nippon Steel, que acertou a compra dos 5,9% de ações ordinárias que a Vale detinha na siderúrgica mineira. Os demais acionistas do bloco de controle - Votorantim, Camargo Corrêa e o Clube dos Empregados da Usiminas - têm preferência de compra, proporcionalmente a suas participações, Votorantim e Camargo Corrêa vão exercer o direito, segundo apurou o Valor, mas há dúvidas em relação ao clube dos empregados, dono de 10,1% das ações ordinárias da companhia.

A venda dos papéis da Vale não muda o equilíbrio de forças dentro do bloco de controle da Usiminas. (págs. 1, B1 e D2)

Deflação se aprofunda

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou queda de 0,44% neste mês, a taxa mais baixa desde setembro de 2005. Em dezembro, o recuo foi de 0,13%. Os preços ao consumidor subiram 0,75%, puxados por despesas típicas de início de ano. (págs. 1 e A6)

Aposta biotecnológica

O laboratório Cristália está investindo R$ 25 milhões na construção de uma nova fábrica voltada à produção de medicamentos biotecnológicos. A unidade deve entrar em operação em 2012, produzindo similares do hormônio do crescimento e do interferon. (págs. 1 e B7)

Foco na reposição

Com as exportações e as vendas para as montadoras em declínio, fabricantes de auto-peças voltam-se para o setor de reposição. A estimativa dos fabricantes é que o segmento fature R$ 1 bilhão a mais este ano, chegando a RS 10,6 bilhões. (págs. 1 e B7)

Fundos Imobiliários

A crise internacional e a perspectiva de queda dos juros internos podem criar um cenário favorável para os fundos imobiliários no país. No ano passado, apesar da crise, o retorno da maioria dos fundos listados em bolsa superou o CDI. (págs. 1 e D1)

Idéia

Armando Castelar: a crise oferece uma oportunidade histórica de se reduzir fortemente os juros básicos. (págs. 1 e Al3)

Idéias

César Felício: crise apanha quase todos os presidentes latino-americanos em momento de alta popularidade. (págs. 1 e A8)

FMI avalia emitir títulos de dívida para dobrar recursos contra crise (págs. 1 e C3)


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