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terça-feira, maio 26, 2009

SAÚDE PÚBLICA; PLANOS DE SAÚDE [In:] SAÚDE "para quem precisa"...

O câncer nosso de cada dia


Autor(es): Taís Braga
Correio Braziliense - 26/05/2009



Quem não tem um caso na família, um amigo ou conhecido que luta contra o câncer, pode se considerar privilegiado. A doença tem chamado a atenção pelo aumento da incidência em todos os países. No Brasil, segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca), até o fim de 2009 teremos quase 1 milhão de novos casos.

Neste momento em que as atenções do país estão voltadas para a doença diante da luta da ministra Dilma Rousseff contra um linfoma, devemos nos inspirar no exemplo dela e enfrentar com coragem, determinação e responsabilidade um mal semelhante que há muito atinge a saúde de milhões de brasileiros: a falta de acesso ao tratamento, as filas intermináveis, a insuficiência de equipamentos.

Todos acompanhamos e torcemos pelo restabelecimento da ministra, mas devemos ressaltar o pronto atendimento e as condições que a ela foram oferecidas. Dilma descobriu o tumor em um exame de rotina, quando fazia uma ecografia do coração. Fez a cirurgia de retirada no Hospital Sírio-Libanês, um dos melhores do país. E, dias depois, foi levada em um avião de um plano de saúde, que não é o dela, para ser atendida em sistema de urgência no mesmo hospital.

Quantos, dos cerca de 7,5 milhões de brasileiros que pagam plano de saúde, teriam atendimento com tal celeridade? E o que dizer dos restantes 175 milhões que não conseguem pagar pela medicina privada? A própria Dilma Rousseff, que ao longo da vida pagou por um seguro-saúde com a esperança de não precisar usá-lo, teria uma equipe de médicos tão capacitados se não ocupasse cargo importante?

Somente no ano passado, 130 mil brasileiros morreram vítimas da doença. O número será maior neste ano. De acordo com dados do Inca, a ocorrência e a letalidade estão aumentando no país, ao contrário do resto do planeta. O que é preciso para reduzir essa marcha? Uma decisão de governo. Não só deste governo, mas de todos que virão. A saúde é o maior bem de um país. Com saúde, temos disposição para o estudo, para o trabalho, caminhos certos para o crescimento. Devemos criar um ciclo de progresso, oferecendo condições de trabalho, equipamentos e acesso. As pessoas que lotam diariamente os hospitais não o fazem por prazer, não enfrentam fila por pura diversão. Estão doentes. E merecem tratamento digno, pois há uma população sadia que paga por isso.

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